(Magda): - Você gostaria que eu falasse com ele novamente. André? Você tem esse fetiche de ver sua mulher conversando com outro homem???
(André): - Não sei, Magda. Nunca fiz isso. Não sei o que dizer, não sei definir a sensação... curiosidade... medo... constrangimento... como é o nome dele???
(Magda): - Bernardo... Bom, André, o importante é que já não temos segredos. É bom para mim saber que já não te escondo mais nada.
Apaguei a luz e adormeci com a ideia louca de ver minha esposa se exibindo para alguém, na minha frente. Aquele pensamento me acompanhou por alguns dias.
No início deste ano, quando as notícias davam conta do agravamento da pandemia, estávamos em casa vendo uma série no netflix, sobre uma rede internacional de tráfico de drogas, onde um grupo de traficantes realizava uma festa em uma fazenda “del Patrón”. Nesta festa, uma mulher dançava para um grupo de homens que bebiam e gargalhavam. Uma mulher vestida com uma langery vermelha, parecida com a que Magda usava para conversar e brincar com seu amigo Bernardo.
Quando a mulher apareceu em cena, instintivamente olhei pra ela, que sorriu timidamente e me perguntou se eu estava lembrando da roupa que havia me mostrado. Fiz sinal que sim com a cabeça.
(Magda): - Queres que eu vista?
(André): - Quero, amor... e também queria que você chamasse o Bernardo no skype.
(Magda): - Tem certeza, André???
(André): - Tenho, Magda. Há dias isso não me sai da cabeça e só tenho uma maneira de exorcizar esses pensamentos malucos e esses estranhos desejos. Só vendo vocês conversarem e se divertirem é que poderei avaliar o que isso significa pra mim.
(Magda): - Como você quer que eu faça, amor? Quer que eu já chame ele com aquela roupa ou chame e depois vá me vestir?
(André): - Quero que você faça como costumavam fazer. Só não quero que ele saiba que estou aqui e que estou sabendo de vocês.
Então ela levantou, me pegou pela mão e caminhamos até a salinha onde ela mantinha a biblioteca e o computador. Ligou o PC, abriu o Skype, com um login diferente de seu nome, digitou a senha e na relação de contatos apareceu apenas o nome de “BE”, o que me fez ver que aquele endereço de Skype ela abrira só para falar com ele. Ao conectar, o sinal verde no nome dele demonstrou que estava on line.
Senti um suor frio em meu rosto. Será que eu estava fazendo a coisa certa? Não estaria abrindo uma porta por onde poderiam entrar alguns arrependimentos???? Não tive tempo de organizar meus pensamentos, quando apareceu a primeira mensagem dele:
(BE)- Oiiiiii, não acredito que a sumida reapareceu. Tudo bem com vc minha musa???
Estavam conversando uns 10 minutos sobre amenidades, sem nenhuma maldade, quando ele resolveu atacar:
(BE)- ...mas então, musa, vamos brincar um pouquinho ou o Dr. Está em casa? (nesse momento ele clicou para chamada de vídeo, que ela aceitou)
(MEG)- não, to sozinha... pois é, to desacostumada.
(BE)- mata a saudade do teu amor platônico
(BE)- levanta... fica em pé...
Magda, levantou vagarosamente da cadeira e arrumou a câmera em direção a si. Com passos sensuais se afastava da câmera e voltava, passando delicadamente as mãos na própria cintura.
(BE)- Puta que pariu, Meg, o casamento te fez bem. Você está mais linda que antes. Que elegância, mas deixa eu ver como está aquela pele de seda que tem por baixo dessa roupa.
Minha esposa afastou-se novamente do computador, de maneira que seu corpo apareceu inteiro na tela do Skype dele. Delicadamente desabotoou o feixe do vestido que ficava do lado de sua perna direita e pouco a pouco foi abrindo, até que o vestido caiu ao chão. Virou-se de frente para câmera e passou a esfregar vagarosamente a mão entre as coxas, e inclinando-se em direção à câmera, baixou o dorso e livrou-se habilmente da blusa. Seus peitos, dentro do sutiã, tomavam o primeiro plano da imagem do Skype dele. Ela levantava-se devagar e rapidamente a imagem que dominava a tela passou a ser a de seu corpo seminu. Minha esposa estava apenas de sutiã e calcinha, exibindo seu corpo a Bernardo, que não escreveu mais nada.
É correto o ditado que diz que só se dá valor depois que se perde. Eu nunca havia avaliado o corpo de minha esposa tão detalhadamente como naquele momento em que ela não estava sendo minha. Ao imagina-la pelo viés que Bernardo a estava vendo é que pude perceber a beleza física daquela mulher madura, mas bem cuidada.
O seu rosto não era belo, mas dos ombros pra baixo era uma verdadeira escultura. Os seios volumosos que nunca amamentaram permaneciam rijos e tesos acima da barriguinha visivelmente corrigida pelos exercícios. Os quadris perfeitamente desenhados antecediam uma bunda que parecia ter sido desenhada por um artista da anatomia. Mal coberta pela calcinha, atrás mostrava as duas polpas descobertas e as nádegas arrepiadas pela excitação do momento. Na frente o bordado transparente permitia que se visse o volume preto de seus pelos, cujos fiapos, alguns escapavam da calcinha, na direção da virilha. Logo a baixo, as pernas esculturais, que iniciavam por um par de coxas cuidadosamente desenhados e bem trabalhadas e escorriam pelos joelhos até as panturrilhas, que ela valorizava ficando na ponta dos pés e provocando os músculos da parte de trás das panturrilhas e da frente das coxas.
Ela não dançava. Girava em torno de si, para que ele pudesse admirar em 360º sua composição de carne e músculos.
De repente, Bernardo levantou-se da cadeira, sumindo por um segundo da imagem do Skype de minha esposa. Quando reapareceu, estava nú. Ajeitou cuidadosamente a câmera em direção ao seu membro, que surgiu completamente duro e brilhante na dela do nosso computador.
Foi quando ele depois de vários minutos de silêncio, escreveu algo que parecia ser um código entre eles:
(BE)- vamos???
(MAG)- vamos...
(BE)- então te põe nas mesmas condições que eu
Minha esposa não pestanejou. Como sabendo o significado daquele comando, foi descendo a calcinha, até que no chão, afastou-a com o pé. Bernardo abriu as pernas, deixando seu membro balançado a frente da câmera por breves instantes e o segurou com firmeza, num movimento de vai e vem com a mão direita. Minha esposa imitou-lhe o gesto, abrindo espaçadamente as pernas, com uma mão se segurava na mesa onde estava o computador e com a outra esfregava freneticamente os lábios vaginais.
Aquela volúpia não tinha como durar muito tempo. Bernardo em poucos segundos começou a apressar os movimentos e gozou abundantemente. Longos jatos apareciam mais nitidamente porque ele ficou de perfil para a câmera e era possível ver as golfadas de esperma que se perdiam pelo ar.
Minha esposa também não demorou a chegar ao clímax. Segundos após o gozo de Bernardo, ela também acelerou os movimentos e quase cambaleante, denunciou o seu gozo com gemidos abafados e palavras incompreensíveis. Foi desacelerando os movimentos circulares que fazias em volta da vagina, e pude ver o líquido de seu êxtase escorrer por suas coxas, suas pernas, suas canelas, como que parecendo querer levar aos seus pés a notícia de haver gozado intensamente.
Como costuma acontecer depois do orgasmo, ela voltou à realidade de nossa casa. Me olhou e pareceu ficar mais tranquila quando viu que eu também tinha gozado, mas não continuou a conversa com Bernardo. Apenas escreveu:
(MEG): outro dia a gente brinca mais, agora tenho q desligar.
Aventuras exibicionistas sempre apimentam a relação de qualquer casal. Começamos assim também. Votado!
delicia demais ...
q belo relato muito bem escrito, adorei nada como uma bela conversa pra saber os detalhes da vida a dois, abraços, votei viu
Adoro essa cumplicidade do casal....
bela brincadeira, conte mais
Sou novo no saite. Comentem