AS AVENTURAS VIRTUAIS DE MINHA ESPOSA PARTE 3

Passei alguns dias na retranca. Não entrava no Skype e evitava falar com Bernardo. Eu havia dado intimidade demais e estava um pouco constrangido com o conteúdo de nossa última conversa. Mas na noite do último sábado eu não me segurei e entrei, procurando-o. Não estava on line. Tentei várias vezes e nada. A ansiedade estava tomando conta de mim. Precisava falar com ele novamente. Até que por volta das 22h, ele conectou. Magda estava no banho, onde ela costuma se demorar, e eu o chamei.
(ANDRÉ) 20:17 ola
(BE) 20:17 oi.. td bem doutor?
(ANDRÉ) 20:18 tudo e vc como tem passado?
(BE) 20:18 tudo de boa doutor
(BE) 20:18 e a nossa deusa?
(ANDRÉ) 20:18 tá no banho
(ANDRÉ) 20:19 aproveitei pra conversar rapidinho com vc
Conversamos algumas amenidades, mas ele insistia no “assunto” que havíamos iniciado. Percebendo meu constrangimento ele não forçou muito a barra. Apenas os elogios a ela e ao específicos ao “aparelho”, como ele gostava de denominar.
Foi quando minha esposa passou pela saleta onde eu estava e perguntou se eu estava teclando com ele.
(ANDRÉ) 20:53 olha só... ela ta perguntando se vc está on line ... acho que já esta vindo. È melhor a gente desconectar e apagar tudo que conversamos. Depois eu te chamo novamente ok?
(BE) 20:54 ta certo. Melhor deletar a conversa mesmo. Espero vcs me chamarem ... vou continuar on line.
Mal havia desconectado e deletado o histórico da conversa com Bernardo quando Magda surgiu na porta da sala vestindo um modelo novo, que eu não conhecia. Estava simplesmente deslumbrante. Descreverei de cima pra baixo, tentando ser o mais fiel possível a imagem que ela proporcionava.
Magda vestia um corpete com alças muito finas presas atrás do pescoço, que lhe cobria economicamente os peitos com um tecido lamê, cujo brilho das fibras acompanhava e contornava o volume dos seios, deixando a mostra a parte superior deles, que se empinavam por causa da tira elástica que passando por baixo deles, se prendia em suas costas.
Nos braços, uma manga de naylon branco, justa e colada a cútis, que ia até apenas acima do cotovelo, sem se completar e sem chegar aos ombros, dava um toque de classe, de elegância, de fineza, sem deixar de ser sensual, pois a pele morena e nua dos ombros não estava protegida pelo tecido.
A saia, branca como a luva de braço, era minúscula. Presa abaixo do umbigo, descia apenas até a parte superior da coxa, deixando à mostra o feixe de músculos que lhe adornavam as pernas e que era um dos atributos mais notórios de minha esposa. De costas, sim... pelo volume considerável do traseiro, que ficara mais saliente ainda pelo empinamento provocado pelo salto alto, a saia não conseguia tapar mais que a metade das nadegas polpudas e protuberantes. Então se via com total liberdade as duas elevadas colinas de carne bronzeada, entre as quais se escondia a pequena calcinha rendada.
Abaixo, as coxas estavam desnudas até o joelho, onde iniciava uma meia tipo espartilho, transparente, que permitia ver o desenho da panturrilha, também valorizado pelo empinamento provocado pelo salto alto.
A sandália, finamente desenhada com laços que prendiam atrás do tornozelo, cumpria sua sensual e erótica missão: levantar o calcanhar de minha esposa e assim levantar também a sua estrutura vertical, ressaltando os músculos e a carne daquele corpo de mulher madura.
Ela se aproximou e fez o conhecido sinal para que eu abrisse o Skype. Foi o que fiz, e assim que conectamos Bernardo deu seu tradicional “oi”.
Que momento mágico. Magda caminhou lentamente até a frente do computador e a imagem dela, pouco a pouco ia preenchendo toda a tela. Do outro lado, Bernardo acomodou-se na cadeira e seus olhos brilharam ao ver minha esposa vestida com tanta sensualidade e elegância. Imediatamente ele passou a se tocar com movimentos leves por cima da roupa, mas mesmo assim seu volume logo denunciou o grau de excitação que minha esposa estava sendo capaz de provocar nele.
Mantendo sua linha de conduta, Bernardo, que nunca iniciava o namoro virtual sem antes saudá-la com certo carinho e educação, escreveu:
(BE) 20:54 oi, meu amor, que coisa mais linda essa roupa.
(MAG) 20:54 oi, Bernardo, que bom que você gostou. Foi pra usar contigo que comprei.
(BE) 20:55 sensacional, Magda... essa saia está maravilhosa. Ela não esconde nada do teu traseiro, mas parece que protege... parece que é um manto protetor dessa bunda maravilhosa, que só pode ser mostrada em momentos muito especiais e para pessoas privilegiadas. Roda, um pouco, meu amor, quero te ver de costas também.
Magda se apoiou em meu ombro e fez um giro sobre si mesma, ficando de costas para a câmera. A imagem que aparecia na tela era de sua lombar parcialmente nua, e a bunda semicoberta pela saia. As coxas roliças e bem torneadas esboçavam um pequeno movimento que ela fazia da cintura pra baixo. Bernardo não se segurou:
(BE) 20:57 pqp Magda, que cena do caralho, mulher... que rabo espetacular.
Magda não respondeu com palavras, mas apressou os movimentos, ficaou na ponta dos pés fazendo com que o empinamento aumentasse ainda mais o volume das nádegas, e com uma das mãos levantou delicadamente o pano da saia, mostrando por completo o conjunto que cabia no enquadramento da tela: as costas da metade pra baixo, a bunda em toda sua plenitude e as coxas até um pouco acima do joelho.
O contraste do tecido branco com a pele morena fazia uma composição policrômica muito bonita, completando com as cores marcantes da saia e da pele o quadro impressionante do corpo maduro e sensual de minha esposa.
Bernardo não se conteve e abriu o feixe da bermuda, livrando-se dela imediatamente. O pau rigorosa e completamente duro apontou em direção à câmera.

(BE) 20:59 olha o que vc faz comigo, mulher... meu pau parece que vai explodir de tesão
Magda não falava nada. Apenas, com movimentos leves, insinuava suas formas para a câmera. Tocava-se delicadamente na cintura, na bunda e nas coxas, como que indicando para Bernardo onde queria estar sentindo o contato das mãos dele. Creio que neste momento ele sentiu que minha esposa estava envolvida pelo tesão do momento e que era o momento de mudar o nível e o conteúdo da conversa.
(BE) 21:02 Magda... meu amor... vc é simplesmente maravilhosa... vai tirando peça por peça, meu amor... quero te ver maravilhosamente nua...
Ela, então, afastou-se alguns centímetros da câmera e sem abandonar o movimento com que balançava o rabo e as coxas, levou as mãos as costas desabotoando o sutiã, que deixou cair ao chão, descobriu o par de seios espetaculares, não apenas pelo volume, mas também pela firmeza. Eram duas elevações convexas que balançavam ao ritmo dos movimentos que ela fazia com a bunda. Aproximou-se novamente da câmera, e segurando cada uma das tetas com cada uma das mãos, roçava uma na outra. Ato continuo, Bernardo aproximou a pau da sua câmera, deixando na posição vertical, como se estivesse tentando colocar o membro duro entre as tetas da minha esposa, para uma ehola.
Magda entendeu o gesto dele e correspondeu com movimentos que sugeriam estar recebendo o pau dele entre as mamas. Quando baixava o corpo, sugerindo que o pau dele estava tocando seu queixo, minha esposa baixava a cabeça e simulava estar lambendo a cabeça do pau de Bernardo.
Esse gesto me encheu de tesão, mas também colocou dúvidas e curiosidades na minha cabeça. Minha esposa, que sempre demonstrou ser uma mulher recatada e com pouca experiência em atividades sexuais, com aquela atitude demonstrou conhecer que entre as preliminares de uma transa estava a prática de o homem colocar o pau entre os peitos da fêmea e ela lamber a glande do macho. Como ela tinha adquirido esse conhecimento??? teria visto em vídeo, fotos, ou ela já teria feito isso???
Bernardo se tocava apenas com dois dedos na parte superior do pau, como se o estivesse empurrando contra o peito de minha esposa. Em curtos espaços, recuava o corpo para um pouco mais longe da câmera, como se estivesse retirando o pau do meio das tetas e enlaçava o cacete com a mão direita empreendendo movimentos de uma punheta que não levava até o fim. Nitidamente, quando se sentia ao ponto de gozar, Bernardo voltava a posição anterior e simulava recolocar o pau entre os peitos de minha esposa, num jogo de imagens espetacular, que já estava durando um longo tempo.
De frente para a câmera e de costas para mim, Magda me oferecia uma visão igualmente espetacular, que a câmera não levava até Bernardo. Semi debruçada sobre a mesa onde estava o computador, e para oferecer a imagem dos peitos a ele, minha esposa se equilibrava nas duas pernas ligeiramente afastadas uma da outra, me permitindo visualizar entre as duas nádegas bronzeadas e volumosas, o risco branco do tecido da calcinha que deixava lateralmente descobertos os lábios vaginais, rosados e umedecidos e as bordas pretas e enrugadas do orifício anal.
Imagino que seja desagradável aos leitores usar essas expressões recatadas, como lábios vaginais e orifício anal, mas meu constrangimento e timidez são nítidos nesta hora em que relato a vocês aquele momento em que tive a visão daquilo que Bernardo sempre me dissera ser “um rabo espetacular”, e minha pouca experiência em relatos desta natureza me deixam sem jeito para usar a linguagem adequada.
Deixei que eles se dedicassem ao namoro virtual que mantinham e me perdi em pensamentos e divagações.
Penso que a sensação de minha esposa ao imaginar o pau de Bernardo entre suas tetas foi de tal maneira excitante que ela não dispôs ao amante virtual as partes intimas inferiores. Ela e Bernardo simularam apenas o sexo preliminar da cintura pra cima e os elementos daquele ato era o pau dele e os seios dela.
Não consegui entender direito como minha esposa chegou ao gozo sem sequer tocar no clitóris ou nos lábios vaginais. Magda apenas se acariciava os seios, apertava os mamilos e os apontava para a câmera, onde do outro lado, Bernardo simulava esfregar a cabeça da piça nos bicos arrepiados.
Assim que gozaram, Magda instintivamente começou a fazer movimentos circulares com os dedos da mão direita, como se estivesse esparramando o esperma de Bernardo por todo o volume dos seios. Isso me fez ver o grau de envolvimento dela com a situação, pois com aquele gesto minha esposa demonstrava estar realmente sentindo a porra dele ficticiamente nos seus peitos. Era impressionante o poder que Bernardo exercia sobre minha mulher, ao pondo de faze-la sentir na própria pele a ejaculação que ele em verdade havia dado muito distante dali.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/06/2021

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
AS AVENTURAS VIRTUAIS DE MINHA ESPOSA PARTE 3

Codigo do conto:
180135

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
08/06/2021

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7

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