AS AVENTURAS VIRTUAIS DE MINHA ESPOSA parte 4

As sessões eróticas entre Bernardo e Magda se tornaram mais frequentes, mais intensas e mais demoradas. As vezes ficavam teclando e namorando por horas, invadindo a madrugada.
         Meu tesão cada vez se tornava ainda maior e mais alto. Como entender essas reações? Ofertar minha mulher em trajes mínimos ou mesmo nua pra outro macho que a devorava com os olhos, se masturbava e gozava forte vendo ela... gozava para ela. Êxtase total, elas nuas. Minha esposa totalmente nua para o deleite de um outro alguém. Medo gigante, tesão maior. Ele conhecia detalhes de minha mulher... Embora Magda nunca mostrasse o rosto, ele via seus cabelos, seus lábios, seus peitos, suas pernas e suas intimidades.
        Aquela mulher que você tremia de ciúmes quando era olhada por outros na rua, agora era presa fácil! Entregue de bandeja para ele, que com o pau duro pulsando nas mãos, falava obscenidades sobre ela e para ela, pedindo reciprocidade no jogo libertino que haviam construído.
        Numa tarde de sábado eu estava novamente cumprindo meu plantão, quando recebi um chamado de Bernardo.
        -Ola, doutor... aconteceu alguma coisa? Já tem quase uma semana que não nos falamos... fiquei preocupado... ta tudo bem???
        -Ola, Bernardo... desculpa não haver dado notícias. Tá tudo bem, apenas coisas no trabalho, com essa pandemia infernal, torna tudo mais preocupante e inseguro.
        - imagino, doutor... vc está no olho do furacão. Deve ser estressante essa situação. Mas deves estar ciente que vocês médicos são o grande abrigo da população. Que seria da gente sem vocês.
        -Pois é... mas as vezes bate uma desesperança... falta apoio, falta medicamento, falta vacina... enfim...
        -Ainda bem que temos nossa musa maravilhosa para amenizar esses dias difíceis. E ela, como vai???
        -Acredito que ela está ansiosa por te encontrar... comentei com ela outro dia que não vinha rolando nada, e ela me disse que não andava coma cabeça para o “namoro”, pois bastante estressada e com problemas no trabalho, desgastada física e mentalmente por diversos fatores.
        Bom... eu não quero forçar vocês, mas ando saudoso dela. Quando der no jeito me chama.
        - Ok... vamos ver se hoje à noite ela vai querer sair pra jantar ou se vai preferir ficar em casa pra te ver.
        - Ta bem, doutor.... então serei todo espera... até logo mais...
        - Até... abraço
        Ao chegar em casa por volta das 17h, Magda estava atirada no sofá da sala, com a TV ligada em um canal de notícias. Quando entrei, levantou e me recebeu carinhosamente, com um beijo delicado. Mas pude notar sua preocupação.
        -Eu não devia assistir esses noticiários. Cada dia aumentam as más notícias... parece que não há uma luz no fim do túnel.
        -Amor, desliga a Tv, põe uma música... hoje é sábado e não temos mais plantão. Vamos esquecer os problemas, porque segunda-feira começa tudo de novo.
        - Tens razão André... é preciso desligar a tomada por um tempo... O que tu programaste para a noite?
        - Magda, eu não programei nada. Eu falei rapidamente com o Bernardo hoje à tarde, disse que está com saudades de ti, que gostaria de um encontro quando possível, mas também poderíamos sair para jantar... deixo que tu decidas...
        -Não, André...   decide você...
        - Seja sincera Magda... queres ficar em casa?
        - Se tu concordares, sim...
        - Então está decidido... vou avisar ele.
        Enviei uma mensagem a Bernardo, que imediatamente respondeu, dizendo que estaria on line a partir das 21h.
        Tomei um banho relaxante e assim que saí, Magda foi tomar o seu. Ao terminar, cobriu-se com um chambre de atoalhado e se dirigiu à cozinha, onde preparou um lanche para nós, prevendo que a noite seria longa.
        Cinco minutos antes da hora prevista vi que Bernardo estava conectado. Também entrei, para uma conversa preliminar, aquelas para quebrar o gelo. Foi o que aconteceu, falamos amenidades, algumas considerações sobre nossa “amizade”, ele sempre respeitoso não cansava de repetir a consideração que tinha por mim, pelo “presente” que eu várias vezes entregava a ele.
        Passados alguns minutos minha esposa apareceu, vestindo um conjunto de lingerie preta, de rendinha...modelo caleçon, na parte de baixo, e sutiã com detalhes também rendados, na parte de cima. Sobre isso, uma camisolinha básica de seda, que deveria ser muito confortável e era, isso sim, muito sexy.
        Sentou em uma poltrona, há uns dois metros do computador e câmera, descansou a cabeça no encosto da poltrona e ficou lendo as mensagens de carinho e paixão que Bernardo lhe escrevia séries, sem demonstrar nada. Notei somente que estava bem perfumada, banho tomado, cabelo escovado, mas me pareceu que não estava muito entusiasmada, pois sabia que estava muito cansada.
        Minha impressão foi logo desfeita, quando ela começou a acariciar suas coxas, sem pressa, lentamente, fazendo com que a mão direita percorresse toda a longitude vertical que ia do joelho até a virilha. Ajeitou as pernas, liberando mais espaço entre as coxas grossas, para sua minha mão. Foi um movimento planejado, mas ao mesmo tempo quase que imperceptível. Instintivamente, agora com as duas mãos, passou a alisar as virilhas e sobre a xaninha, por cima da rendinha, com movimentos lentos e mínimos, quase que descansando a mão sobre essas áreas, movimentava milimetricamente apenas o indicador. Porém, como as pernas agora discretamente afastadas ofereciam mais espaço para a auto caricia, começou a tocar diretamente os lábios vaginais que sobressaiam por entre os cortados da renda da calcinha. Ao tocar a pequena parte disponível do clitóris, Magda deixou escapar um suspiro e um tremor percorreu todo seu corpo.
        Quando ouvi o suspiro olhei para seu rosto, ela estava respirando com a boca entreaberta, metendo a língua entre os lábios volumosos, e os olhos negros arregalados e brilhado. Sozinha, tirou camisolinha, exibindo a lingerie rendada, nova, que tinha maliciosamente vestido por baixo. Encostou-se no espaldar da poltrona e, ainda sentada, abriu bem as pernas, tudo que conseguia...joelhos dobrados, e os pés fixados no solo pelo salto alto de uma sandália também preta.
        Arredou a calcinha e alisou diretamente...pele na pele. Constatando que estava encharcada foi direto com o dedo médio na portinha da vagina. Olhou para a câmera, sorriu, mordiscou os lábios e empurro seu ventre contra seu próprio dedo, fazendo-o deslizar para dentro, entrando tudo facilmente.
        Ela gostou e ficou assim oferecida, aproveitando por alguns instantes.... Passados uns minutos, virou-se lentamente, como querendo exibir a bunda, as costas... na nova lingerie!
        Ficou de lado, perna de baixo esticada e a de cima flexionada, sempre olhando as reações de Bernardo. O dedo médio completamente introduzido na vagina, o polegar massageando o clitóris e o anelar acariciando o períneo e tocando perifericamente o anel anal. Nunca havia visto minha esposa mexer ou tocar naquele local que parecia proibitivo. Toava e gemia, dando evidente sinais de que incluiria o anus nas insinuações que faria para ele.
        Bernardo, que até então permanecera em silencia, numa masturbação serena, pela primeira vez naquela noite escreveu alguma coisa:
        -Isso, Magda... isso meu amor.... toca... toca mais a baixo... traz teu cuzinho para nosso mundo maravilhoso....
        Confirmando no ato a aprovação dele com aquela atitude, ela puxou um pouco de líquido vaginal para cima do anus, girando o dedo sobre ele, empinou mais a bunda e se contorceu com mais força, apertando as cochas uma contra a outra.
        Os gemidos quase inaudíveis de minha esposa chegavam aos meus ouvidos como uma música ao longe. Perguntei a Bernardo se ele conseguia ouvi-la e ele respondeu que não.
        -Aproxima a câmera dela e habilita o microfone... pediu ele...
        Fiz o que ele pediu e perguntei:
        - E agora? Ouve?
        - Sim.. baixinho ... mas estou ouvindo... parece o gemido de uma leoa no cio.
        Magda ouviu a observação dele e pediu que ele falasse mais coisas, pois a voz dele erotizava ainda mais o momento...
        - Fala Bernardo... fala... é muito gostoso ouvir a tua voz... tenho a sensação que você está aqui junto conosco.
        - E você queria que estivesse ai, Magda???
        - Sim.. adoraria...
        - Que gostoso ouvir isso, meu amor... seria a glória para mim... E tu, doutor, aceitaria minha presença aí?
        - Sim, Bernardo... aceitaria...
        - Eu vou esperar mil anos por esse dia, doutor....
        Magda se mostrou surpresa com minha confissão, mas senti a recebeu bem. Um tímido sorriso iluminou seu rosto...
        -Como você imagina que seria esse dia, esse encontro, Bernardo?... perguntei-lhe entre curioso e excitado.
        -Imagino que seria como nossos encontros virtuais, doutor. A tua esposa me recebendo com uma roupa maravilhosamente sensual e dedicando toda seu charme e beleza para nós dois. Respeitaria o limite do casal e só faria o que fosse consentido por ambos.
        -Puta que pariu, Bernardo, que doidera... só de falar nisso parece que vc está aqui ao meu lado.
        -Foda, cara... tesão demais... teu consentimento me faz pensar na loucura que seria isso. A tua esposa sendo nossa esposa, o teu amor sendo nosso amor... essa sociedade, essa cumplicidade...
        Magda permanecia em silêncio, como que degustando a conversa de dois homens desejosos dela. Eu permanecia imóvel olhando aquele jogo de sedução e prazer entre eles e me massageava suavemente por cima da roupa. Bernardo se masturbava lentamente, em movimentos compassados e vagarosos, a fim de não apressar o gozo e prolongar ainda mais aqueles momentos mágicos.
        Repentinamente e sem que ninguém pedisse, minha esposa baixou a calcinha e livrou-se dela, arrastando-a com o pé direito para longe.
        -Isso, amor... não vamos precisar mais dela hoje...
        A imagem que tomou conta da tela do computador era algo impressionante. Magda parecia uma Afrodite nua. A massa de carne e músculos lindamente desenhada de suas coxas ofereciam a mim e ao Bernardo uma visão simplesmente maravilhosa. Magda não é uma mulher bonita de rosto, mas do pescoço pra baixo a natureza caprichou. Os peitos firmes e medianamente volumosos, obedeciam aos seus movimentos com um balança moderado e sensual, cada vez que ela se inclinava para mostrar a ele as suas partes mais íntimas. Mas era aí, com os quadris, com as nádegas e com as coxas que ela levava Bernardo ao delírio e ao clímax.
        Bernardo queria, mas não conseguia se segurar. Ele queria prolongar aqueles momentos de nudez e erotismo, mas sua excitação foi tão grande que aumentando os movimentos de masturbação, mal teve tempo de avisá-la, e gozou abundantemente:
        -Magda, não aguento mais... você me faz explodir de tesão, sua cavala tesuda.... vou gozar...vou gozar.... vem comigo.... goza junto comigo, cavala gostosa.... goza...
        Minha esposa atendeu seu chamado e passou a se massagear no clitóris com a mão direita e com a mão esquerda apertando o biquinho dos seios, ora um ora outro. Gozaram quase ao mesmo tempo. Ao olhar as abundantes e seguidas ejaculadas dele, Magda, com a pele totalmente arrepiada, tremia de cima a baixo, demonstrando que também estava gozando. A cada golfada de Bernardo, minha esposa tremia e soltava pequenos gemidos de prazer intenso. Eram dois vulcões em erupção, dedicando seus gozos um ao outro.
        Continuarei...

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 01/07/2021

delicia demais




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Nome do conto:
AS AVENTURAS VIRTUAIS DE MINHA ESPOSA parte 4

Codigo do conto:
181567

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
01/07/2021

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