Comendo a Mulher do Amigo - Ela Gozou em mim no Estacionamento do Mercado

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O estacionamento estava escuro, tínhamos perdido mesmo a noção do tempo...
Fui ajudá-la a guardar as suas compras no carro e em direção a porta veio nossa despedida. Ela se aproximou me dando um leve beijo no rosto seguindo de um forte abraço... ela suspirou, e longos segundos se passaram. Quando fomos nos distanciando nossos olhares se fixaram, ela ainda com as mãos sobre os meus ombros e eu a segurando quase que na cintura... Instantes se passaram e eu imóvel, quase sem respirar, com a maior vontade de agarrá-la e beijá-la, mas nada fiz, pois não foi necessário.

Ela me beijou... Um beijo forte e longo que ficou ardente em poucos instantes...
Ela me abraçava forte, passava as suas mãos em minhas costas e eu por minha vez a segurei forte e puxei sua cintura contra meu corpo, aquele beijo se intensificou tanto que agora já estava em chamas.

Peguei ela pela mão, e disse apenas para vir comigo.
Voltamos ao meu carro, onde a pouco tínhamos deixado as minhas compras, abri a porta traseira e a puxei para dentro.

Ela subiu sobre meu colo, onde eu comecei a beijar o seu pescoço loucamente. Ela suspirava e soltava pequenos gemidos... "Muito cheirosa" eu dizia repetidamente... ela empurrou meu rosto para o meio dos seus seios e eu puxei sua blusa para cima, retirando-a levemente e deixando apenas minha boca brigar com sua lingerie apertada... Puxei as alças para o lado e vi aqueles lindos seios, rosadinhos e bicudos, demonstrando o seu tesão.
Enchi a boca... Eu os chupava com fome, mas sutilmente, ela gemia cada vez mais alto... Aquele som me enlouquecia e eu não parava.
Minhas mãos agora estavam enlouquecidas, eu sentia cada curva do seu corpo, subindo e descendo, acariciando esta deliciosa mulher que estava enlouquecida de tesão, puxando meus cabelos e acariciando toda a minha cabeça.

A ergui um pouco e consegui abaixar sua colada calça, nem sei ao certo como conseguimos nos despir tão rapidamente em tão pouco espaço, mas lembro detalhadamente quando a encaixei em meu colo, desta vez entrando em sua buceta que estava ensopada.
Era quente... Muito quente e sua umidade era tamanha que sentia em meu pau seu mel escorrer.
Ela cavalgava muito rápido, como se buscasse um êxtase perdido... Ela se jogou para trás, encostando suas costas no banco da frente e continua a movimentar seu quadril de uma forma que eu nunca havia sentido.
Essa mulher estava selvagem, fazia movimentos coordenados com os seus gemidos que agora eram mais altos e longos... Ela parou... Se jogou sobre mim e no pé do meu ouvido ela gemia, agora suave e baixinho...
Eu ali, sendo um objeto desta delícia e ainda enrijecido, nada fazia... Meu tesão era gigante, mas senti que ela estava tão extasiada que eu deveria deixar ela sentir aquilo sem que eu me movesse. Ela me abraçou...

Antes de toda essa deliciosa loucura... Estávamos apenas indo as compras rotineiras de uma semana normal, dia comum, onde ir ao mercado seria entediante.

Em um dos corredores me deparo com ela, Daniela, esposa de um colega de trabalho.
Nós avistamos ao mesmo tempo e ela sorriu.
- Nossa, você aqui, que mundo pequeno. Ela disse com aquele lindo sorriso.
- Sim, sou o dono de casa e venho mais aqui do que você imagina. E retribui seu sorriso.

Ela estava modesta, acredito que voltando do trabalho. Vestia uma calça jeans bem colada que notavelmente modelava seu corpo de curvas lindas de se ver.
Seus cabelos negros que realçavam sua pele clarinha e um pouco rosada me fez imaginar seu corpo nú como seria...

Ela notou que eu estava medindo seu corpo e disse:
- Desse jeito me deixa acanhada.

Eu rapidamente voltei para a terra e disse.
- Me desculpe, fiquei perdido em meus pensamentos ao encontrar você.
- Notei... Pagaria para saber o que estava pensando... Ela disse rindo.
- Nossa, fiquei sem graça agora, pois meus pensamentos não eram tão puros... E fiquei olhando fixamente para os seus olhos.

Ela ficou bem vermelha, sorriu, abaixou a cabeça e segundos se passaram antes dela me perguntar sobre meu dia... Eu notando que a deixei sem graça respondi rapidamente:

- Faço das suas palavras as minhas... Primeiro as Damas.
- Se te contar meu dia, acho que precisaria de umas horas do seu tempo... Ela falou rindo.
- Se isso é um convite, eu aceito... Você quer tomar uma cervejinha, um refrigerante ou um chá? Perguntei rindo.
- Que acha de uma Vodka ou algo mais forte, pois meu dia foi realmente insuportável e a única parte legal, por incrível que pareça, está sendo conversar com você. Ela terminou a frase olhando nos meus olhos e sorrindo.
- Que acha de terminar as compras e nos sentamos ali na cafeteria? Seria uma honra a sua companhia.
- Fechado! Te encontro lá em instantes.

Nada de mais há em tomar um café com a esposa do Kadu... pensei eu... afinal, ele mesmo cansa de falar que vai se separar, que não a suporta mais. Me conta dezenas de histórias de traição...
Eu pensando enquanto pegava os itens que antes a minha esposa tinha me solicitado com a tamanha gentileza de um boxeador ao nocautear o seu oponente. Meus pensamentos vagavam, pensava em dezenas de coisas ao mesmo tempo...
Quando me aproximei do caixa, notei que ela estava lá, na cafeteria, sentadinha me olhando de longe.
Chegando a cafeteria já me desculpando pela demora, notei que ela estava tomando uma cerveja.
- Nossa Daniela, pensei que estava brincando da Vodka...
- Não estava não, pena que aqui não tem, essa é a bebida mais forte que eles possuem... Ela disse rindo. Vai me dizer que vai tomar um chá?
- Alguém aqui necessita estar sóbrio não acha? Eu disse rindo.
- Então você é daqueles que fica olhando os outros se divertirem... O famoso babá?
- Ai depende... Eu disse olhando fixamente nos olhos dela.
- Depende de quê? Ela fixou em meu olhar aguardando a resposta.
- Se for a sua babá hoje me permitir lhe colocar para dormir, adoraria a profissão...

Ela ficou vermelha, olhou para os lados, para baixo...

- Mas chega de te dar cantadas baratas e me conta seu dia, queria saber mais de você e o porquê está querendo se embriagar. Falei rindo e quebrando o clima tenso que antes eu mesmo criei.

Ali ela iniciou uma conversa do seu dia... Adorei saber tanto a seu respeito, ela era uma mulher incrível, trabalhava em hospital e não tinha horário para nada, como eu em minha atividade.
Estava com enormes problemas em seu relacionamento, como antes o Kadu já havia me relatado.

Eu olhava os seus lábios se moverem enquanto as palavras os atravessavam em busca de meus ouvidos e delirava ao imaginar eu beijando-a... Mas, atento às palavras, pois, o pior de um homem é não ouvir uma mulher...
Ela precisava desabafar... Em pouco tempo, já a conhecia por inteiro.
Mais uma cerveja, outra água com gás e nossa conversa fluía...
Em algum momento, não me lembro qual, ela perguntou sobre mim.

- Hoje o dia é seu, sou seu psicólogo e amigo, todo ouvinte... Estou adorando as suas palavras Daniela...
- Mentira... ela disse rindo... homem não gosta de ser ouvinte...
- Olha, pode até ser que nós homens não tenhamos aquela paciência de ouvir todos os dias, mas lembra-se que não faço parte do seu dia a dia, então cada palavra é uma novidade, uma história.
- Machista você né... Ela gargalhou ao dizer.
- Não digo que não sou, mas posso dizer que mesmo com minha esposa, que sempre me conta similaridades dos seus dias, ouço tudo, diálogo com ela, dou dicas, conselhos... Disso ela nunca poderá reclamar de mim... Eu disse, sendo sincero e sério.

Quando menos percebemos, tudo estava fechando e a moça da cafeteria gentilmente veio até nós informar que em minutos iriam fechar...

De volta ao início...

Uma história sexual com um conto gostoso... Espero que gostem.

Att. Conquistador