Passaram-se dois dias, até que ele chegou em minha casa, pouco depois do meio dia, dizendo que estava a mando da Joyce, buscando uns documentos. Vi, na hora, que se tratava de pretexto para me procurar. Disse-lhe que teria de esperar um pouco, pois os documentos não estavam à mão, e eu teria que procurar. - Tudo bem, tia... não tem pressa, só que eu queria levar hoje pra não ter que voltar amanhã. Posso esperar? - Não tem problema, André... só vou demorar um pouquinho pois não tenho certeza de onde guardei. Meu marido, que estava me esperando para me levar de carona até o centro da cidade, onde tenho escritório, intercedeu na conversa dizendo que não poderia me esperar, pois estava com horário marcado para atender um cliente. - Não tem importância, amor... se o André levar esse material para a Joyce eu nem precisarei ir ao escritório hoje. Acompanhei meu marido e minha filha até o carro e após um carinhoso beijo de despedida vi-o se afastar até dobrar a esquina da rua. Quando o carro sumiu, uma enorme ansiedade tomou conta de mim. Sensações que não conseguia identificar nem explicar. Ao entrar novamente em casa, ele estava parado no meio da sala. Virei-me, chaveei a porta e num gesto de surpreendente espontaneidade caminhamos apressadamente um na direção do outro. Nos beijamos, pronunciamos alguns murmúrios ininteligíveis e nossas mãos passaram a procurar os objetos de prazer que um carregava para o outro. Enquanto minhas mãos, já por dentro da bermuda, acariciavam desordenadamente o mastro que já se avolumara, suas mãos se dividiam entre minhas nádegas, coxas e seios. - Tia... Tia... - André, meu filho....aqui não... - Aqui sim, Tia Aléxia... aqui... agora... Soltou-me, foi se afastando, desvestiu a camiseta e a bermuda, até se recostar em uma poltrona estofada, onde iniciou o movimento típico da masturbação. Por alguns instantes ele próprio acariciava o membro, volumoso como sempre, enquanto me olhava cheio de erotismo e desejo. Num gesto de mulher vulgar, passei a me tocar também. Com uma mão percorri minhas coxas, até alcançar a vagina, com a outra, também por baixo do vestido, acariciei-me os seios, até que livrando uma alça deixei completamente à mostra. Procurando ser sensual eu apertava o biquinho entre meus dedos e soltando risadinhas histéricas e passando a língua entre meus lábios. Ficamos assim, nos fitando, por alguns minutos. Conscientemente procurando completar o clima de orgia que se armava ele cantarolou: - ... na casa da titia.... de noite e de dia, na casa da titia.. Tira tua roupa, tia... tira devagarinho... Enquanto ele se aproximava, passei a tirar lentamente vestido, depois o sutiã, depois a calcinha, até que ficamos frente a frente, completamente nus, em plena sala da minha casa. Envolvido pelo clima de libidinagem repetiu novamente: - ... na casa da titia... de noite e de dia, na casa da titia, depois que o titio saiu... Ajoelhei-me a sua frente e fiquei com aquele mastro rijo e avermelhado e quente a centímetros de meu rosto. Abocanhei delicadamente. Ele, também delicadamente segurava minha cabeça forçando um leve movimento de vai-e-vem. Com a outra mão acariciava meus cabelos, meu rosto, e vez por outra segurava seu pênis, fazendo com que eu soltasse de minha boca e batia com ele nos meus lábios, na face. Riamos baixinho, um riso malicioso, cheio de veneno e sedução. Passaram-se uns minutos, não sei quanto ao certo. Lembrei do que já havia ocorrido e falei: - André, faz na tia aquele carinho do outro dia, lá no escritório... - Aquele carinho que tu diz é chupar tua buceta, tia? lamber teu cuzinho... Sorri, meio sem graça e me deitei no chão da sala, sobre o tapete. Ele repetiu tim-por tim-tim tudo o que havia me feito delirar de prazer, sobre a escrivaninha do meu escritório. A sua língua em minhas pernas, coxas, em meu clitóris...em meu anus. Um prazer arrebatador. Novamente uma viajem alucinante de prazer e volúpia. O telefone tocou. Sem sair do lugar, estendi o braço e consegui pegar... atendi, era meu marido, perguntando se eu não iria ao centro e se estava tudo bem. - Quem era, tia? - O Sérgio... querendo saber se estava tudo bem. Se ele soubesse, André...como está... tudo bem... - Vamos pra tua cama, tia...lá vai ficar melhor. - Na minha cama não, André. Pelo menos isso vamos respeitar. - Ta bem, tia... nada como ser uma boa esposa... E colocou-se por cima de mim, buscando iniciar a penetração. -... mas agora manda a boa esposa descansar e põe a putinha no lugar dela... Era impressionante como eu estava envolvida pelo clima de sexo e prazer, pois quando senti que a penetração se iniciava, envolvi minhas pernas no corpo dele, e puxando-o contra mim forcei uma entrada mais rápida do membro em mim. Iniciamos um jogo delirante de movimentos, de caricias, de palavras e frases obscenas, palavrões, insultos, que foram aumentando, aumentando, até que chegamos ao clímax dessa libertinagem. - hhhaaannn,... mexe, tia... mexe... puta sem vergonha... aiii, tia... tiazinha.... é do caralho trepa contigo... puta gostosa.... - tu gostas, não é, seu sem vergonha.... então faz, André... faz gostoso... fode a tua titia puta... a tua coroa gostosa... fode meu gurizinho mimoso... tu é o sobrinho mais amado do mundo... Percebi que estávamos entrando num outro estágio de nosso caso quando ele aderiu a alguns insultos. Pelo ambiente que se criou entre nós eu acabei aceitando aquelas palavras grosseiras e ofensivas. - Vagabunda... tu é muito puta, tia... puta e sem vergonha... teu marido na rua trabalhando e tu aqui... na maior putaria... tu não tem vergonha...não tem vergonha ?? puta...vadia... Por um segundo, pensei que ele estava dizendo a mais pura verdade. Eu havia perdido completamente a vergonha. Meu marido na rua, no trabalho, e eu ali, usando as palavras dele, na maior putaria, abrindo meu lar para a luxuria e a libidinagem. Olhei em volta e vi a sala de minha casa, lugar onde por tantos anos convivi com meu esposo, minha filha, meus familiares, sendo agora palco de uma cena de sexo sem qualquer pudor. Mas aquela situação de humilhação me excitava mais ainda. Completamente corrompida, meu corpo e meu pensamento queriam submeter-se a mais volúpia, mais devassidão, mais sacanagem. Um pensamento passou em minha cabeça e, consciente da loucura total, não hesitei, provoquei uma pausa no movimento copular que fazíamos e falei: - André, recorda na nossa primeira vez, dentro do carro, quando eu disse que não tinha mais os seios bonitos como os das meninas, nem a pele sedosa como a delas ??? - Sim, tia....lembro... porque ? - Porque eu lembrei de uma coisa que ainda é virgem em mim... nunca ninguém brincou de sexo ali... se tu quiseres vai ser o primeiro.. Ele se fez de desentendido. Sorriu, perguntou o que era. Apesar de todo meu grau de excitação não me senti à vontade para falar. Saí fora da penetração em que nos encontrávamos, levantei e caminhei até o banheiro. Voltei trazendo um tubo de creme hidratante, deitei-me no mesmo lugar, próximo a ele, porem de bruços e virei levemente o rosto para perguntar: - Entendeste, meu menininho? - Não, Tia Aléxiaa...não entendi... Me dei conta que estava apenas querendo erotizar ainda mais, pois com a mão, passou a acariciar minhas nádegas, até encontrar o anel de meu ânus, onde passou a roçar levemente o dedo.. - é isso, tia... ??? é isso que tu guardou virgem pra mim ? é o teu rabinho que nunca ninguém comeu e agora eu vou fude pela primeira vez...??? ... responde tia... ...é o cu, tiazinha??? ... E nesse nível de conversa, mesclando palavrões com elogios as minhas coxas, ao meu bumbum, ele passou a untar o pênis com o creme que eu havia trazido. Derramou um pouco em meu rego e com o pênis mesmo, em lentas pinceladas, lubrificou meu botão anal. Na iminência do acontecimento, falei: - De vagar, André... a tia nunca fez... tenho medo que doa... Então, vagarosamente, foi introduzindo o falo em meu ânus, último reduto inexplorado de meu corpo de “senhora”. Mesmo com a lubrificação abundante a penetração me provocava uma sensação de ardência e um pequeno dolorimento no orifício invadido. Ao contrário do coito vaginal, que ele sempre fazia com determinação, agora ele introduzia lentamente, sem o vai-e-vem característico. Suas palavras mesclavam cuidado e incentivo. Cuidado, para que eu não me sentisse demasiadamente pervertida e incentivo erótico, para que eu me permitisse viver o momento com envolvimento e prazer. - ...ai, tia... que gostoso...bem quentinho...bem apertadi-nho... posso meter mais, tia? - mete...devagarinho, amor... - que tu tá sentindo, tia? é gostoso? é bom? - é bom, amorzinho...mas vai devagar....devagar...assim... Então ele demonstrou todo seu grau de excitação: - ... puta que pariu, Tia Aléxia...que coisa do caralho...que tesão.. que tesão que dá cumê teu rabo....puuutaaa... tu é foda, mulher...tu é muito foda, tia... - ai, amorziiinho... foi tu que me deixou assim, André... tu que me leva a aceitar essas coisas. É tu que me enlouquece com isso, André... Esse pequeno dialogo demonstrou que estávamos entregue àquela luxuria e que eu estava aceitando, gostando, querendo aquele prazer até então desconhecido. Os movimentos se intensificaram e senti que seu pênis estava totalmente introduzido em meu anus. A ardência e o dolorimento que referi antes se tornaram um pouco maiores, mas longe de ser um desconforto passaram e ser uma sensação de prazer. Sentia sua volumosa massa peniana abrindo caminhos entre minhas nádegas, rasgando minhas entranhas, perfurando meu anus. De repente paramos de falar e apenas sussurros e murmúrios se misturavam no ar com o som dos nossos corpos em choque. A batida de seus coxas nas minhas, seu púbis com minhas nádegas, formaram um concerto erótico enlouquecedor. Não consigo descrever a cena, à medida que aumentava o movimento aumentavam os gemidos e os ruídos do choque de nossos corpos. Em um determinado momento, ele colocou uma das mãos em minha nuca, forçando com que eu encostasse o rosto no chão. Em função disso, meu bumbum ficou ainda mais empinado e meu anus ofereceu uma abertura maior permitindo, assim, que com uma estocada firme ele atingisse a penetração total. A flexão intensa provocou sons como se eu estivesse soltando gases, ensejando nele um comentário entre erótico, debochado e depravado: - Peida, putona, peida... Envolvida pelo clima eu olhei para trás com um sorriso de cumplicidade: - ...ai, André, que vergonha... - Vergonha é roubar e não poder carregar, tia... e tu ta carregando meu pau inteirinho no cu... Meu orifício anal completamente dilatado permitia que ele tirasse o membro de dentro e colocasse novamente sem qualquer resistência. - Aqui ta tudo dominado, tia... teu cu se alargou...tá um cuzão pronto pra recebe meu pau. E, então, introduzindo até minhas entranhas se sentirem tocadas, entre uma e outra estocada, teve um orgasmo como eu jamais hávia visto, em intensidade e quantidade. Por longo tempo senti o latejar de seu pênis dentro de meu anus. Isso, aliado aos movimentos e às palavras de baixo calão que pronunciava tornavam claro que estava em alto grau de excitação e gozando intensamente. -... hhhuuummmm.... tia..... to gozando...hhunnn...mexe...mexe Tia Alexia... mexe puta sem vergonha....rebola teu cu, tiazinha....remexe esse cu cadela puta...puta....puta... muito pu-ta......aaiii..tia...vo enche teu cu de porra....toma leite no cu, tia...ooooiiiiiioooooiiiiiiiooooooiiiiiiii...... E desmoronou por cima de mim. Sua respiração ofegante em minhas costas era a prova de que havia ido às alturas. O esperma escorrendo em minhas coxas era abundante, e quando ele desentroduziu seu mebro de mim, um enorme torrente escapou de dentro e rolando por minhas pernas, inevitavelmente acabou caindo no tapete. Por muitos dias seria a lembrança daquela tarde. Caminhei até o banheiro, me secando com o próprio vestido. A visão dele, deitado no chão, o pênis já flácido, mostrava a figura de um guerreiro vencido. Um guerreiro do sexo, vencido pelo prazer. Olhei o relógio, já era quase quatro foras da tarde. Havia duas horas que estávamos ali. Eu não havia atingido o orgasmo, mas temi em ficar mais tempo em situação tão arriscada. Expliquei meu receio e pedi que fosse. Vestiu-se e nos despedimos. No banho, fantasiei com sua lembrança e minhas mãos cumpriram a tarefa que seria dele. A frase que ele pediu que eu pronunciasse para sonorizar suas sessões de masturbação pensando em mim, naquela tarde veio em meu benefício. Ensaboei delicadamente minha vagina e introduzi meu dedo médio murmurando baixinho, para eu mesma escutar: -me fode, Andre... me fode cachorrinho da tia.... Notadamente minha vida estava tomando um rumo totalmente distinto do que sempre imaginei para mim. O relacionamento com André passou a ocupar um lugar de destaque em meu dia-a-dia e o desejo de sexo tornou-se mais intenso e seguido. Como já acontecera anteriormente, agora não apenas ele, mas eu própria também tomava a iniciativa de ligar para convida-lo a que me encontrasse. Foi assim que descobri a internet. Mais de uma vez, em meio a uma tarde de trabalho, eu me desconcentrava no que estava fazendo e ligava. Um posto de gasolina perto da casa dele, onde havia uma lan house, era onde ele, evitando me chamar da casa dele, acessava internet para conversar comigo. Além de ser muito mais seguro do que falarmos por telefone podíamos armar um jogo erótico através dos diálogos e principalmente das páginas que ele me ensinou a visitar. Essa prática caminhava sempre para uma enorme excitação e desejos recíprocos. Combinávamos e eu o pegava sempre naquele local. Já não havia horário. Bastava a lembrança de uma carícia e a possibilidade de senti-la novamente para que eu provocasse novo encontro. Certo dia, já estava em casa, por volta das dezenove horas, meu marido já havia retornado do trabalho e minha filha estudava encerrada em seu quarto no andar superior da casa, quando uma cena de certo erotismo em um filme da TV provocou minha libido. Simulei um telefonema, disse ao Sérgio (meu esposo) que uma das colegas de escritório precisava urgentemente de uma ajuda e saí de casa com essa desculpa. Assim que entrei no carro liguei. Havíamos combinado que quando eu ligasse e a Joyce ou o pai dele atendesse eu desligaria e ele procuraria uma maneira de me ligar. Foi o que fiz, chamei três vezes para despertar a tenção e esperei seu retorno. Não demorou muito e meu celular tocou, reconheci o número: - Oi, Tia... foi tu que ligou ? - Oi, André... sim... fui eu. Embora a sexualidade já não fosse novidade em nossa relação eu ainda sentia certo constrangimento nas primeiras palavras de cada telefonema ou encontro, por isso fiz um certo silêncio após confirmar que tinha sido eu. Ele completou: - Fala, mulher... tu tá querendo namorar ? (risos de ambos os lados) - se é isso pode dizer porque eu também tô bem a fim. - ...tá.... me espera na esquina do posto. To passando ai...em dez minutos to ai... - vem ligeiro, Tia... vem ligeiro. Quando dobrei a esquina da rua em que combinamos já o avistei. Entrei no posto como se fosse abastecer, mas logo que ele reconheceu meu carro e caminhou na direção em que eu vinha, Parei, ele entrou e nos enlaçamos ali mesmo num longo beijo. - André, aqui não, amado....é muito perto da tua casa. Aonde vamos? Eu não posso demorar, disse para o teu tio que ia dar apoio pra Rosane, que trabalha comigo... não posso ficar muito tempo. - Vamos para o estacionamento do super... - É muito arriscado no estacionamento, amor...não é? - Não tia...não é... eu já fiquei ali coma Vanessa... tem um local longe.. é bem tranquilo. Realmente, havia um local do estacionamento, longe do prédio do supermercado. Sob umas arvores, penumbroso e distante do movimento de clientes. Parei o carro e nos entregamos um ao outro. - André, não agüentei... tive que ligar.... - Bem que tu fizeste, Tia... eu também tava louco pra te ver....só não liguei porque sabia que tu já devia estar em casa... tu sabe que eu to sempre querendo...to sempre com tesão. Eu havia me vestido de acordo com minhas intenções ao sair de casa. Usava uma saia solta e uma blusa leve. Assim, após trocarmos um beijo quente e molhado, sua língua foi lambendo sensualmente minha orelha, meu pescoço, ombro, peito, e sua mão baixou minha blusa, deixando à mostra meus seios, cujos mamilos arrepiados e pontudos demonstravam minha excitação. De fato, a carícia nos seios me deixava muito inflamada. Ao mesmo tempo em que beijava e mordiscava meus peitos, sua mão percorria minhas coxas. Sofregamente, puxou minha calcinha que deslizou por minhas pernas até o piso do carro. Livre, pude abri as pernas e sentir sua mão aproximando-se de minha xoxota. Quando tocou meu clitóris não pude deixar de exprimir um gemido e supliquei que acariciasse daquela maneira: - ... Hooooiiii, André.... assiiimmm... faz assim na tiazinha... - faço, tia...faço tudo que tu quiser, minha tiazinha gostosa, minha tesão... faço isso e muito mais... tudo que tu quiser, minha puta...puta... muito puta...adoro quando tu fica bem puta, Tia Aléxia... adoro te ver bem puta, bem vagabunda...querendo sacanagem...querendo faze putaria... - seu louco....é tu que me deixa assim, meu gatinho...é pra ti que eu fico bem puta, bem vagabunda. Só por uma coisa amada como tu é que eu me arrisco a ficar aqui, bem puta, bem vagabunda fazendo putaria e sacanagem num estacionamento... - então já que tu é vagabunda e puta e topa fazer qualquer coisa em qualquer lugar vem aqui, vem chupa meu pau... adoro que tu chupe meu pau, tia.... vem...chupa... Ele também se livrou da bermuda. Como sempre, seu pênis duro, quente e latejante ficou vertical a minha frente e demonstrando mais licenciosidade, antes de abocanhar, eu beijei o dorso, os testículos e a cabeça. Lambi com ternura e decisão todo aquele mastro ereto e senti que esse tipo de carícia provocou nele grande excitamento. Ao iniciar propriamente a chupada engoli-o até o tronco. Sentindo-o todo em minha boca, iniciei um movimento para cima e para baixo e por vezes sentia tocar minha garganta. Para recuperar a respiração, eu parava a sucção; era quando minha saliva escorria pelos cantos da boca. Uma verdadeira baba deslizava por meus lábios, meu queixo e ficava ligada ao falo por um fio viscoso. Ao retomar o fôlego, eu recolhia com a língua a saliva que escorria, recolocava na cabeça do pênis e tornava a esparrama-la. Assim reiniciava a chupada. Esse movimento era comandado por sua mão em meus cabelos. Em meio a toda aquela luxúria daquele momento vi no peinel do carro o horário e tive a lucidez de lembrar que não poderia demorar mais e pedi:. - André, amado... a tia não pode demorar mais...vamos? vamos fazer aqui mesmo? Rapidinho...vem... vem meu gatinho...outro dia a gente fica brincando mais tempo... vem...coloca... Coloquei-me em posição de ser penetrada. Virei-me de frente para o vidro do carro, de onde podia controlar o movimento e ao mesmo tempo me oferecia à penetração, embora muito desconfortavelmente. Com certa dificuldade, devido ao pequeno espaço entre o banco e o painel do carro, ele colocou-se atrás de mim, segurou minhas nádegas e disparou uma pergunta direta e despudorada: - Tia, tu quer no cu ou na buceta ? - Tu queres no cuzinho, amado ? tu gosta, não é?? se tu queres no cuzinho tudo bem..., mas põe logo, André... já estou me demorando demais... Eu estava completamente encharcada. Aqueles minutos de profunda erotização haviam provocado intensa lubrificação. Duas ou três pinceladas de seu pênis em meus lábios vaginais e na borda do ânus, zonas altamente erógenas para mim, intensificaram ainda mais o clima de libidinagem e em uma decidida estocada senti seu pau embrenhar-se por minhas entranhas. Comprovando que meu comportamento havia sofrido grande alteração, o sexo anal me dava enorme prazer. Sabia que aquilo significava depravação, perversão e me regozijava, me deliciava com aquela penetração quase violenta. O dolorimento leve e a ardência gostosa que sentia me davam uma deliciosa sensação. O pênis impiedosamente varava meu sulco anal. Iniciou-se um intenso vai-e-vem, com seu barulho característico da carne contra a carne, dialogávamos palavra soltas, eróticas e de baixo calão, misturávamos expressões de carinho com palavrões e despudoradamente, eu própria me acariciava o clitóris, me masturbando, a fim de ajudar atingir o orgasmo. Meu rosto colado ao vidro quase sufocava meus murmúrios. - ...huuhhuuummm....hhaannhhaaann... aaiii, meu gatinho... assim...assimmm... faz...faz...fortehhuunnn, -Tia... que tesão.... cu gostoso.... rabo gostoso.... hhhuuunnnn... puta que pariu, Tia.... é do caralho cume teu cu...que rabo....hhhuuuunnn. ...hhhuunnnn..... tu gosta de dá o rabo, Tia???? Tu gosta de sê enrabada??? Gosta de dá o cu??? Gosta??? Gosta???.....fala cadela.... fala....fala vagabunda.... diz que tu gosta de toma no cu, puta... diz...diz.... diz que tu gosta de sê enrabada... cadela...puta...vadia...vagabunda - aaaiiiii....Andrééé..... eu adoro, meu menininho safado...adoro....adoro dá esse rabo... adoro dá o rabo pra ti meu amor... aaiii, André....põe... põe tudo...tudo...no fundo...oooiiiii.... - fala do teu cu, Tia... fala se tu gosta de dá o cu pra mim...fala...fala...diz... - eu gosto, meu amor....eu gosto de dar o cu....gosto de dar o cu pra ti, meu amorzinho... meu gatinho... gosto de sentir essa piça no meu cu....gosto...gosto muito...gosto de ter o teu caralho todo no meu cu...rasgando meu cu...fodendo meu cu... adoro te dá o cu..meu homenzinho... meu amante... aaiii...mimoso da Tia... fode....fode com força, André.... me fode meu cachorrão.... me fode cachorrão da tia, amor... amorzinho... meu macho....minha loucura.....meu pecado... Só parei de falar quando ele aumentando as estocadas inundou meu anus com seu esperma e me fez, também, gozar intensamente. Por alguns segundos depois do orgasmo, ainda ficamos grudados e nos elogiando mutuamente pelo prazer que dávamos um ao outro. É certo que bem distante, mas conseguia ver, de dentro do carro, o entra e sai das pessoas no supermercado. Nenhuma delas fazia a menor ideia do que acabara de acontecer naquele veículo estacionado na penumbra, fora do alcance dos olhos deles. Deixei-o no mesmo lugar onde o havia encontrado e rumei para casa o mais depressa possível. Tudo aquilo havia durado quase duas horas. Felizmente meu marido não fez qualquer indagação sobre o que eu dera como desculpa para sair e, fiquei tranquila em saber que não havia deixado motivo para que fosse levantada qualquer suspeita.
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