FUI A TIA QUE ELE SONHOU PARTE 4

No outro dia fui ao escritório normalmente. Havia algumas coisas que poderia resolver de casa mas mesmo e decidi sair para arejar a cabeça.
        Não foi fácil organizar ideias para as tarefas que pretendia. Um turbilhão de pensamentos e sensações iam e voltavam à minha cabeça, a medida em que alguma coisa me lembrava o que estava acontecendo.
        Casualmente, ou não, coloquei naquela tarde o mesmo vestido que usava quando tudo iniciou, dentro do carro, naquela rua deserta.
        Assim, várias vezes, intercalando com o que estava fazendo, eu me analisava o corpo. Seguidamente, deixava de lado o trabalho e levantava o vestido, olhava minhas pernas, minhas coxas, tocava meus próprios seios, procurando descobrir que tipo de encantamento eu poderia ter despertado naquele jovem, acostumado a conviver com meninas com pelo menos 25 anos a menos que eu. Seria algo da minha pele, do meu cheiro, do meu contorno físico ???
        Ou seria o erotismo da situação, por eu ser mais velha que ele, por se casada, ou por ser, afinal, o que é mais chocante, tia dele???
        Apesar da reposta não ter nenhum significado prático diante dos fatos, eu me perguntava o que estaria movendo a sua libido: transar com uma mulher que, apesar de ser mais velha, lhe despertava uma atração física ou a simples fantasia de estar transando com a tia...
        E eu ??? Que jogo de sexualidade havia me envolvido??? Que desvio havia feito eu sair do meu caminho de mulher madura, mãe, esposa e tia para ser uma amante permissiva de meu próprio sobrinho, um adolescente com menos da metade de minha idade ???
        Mais tarde, por volta das oito horas da noite, quando meu marido e minha filha chegaram, o clima familiar fez pesar ainda mais a situação criada e vivida. O jantar, a novela, os comentários sobre os acontecimentos do dia...tudo...sempre interrompidos pela repentina imagem do que eu havia vivido ali, naquela sala. Antes de dormir o filme passou todo em minha cabeça.
        Durante três dias não tivemos contato, até que na Sexta-feira, por volta das 2 horas da tarde meu celular chamou e reconheci o número da casa de minha irmã. Mantivemos o seguinte diálogo, que deixou bem claro que já não tínhamos segredos um com relação ao desejo do outro:
        - Oi, tia, sou eu...não deu pra ligar antes porque durante a semana a mãe me encheu o saco pra fazer um monte de coisas pra ela. Mas não vai pensar que esqueci...to morrendo de vontade...e a senhora???
        - André, meu filho...não sei se não tínhamos que dar um fim nessa loucura....
        - Tia, tu que sabe, eu não quero forçar nada...mas depois de tudo que a gente já fez... vamos ter cuidado, a gente não precisa se arriscar. Agora, por exemplo, a mãe e o pai foram pra casa da vó, em Caxias, a Adriana pra casa do Alexandre (namorado de minha sobrinha) e eu to sozinho aqui...vou ficar toda a tarde aqui...sozinho...vem pra cá...a gente já ficou na tua casa...vem, pra gente ficar aqui...agora...
        - Não, meu filho...seria arriscar demais...não...
        - Então me pega aqui perto de casa...tia ... eu to querendo demais, tia... depois de comer o teu cuzinho eu não consigo parar de pensar nisso...( risos ) ainda sinto o cheirinho do teu cu no meu pau...quero de novo...tu não quer mais? não sente mais vontade?
        - André, vai na parada que fica depois do super, pra eu não ter que ir muito perto da tua casa...em 20 minutos eu passo lá.
        Estávamos dando mais um passo. Todas as vezes em que havíamos nos encontrado eram fruto de ele ter me procurado; agora eu estava me propondo novamente a buscá-lo. Estava deixando meu trabalho, e indo em busca do sexo com ele. Isso, evidentemente, me fez ver que as coisas estavam tomando proporções enormes.
        Em breves minutos estava no local combinado. Rumamos para um motel existente nas proximidades. Entramos e antes de entrarmos no apartamento ficamos uns minutos dentro do carro, revivendo as cenas do primeiro dia.
        Como a garagem do apartamento era fechado pudemos nos entregar a muitas carícias. Senti que o sexo oral no carro o excitava muito, e a mim também.
        -...aiii, tia....puta que pariu...que coisa mais boa....chupa, tiazinha... chupa meu pau...
        Ficamos alguns minutos, mas eu estava curiosa demais para entrar. Jamais havia entrado em um quarto de motel.
        Não era luxuoso, mas bem decorado, com espelhos por todos os lados, cama redonda e uma música orquestrada bem baixinho. Ele levantou o volume do rádio e nos enlaçamos. Iniciamos uma dança e, peça por peça, fomos nos despindo. Ele baixou minha calcinha ao mesmo tempo em que baixava sua sunga.
        Ao desnudar-se, seu membro, duro, ereto, latejante e quente saltou aos meus olhos. Eu estava quase ajoelhada, com o rosto na altura de sua cintura, de maneira que para aproximar seu membro de meus lábios ele apenas fez uma leve pressão na minha cabeça contra seu corpo.
        Me entreguei a mais liberal prática sexual que jamais imaginei ser capaz. Nunca pensei que depois de viver casada tantos anos fosse me permitir tal comportamento. Beijei, suguei, ou como certamente preferirão os leitores, chupei, lambi, engoli profundamente, até encostar em minha garganta. Lambi a glande, o dorso, os testículos e de maneira despudorada falei coisas, erotisando muito mais o momento:
        - Aiii, filinho... hoje a tia esta completamente louca por sexo...vou te fazaer ver estrelinhas, meu menininho amado...
        - Então faz, tia...chupa meu pau com vontade...chupa, tia-zinha...chupa....aiii...tiiiaaa...é do caralho mulher...que boca santa tu tem....puta merda, tia...chupa....chupa mais......tu é demais...tia...
        -tu gosta, amadinho???...a tia sabe que tu gosta...por isso a Tia Aléxia faz gostoso pra ti... amado da tia,
        - Tia, liga a tv, põe no canal pornô...
        Subi na cama para alcançar o televisor e ele me segurou pela cintura, passando a lamber minhas coxas, minhas nádegas até que sua lingua se alojou no meio de minhas pernas, na... bem, já que me dispus a relatar tanta coisa vou faze-lo na linguagem adequada sua língua passou a lamber delicadamente minha buceta. Continuamente, ele passava a língua na vagina e anus, enquanto com as mãos sugeria que eu rebolasse levemente.
        Quando sintonizei o canal pornô, a cena era a seguinte: duas mulheres loiras faziam sexo com um homem negro. Ambas chupavam sensualmente seu pau. De fundo, uma música erótica. Passei a rebolar no compasso da música...
        - rebola, tia...rebola que eu vou dá um banho de língua na tua buceta e no teu cuzinho..
        - aii, André....a tia não aguenta mais de vontade...vem....
        E jogando-me na cama, chamei-o para a penetração.
        -...vem, meu menininho...vem amadinho da tia...me fode André, me fode cachorrinho da tia...
        Não tenho como descrever o que aconteceu. Foram momentos de extrema luxuria, erotismo e excitação. A volúpia da maneira como me penetrava, me dava uma sensação de prazer jamais sentida. Novamente aquele jogo de movimentos, o atrito dos corpos e principalmente aquele pênis introduzido até o último centímetro...eu o sentia todo dentro de mim....
        Experimentamos várias posições. Eu estava à vontade, me sentia segura no motel e pude liberar totalmente minha libido. Imitando a cena do filme pornô, fiz com que ele deitasse de costas e sentei, literalmente, sentei em seu membro, que com o peso do meu corpo foi penetrando rapidamente, até bater no fundo de mim.
        Loucamente, desvairadamente, rebolei, mexi, tanto...tanto, que tinha a impressão de arrancá-lo do lugar. Mas ele permaneceu ali, duro, rigidamente duro, até que tomada por um prazer incontrolável senti o orgasmo se aproximar. Gritei, gritei como loucaaaaiiiiii, André....faz...faz mais forte....fode...fode no fundo....fode essa cadela da tua tia...fode meu menino...fode meu cachorrinho....oooiiiiiiiii.......oooooooiiiiiiiiiiiii
        -....isso, tia....isso cadela...vagabunda...mexe.. sente o caralho...sente puta sem vergonha. eu também vou gozar, tia...vou encher essa buceta de porra...mexe...
        Não foi um orgasmo, simplesmente. Foi uma torrente. Nos instantes em que estava tendo o orgasmo viajei pelo céu, pelo inferno, por todos os lugares de onde uma mulher pode extrair o gozo, o prazer.
        Por alguns minutos ficamos em silêncio, ouvindo apenas os gemidos e a música do filme pornô.
        Realmente, o sexo com ele me colocava fora dos sentidos: havia se passado duas horas que estávamos ali. Levantei-me e fui tomar banho. Sentia um forte cheiro de esperma, ao qual não estava acostumada.
        Fui ao banheiro, liguei o chuveiro e quando entrei no box ele veio junto. Imaginando a reação que ele poderia ter, passei a ensaboar e lavar seu pênis. Logo ficou duro novamente. Eu estava desejosa do anal, que ainda não havia acontecido, por isso cobri-lhe com a espuma e me virei de costas. Ele entendeu minha intenção e após umas pinceladas nas nádegas e no orifício anal, iniciou uma penetração lenta, que com a ajuda da espuma foi deliciosa...muito deliciosa...leve e prazerosa.
        - Aaii, meu filhinho...vai fundo...vai...
        Tão rápidas e continuas estocadas que logo nos encaminhamos para novo orgasmo. A sensação de penetração anal combinada com a masturbação que ele fazia em meu clitóris produziam um sentido de prazer enorme que rapidamente me fizeram gozar...gozar....como jamais imaginei.
        -aiii....mimoso...fode fundo...fode.....faz mais for-te....aiii....oooiiii....a tia vai gozar, meu amorzinho...faz....faaazzzhhunnn.....
        -tiiaa....rabo gostoso...cu gostoso...vou botar leitinho no teu cu.... aaiiii...puta....mexe esse rabo vagabunda....mexe cadela....mexe cadela...mexe pra tomar no cu....tomando no cu e gostando....toma, puta....toma no cu....
        Até que não resistimos e jorramos o líquido do prazer que aquilo tudo produzira.
        O dolorimento leve que ficou foi o troféu que guardei comigo pelo resto do dia. A noite, em casa, assistindo a tv antes de dormir, ainda sentia os reflexos da tarde. Antes de deitar, ao passar uma pomada, senti que o orifício estava dilatado e incrivelmente, embora no recinto familiar, tive vontade novamente de sentir aquele falo devastando meu anus.
        Entre todas as coisas absurdas que eu vinha cometendo com André, a que mais me impressionava e mais me deixava perplexa com relação a minha permissividade e falta de pudor, sem dúvida nenhuma, a adesão ao coito anal. Não sei explicar, mas aquela sensação de me sentir invadida e humilhada por meu sobrinho, me causava uma dor moral que me excitava.
        Para a minha surpresa, no dia seguinte André ligou por volta do meio dia, logo que minha filha saíra para o colégio e meu marido saiu para o trabalho. Avisei-o que seu tio tinha ido visitar um cliente em outra cidade e que só estaria em casa à noite. Ele me disse que sabia disso e por isso estava ligando. Senti arrepios e minha barriga gelou nesse momento, mas não me fiz de rogada. Disse que poderia busca-lo caso ele quisesse ou ficar em casa, se ele preferisse.
        - deixa que eu vou aí, Tia.
        Vesti um short, com o qual pretendi presentear a “visita”. Não foi para menos. Mal entrou na sala e a primeira coisa que fez foi olhar para minhas coxas e dizer:
        -Meu deus tia...que mulherão !!!
        Foi o bastante para eu ficar vermelha como um pimentão. Mas não foi preciso dizer nada, nós dois já sabíamos o que o trazia à minha casa naquela tarde. Nos aproximamos vagarosamente, ele me envolveu pela cintura e nos beijamos loucamente. Sua língua buscava a minha dentro de minha boca, enquanto suas mãos percorriam minhas coxas, minhas nádegas, meus seios, até adentrar minha calcinha e me tocar, umedecendo-me completamente.
        O beijo dele foi se acalmando, no mesmo compasso em que tocava com seus dedos firmes meu clitóris. A cada vez que sua língua avançava para dentro de minha boca, seu dedo me tocava com maior habilidade. Num gesto rápido, abriu minha blusa e abocanhou meus peitos... Sua boca voraz mordiscava meus mamilos me deixando completamente fora de mim. Em outro gesto rápido, abriu o feixe de meu short que caiu aos meus pés, me deixando apenas de calcinha. Se abaixou lentamente e lambeu primeiramente minhas coxas e virilhas. Delicadamente afastou a calcinha e conseguiu penetrar com a língua até tocar meus lábios vaginais.
        Nesta hora não pensávamos em mais nada a não ser em deixar falar nossos desejos. Me debruçou no sofá e com uma pegada de fazer estremecer qualquer mulher penetrou vagarosa, mas decididamente.
        Embora estivesse de costas para ele, podia ver a expressão de prazer e satisfação em seu rosto. É que na parede em frente a mim havia um enorme espelho, que refletia a sala de minha casa, onde ele aparecia em primeiro plano.
        Aliás, em primeiro plano aparecia eu. Eu, a tia dele, a irmã de sua mãe, a esposa de seu tio, a mãe de sua prima... Eu, hoje, a sua amante.
        Ele percebeu meu olhar, baixou o dorço e murmurou ao meu ouvido:
                -Desde daquele dia no carro, na volta de Canoas, eu sonhei em ser o “homem” desta casa...
        Gozamos abundantemente e quando André tirou seu membro eu estava extasiada...Me sentia muito mulher como nunca havia sentido !! Naquele momento eu senti que não poderia mais viver sem isso, que a vida sem um homem assim não tinha sentido... Mas se mulher eu estava realizada, não deixava de pensar no que estava fazendo com nossa família.
        Era por volta da 17.00, já fazia três horas que estávamos ali, quando me bateu um pavor. Sérgio devia estar regressando.
        André nunca forçou ficar mais tempo e sempre que eu pedia que ele fosse, concordava imediatamente. Felizmente ele colocava minha segurança acima de tudo, até mesmo de nossos desejos. Nos vestimos e nos despedimos, com carinho. Tremi de emoção quando ele falou: “até breve, meu amor”.
        Ainda o acompanhei pela janela, até que sumiu na dobra da rua mais próxima.
        No banho, novamente eu me perguntava o que movia aquele menino com relação a mim. Nua, no banheiro, me olhava no espelho e ouvia o eco das palavras que ele havia dito poucas horas antes, quando chegou e me olhou: Meu deus tia...que mulherão !!!
        Estava perdida nesses pensamentos, quando meu telefone tocou. Era meu esposo, avisando que havia ocorrido um imprevisto e que a negociação que estava realizando na cidade vizinha deveria se prolongar até o outro dia. Embora a distância entre as cidades fosse pequena, ele preferia ficar por lá, para reiniciar as atividades na primeira hora da manhã seguinte, e também para aproveitar a noite e levar o empresário com quem negociava para jantar, o que seguramente ajudaria no contrato.
        Ao desligar o telefone minhas pernas tremiam. A sensação era de estar ultrapassando todos os limites e conceitos que uma mulher casada deveria ter como parâmetro moral, pois assim que soube que meu marido iria passar a noite fora liguei imediatamente para André. Sem pensar em mais nada que não fosse aplacar aquele desejo imenso que nos consumia, propus a ele que inventasse uma desculpa para os pais à minha casa de madrugada, quando minha filha estivesse dormindo.
        Sem pensar muito nas consequências, combinamos que quando minha filha se recolhesse ao seu quarto eu faria uma chamada telefônica. Ele não deveria atender. Seria o sinal de que o caminho estava “aberto” para ele. Combinamos que quando ele estivesse próximo a minha casa, daria um toque no telefone e eu o esperaria na garagem, fora da casa principal, e assim protegida de qualquer eventualidade com a filha.
        Fiquei pensando que desculpa ele arrumaria para sair de casa à noite. Isso poderia ser um grande risco para mim, mas a volúpia era tanta que eu não cogitei em desistir do encontro.
        Por volta das 22h, minha filha me deu um beijo e se encaminhou para seu quarto. Acompanhei-a até o andar superior da casa e pude ouvir quando chaveou a porta e ligou aTv. Fiz a ligação combinada, deixei tocar algumas vezes e quando ele atendeu, desliguei. O sinal estava dado e recebido.
        Por experiência, sabia que ele não demoraria mais que 15/20 minutos para chegar. Deixei meu celular no modo vibração e me pus adequadamente para espera-lo.
        Vesti um penhoar preto, comprido até o tornozelo, mas transparente, sobre um espartilho com corpete de bojo e sinta liga, que eu havia comprado em uma viagem, pretendendo agradar meu esposo, mas percebendo que ele não curtia aquele tipo de fetiche, guardei no fundo de uma gaveta. Jamais imaginei que um dia mostraria sua utilidade.
        Meu coração gelou quando vi o celular tocando pouco. Saí furtivamente pela área de serviço, e já no pátio acionei o controle remoto que abriu pequena brecha no portão, por onde ele entrou, olhando para os lados, sem saber aonde ir.
        A noite sem lua era propícia para nossa aventura. Eu pude vê-lo por causa da luz da rua, quando o portão abriu a pequena fresta, mas ele certamente não conseguia me vislumbrar. Caminhei na direção em que julgava estar e quando estava há poucos metros dele, estendi a mão, gesto ao qual ele correspondeu imediatamente.
        Nos fundos da minha residência há uma lavanderia. Considerei um lugar seguro para aquela loucura, e puxei-o pela mão. Ele me seguiu apressadamente. Fui tateando na parede até encontrar a porta. Entramos, fechei a porta por dentro, com a chave correspondente, e acionei uma tecla do celular, que iluminou escassamente o ambiente.
        Eu o vi... ele me viu...
        Ficou alucinado quando, contra a luz percebeu o que eu estava vestindo e a transparência do penhoar. Me puxou pelos quadris. Suas mãos quentes e suadas pelo nervosismo da situação correram por todo o meu corpo e senti na sua calça o que realmente eu poderia despertar em um homem. Ele já descia sua boca de meu pescoço para os meus peitos e apertava fortemente minhas nádegas, quando novamente tomeio pela mão e o fui levando um quarto nos fundos da lavanderia, que servia de alojamento de empregada. Ele ficou parado, extático à porta, sem entender, pois pensou que ficaríamos pela garagem ou pela varanda. De um arranco puxei-o para dentro, tirei o penhoar e deixando-o se deliciar com a visão de meu corpo vestido apenas com o espartilho contei o telefonema de Sérgio.
        Tomei a iniciativa de colocar as mãos entre suas pernas e sentir seu membro rígido. Desci o zíper e, como era de esperar, seu membro estava uma rocha de tão rígido e pulsava na minha mão. Me ajoelhei a sua frente, sentindo o cheiro de sua virilha, praticando pequenas lambidas na periferia e, por fim, engolindo cada centímetro daquele objeto duríssimo. Em pé e se contorcendo e se controlando para não gritar, André segurava meus minha cabeça e meus cabelos e gemia baixinho:
        -mama Tia, mama...
        Louca de entusiasmo com a visão daquele menino/homem todo viril à minha disposição, instintivamente resolvi fazer algo que nunca feito em toda a minha vida de casada...deixar um homem ejacular em minha boca.
        Vendo, ainda que na penumbra, André a cada sucção ficava mais rígido e com a cabeça maior, me despi de qualquer vergonha ou pudor e pedi. uma louca pervertida:
        -...dá leitinho pra titia, André...enche a boquinha da tia...
        Não demorou muito e aquele líquido quente e espesso invadia a minha boca, envolvia minha língua e meus dentes, mas faltou-me coragem para engolir. Levantei-me apressadamente e cuspi no vaso do banheiro da empregada.
        Quando voltei, André estava se recompondo do orgasmo recente. Me recebeu com um beijo, mais carinhoso que sensual, mas logo desceu seus lábios para meus seios. Me colocou de quatro na cama de solteiro que servia a empregada, e quando eu pensei que iria me penetrar, livrou-se da minha calcinha e tocando meu clitóris com uma das mãos, se pôs a lamber e beijar meu anel anal, ao mesmo tempo.
        Ficou assim por longos minutos, me fazendo sentir uma sensação indescritível. Parecia que o fogo de mil infernos se havia acendido nas minhas entranhas. Minha vontade era de gritar feito louca, mas meus vizinhos, minha filha eram um empecilho que eu não poderia esquivar. A sensação de tesão daquele menino/homem por trás de mim foi tomando proporções tão intensas que quando vi estava num turbilhão de gozo e contrações tão alucinante que praticamente desmaiei. Quando me dei por conta, André estava abraçado em mim, de conchinha, cheirando meu pescoço e acariciando minhas coxas. Por mais que tenha sido meu orgasmo, aquela situação toda de intimidade, como se fossemos um casal normal, me fez sentir-me a mulher mais feliz da terra, naquela noite.
        Percebi que André sentia a mesma coisa, pois seu membro crescia no meio das minhas pernas. Naturalmente, foi escorregando pela minha coxa, até tocar os lábios vaginais. Segurando meus peitos com suas mãos firmes, André procurava a penetração em estocadas leves. A cama que estávamos usando fica embaixo da uma janela e então resolvi ficar de joelhos e me apoiar no parapeito da janela, olhando a escuridão da noite, lá fora pedindo:
        -vem, André fode a Tia Aléxia, meu cachorrinho gostoso...
        Montado em mim feito um potro selvagem, André segurava em meus quadris e dava estocadas cada vez mais profunda. Nem de longe eu tinha sido tão mulher em toda a minha vida. E parecia que André queria me fazer sentir ainda mais mulher, murmurando a toda hora:
        -que fêmea tu é Tia Aléxia... que mulher espetacular... que puta gostosa... deusa completa...
        Aproveitando a posição e querendo que meu sobrinho usufruísse de tudo o que eu tinha para lhe oferecer, fazia pedidos libidinosos que aumentavam o erotismo do momento.
        Não parecia real aquela situação arriscada e promíscua. Minha filha dormindo o sono dos anjos, na casa principal, meu esposo viajando a trabalho e meu sobrinho viril me preenchendo toda na mesma cama que até aquele dia só as empregadas haviam ocupado. Eu sentia uma mistura de vergonha e prazer, mas ao mesmo tempo me achava a mulher mais gostosa do mundo, sendo tão ardentemente possuída por aquele menino/homem maravilhoso, cheio de vigo, que me dava tanto prazer... um prazer que eu nem sabia que era possível.
        A lembrança de que minha filha estava há picos metros dali aumentou minha lascívia. Imaginei o que sentiria se soubesse que naquela noite o primo estava transando com a mãe dela na dependência de empregada.
        Exaustos, após seguidos orgasmos, decidimos que era hora de terminar a festa.
        Chamei um Uber e nos despedimos. Me deu um beijo demorado, me pediu para ir até o portão, com ele. Ficamos nos olhando como um casal apaixonado...Ele foi embora e quase não dormi o restante da noite
        Deitada, cansada e nervosa, pensava nos fatos recentes. Ter aberto minha casa, em um lugar neutro como a área de serviço, para as loucuras com André enquanto meu esposo viajava e minha filha dormia na casa principal, me mostrou claramente que eu estava envolvida pelo clima de erotismo, sedução e luxúria que meu sobrinho havia introjetado em mim, apesar da irresponsabilidade que isso representava. Mas era algo superior... algo muito forte, que eu não consegui evitar.

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Comentários


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maurosilva88 Comentou em 01/07/2021

Mais um conto com tesão demais! Muito excitante!!

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jd007 Comentou em 28/06/2021

Como eu queria ter uma tia safada e gostosa como vc😍

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adorolokuraspro Comentou em 26/06/2021

Sobrinho sortudo sfd gostosa

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negromanauara Comentou em 25/06/2021

Votado

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negromanauara Comentou em 25/06/2021

Seus contos me deixou bastante excitado, te que homenagear vc parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FUI A TIA QUE ELE SONHOU PARTE 4

Codigo do conto:
181188

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/06/2021

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27

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