Durante dois ou três dias não houve encontro, apenas conversamos pela internet. Mas no dia 22 de setembro daquele ano, ele novamente me surpreendeu. Ao chegar no escritório, por volta da 14h, havia uma mensagem no watz falso que eu criara para falar com ele: -oi, Tia Aléxia... parabéns pelo teu dia... -???? Meu dia???? -peraí, vou colar aqui o que achei na internet sobre o dia de hoje... E logo em seguida colou a seguinte mensagem: - Hoje é o Dia dos Amantes, dia de quem ama e vive o amor plenamente. Mais um dia especial no calendário do amor. Compartilhe com quem você tanto gosta! Uma sensação maravilhosa me invadiu. André conseguia, inexplicavelmente, com esse tipo de atitude, retirar dos meus ombros o peso do meu comportamento permissivo com ele. E continuou: -Já que temos o nosso dia, vamos comemorar ??? - Como você sugere? - do mesmo jeito de sempre... concorda? - Nosso rolo é complicado, enorme tabu, com mil impedimentos para continuar vivendo esta aventura loucamente maravilhosa. Sabemos que nossa felicidade é passageira, e que tudo vai acabar um dia, mas não faz mal, hoje vamos comemorar o Dia dos Amantes! - me pega no mesmo lugar? - Não. Não posso chegar tarde em casa e tenho que atender uma pessoa às 16h. Acho que a audiência vai demorar uns 40 minutos. Fica aqui por perto, e assim que ficar sozinha te chamo. Já fica nas imediações para que a gente possa aproveitar o maior tempo possível. Hoje, sinceramente, não posso me demorar. Assim que acabou minha reunião, enviei uma mensagem a ele. Respondeu imediatamente e em menos de 5 minutos a portaria anunciou sua chegada. Ao subir, me encontrou sentada no sofá, e quando olhou minhas pernas, senti o brilho de seus olhos um calor enorme começou a me sufocar e o coração começou a bater forte. Não consegui disfarçar meu descontrole e percebi quão fraca é uma mulher quando está a sós com o homem de seus desejos. Fiquei meio sem jeito, não por estar com vergonha de meu estado de excitação, mas porque me senti totalmente impotente diante daquela situação e que em breves segundos sucumbiria diante dele, deixando escapar meus instintos animais e satisfazendo os desejos da carne. Ela sabia bem disso e se aproximou decidido, levando as mãos aos lugares de sua preferência (meus peitos e minhas coxas). Enquanto me acariciava, já por debaixo das roupas, deixava nítido que estava possuído por uma paixão avassaladora. Não dizia uma palavra sequer, apenas respirava apressadamente. Nos longos minutos que se seguiram, percebi que tudo que aquele menino/homem mulher buscava era alguém que o fizesse homem. O fato de ter sido criada num regime rígido e nunca ter conhecido outro homem a não ser o próprio marido, as vezes freava meus impulsos e instintos, mas o desejo me dominava ao ver que ele havia me escolhido e a havia me conquistado. Sentindo sua mão direita acaricias minhas pernas e a esquerda meus seios, fechei os olhos e fiquei lembrando suas palavras no outro dia: -Meu deus tia...que mulherão !!! Olhei novamente em seus olhos e vi o quanto eu fazia bem àquele menino/homem. Levei a mão direita em sua bermuda e a fiz descer lentamente até cair sobre o tapete. Segurei delicadamente seu membro que começou a latejar em minha mão, momento em senti seus olhos nos meus a me dizerem que eu era a dona da situação. Simplesmente não pude resistir e prostrei-me de quatro no sofa, sem nem ter tirado a saia, apenas para mostra-lhe as “virtudes” de que a natureza havia dotado e que eu agora sem restrições colocava a disposição dele. Minhas de coxas e a parte inferior da polpinha da nádega à mostra, foi o necessário para deixar André totalmente sem controle e ela sabia muito bem disso, ciente que eu havia chegado à simples condição de objeto em suas mãos e nada mais restava a fazer. Naquele fervor, puxou meu vestido, deixando-me apenas de calcinha e sutiã. Ato continuo, levantou-se do sofá, e me puxando por uma das mãos, me pôs em pé. Recuou dois passos e disse com voz trêmula: _ Puta que pariu, Tia Aléxia... que coisa de louco.... nunca imaginei que fosse tornar realidade meu sonho de te ver assim na minha frente... só de calcinha, sutiã e esse sapato de salto alto que te deixa ainda mais deslumbrante... que visão mais linda. Eu apenas sorri e, segurando em seu rosto, dei-lhe um beijo e confessei que o amava e que ele realmente fazia com que eu me sentisse a aquela mulher que tanto desejei ser. Ele me abraçou e no abraço desabotoou o sitia, fez minha calcinha cair aos meus pés. Delicadamente me empurrou até a mesa de reuniões e me obrigou a deitar de costas. Segurando o salto dos meus sapatos, levantou minhas pernas e as fez descansar sobre seus ombros. Começou a beijar e lamber minhas coxas de forma sôfrega, assemelhando-me a um animal que há muito não se alimentava, salivando abundantemente. Estava fora de controle. Ao mesmo tempo em que se posicionava para penetração, uma de suas mãos massageava minha vagina, momento em que soltei o corpo, ficando ainda de quatro, com o rosto encostado no sofá. Segurou meu bumbum com as duas mãos, abriu minhas nádegas e, demonstrando bastante habilidade, encaminhou a penetração fezendo uma leve pressão. Senti o momento em que introduziu suavemente a glande e me invadiu, até com certa facilidade, devido à lubrificação feita com saliva. Seu membro venceu a resistência e provocou a elasticidade de meu anel, de forma que fui sentindo centímetro a centímetro toda aquela vara de carne, veias e músculos acomodar-se dentro de mim. Por vezes, André segurava minha cabeça, forçando meu rosto contra o sofa, para que eu erguesse meus quadris, expondo ainda mais os meus contornos. Apressou as estocadas e, sentindo que não tardaria a gozar, retirou o pênis e rapidamente voltou a introduzir, numa rápida e profunda estocada. Soltou apenas um “ai” rápido e tímido, talvez mostrando estar me acostumando aos meus gestos animalescos repentinos. Não tentei impedir nada. Deixei que derrubasse todo extravasasse todo seu desejo que introduzisse toda sua volúpia dentro de mim. Por mais volumoso que pudesse ser seu membro quando rijo, nada era maior que o prazer de senti-lo dentro de mim. Em determinado momento ele rompeu o silêncio e disse: - teu buraquinho tem a medida exata para mim... - Se você continuar desse jeito, vai acabar furando meu estômago, seu cachorro!!! Após ter me sodomizado mais uma vez, André ainda insatisfeito, estimulou sua nova ereção com algumas pinceladas em meus lábios vaginais e introduziu seu membro forçando seu corpo contra mim e contra a mesa. A posição não era nada confortável, então ele me fez enlaçar seu pescoço e levantou-me da mesa, o que provocou a mais profunda penetração. Caminhou comigo colada em si, e me depositou sentada no sofá, sem tirar o pênis de dentro de mim. -Me come, André, me fode, ....vai, empurra....vai, vai......não pare! Segurei suas mãos, me prendi com as pernas em sua cintura, e impossibilitada de qualquer movimento que não fosse o de acompanhar suas estocadas, soltei um urro de prazer. Estávamos famintos. Eu queimava e ele sentia aquele calor. Gemi no seu ouvido quando me segurei em seu ombro para não perder o equilíbrio, ele continuava num contínuo vai-e-vem, me fazendo contorcer. De seu corpo escorria suor que me inundava, seu cheiro me deixava no cio e seu rosto impassível me cercava. Ele estava completamente suado, e demonstrava toda a aptidão física de sua juventude, me domando, me invadindo, metendo sem cansar, firme e duro como uma rocha. Eu gemia seu nome, falando coisas desconexas, idolatrando o jeito que meu menino/homem havia se entregado para mim naquele dia dos amantes. Olhar para ele parecia torná-lo mais másculo... muito mais másculo. E ele fechou os olhos por um momento, superando sua necessidade de ejacular, superando a agonia do gozo próximo, pediu que eu prolongasse aquele momento. -Não goza ainda Tia... Manuseei rapidamente o telefone para ver o horário. Era 17.33. - Ta bem, André, mas antes da 18 temos que parar. Ele saiu de mim e deitou-se no chão, em silêncio. Não falou nada, seu convide foi apenas com o gesto de segurar o membro, sacudi-lo levemente para os lados e depois solta-lo, deixando-o ereto e vertical, como um pino onde eu deveria me fixar e conectando nossas entranhas através daquele mastro. Levantei-me e desfilei pela sala, me sentindo uma adolescente exibindo seu vigor ao primeiro namorado. Andei pela sala, parei em frente a um espelho de corpo inteiro e fiquei me admirando. Estava jovem de novo! Tinha o corpo de que? De uma menina de 19 anos talvez? Imediatamente caminhei em sua direção e chegando em cima do ponto referencial, fui me abaixando lentamente, em movimentos lentos, mãos nos joelhos e quase me desequilibrando por causa dos saltos muito altos do sapato, consegui tocar com os lábios vaginais a glande rígida do meu objetivo fálico. Sentei vagarosamente e à medida que sentava, sentia a penetração ir se completando e a exploração ajustada que aquele instrumento de carne percorria a medida em que me invadia. Quando realmente sentei, recolhi ambas as pernas para trás evitando o incomodo de estar me apoiando nos saltos do sapato e passei a me apoiar nos meus joelhos, o que me dava mais firmeza e conforto e propiciou uma penetração total e profunda. Ficamos alguns minutos naquele jogo de movimentos recíprocos e sincronizados, quando ele me perguntou, meio irônico: -Quanto tempo ainda temos de “sessão”? - Não sei André. Não consigo pegar o telefone pra ver e daqui, onde estou pregada, não saio nem por decreto. Mas acho que está na hora de terminarmos a “sessão”, meu amor... -Ok, tia... posso gozar, meu amor??? Ele falou como quem pedia uma concessão. Não respondi. Apenas aumentei a velocidade de meus movimentos. Senti que seus pelos pubianos arranhavam minhas virilhas e os meus se confundiam com os dele, num roçar que excitava muito. Com uma expressão de súcuba pervertida, mordi milha língua e meus lábios, apoiei as duas mãos no seu peito e simulei uma cavalgada. Um galope ao qual o meu jovem potro correspondeu na mesma intensidade. Subíamos e descíamos. Quando eu subia, ele também elevava seu órgão genital, mantendo-o dentro de mim... na descida minhas nádegas amorteciam a queda dos dois corpos unidos. Sentindo a carga de prazer que estava por brotar de dentro dele e com o intuito de elevar o erotismo do momento, comecei a murmurar seu nome mesclado a palavras obscenas: - André, meu amor... vai... goza meu cachorrinho amado... goza cachorro...goza André... goza menininho da Tia... goza... André deu um gemido prolongado e senti seu gozo explodir e escorrer dentro de mim, saindo de seus canais para os meus. Foi um jato denso cuspido de dentro dele para dentro de mim. E parecia que não tinha fim aquele fluxo. Uma golfada, duas... três.. Eu, me segurando observava um terremoto balançando o corpo dele. Senti mais uma golfada... outra... os jatos foram diminuindo e seus movimentos também, até que jogou a cabeça pra trás e suspirou satisfeito. -O mocinho tá cansado, né? falei como uma mãezinha que se dirige ao filho exausto. - Nada, Tia... sei que ta faltando a tua parte.. vai... é tua vez E reiniciando os movimentos da penetração, me estimulou com palavras: - goza, Tia... goza... agora é tua vez de gozar, cadela... goza cadela.... cadela.... goza na vara do teu pitbull... tu já está toda gozada... gozei muito dentro de você ... está escorrendo no chão da sala... Eu não conseguia falar. Não pensava mais em nada, só estava ali, na frente dele, me entregando loucamente... Fora de mim, sendo castigada por André... Ele voltou a falar no meu ouvido: -Estou quase gozando outra vez, tia... e dessa vez, vou te falar, na hora que estiver gozando, eu vou te falar, para você sentir o momento exato que meu leite estiver saindo pra dentro de ti ... pra ti gozar junto comigo... -Eu também vou gozar, André... eu to gozando... eu to gozando Andre... vem junto... goza...eu to gozando... Gozamos juntos, intensamente, nossos corpos soltavam faíscas viscosas de orgasmo. Dois vulcões em erupção, expelindo suor e sêmem, confundindo os líquidos da ejaculação e do prazer. Ele parou de mexer, tirou de dentro de mim, debruçou-se sobre meu peito e começamos a nos beijar, porém de uma maneira mais lenta dessa vez, tranquilo... Sem aquela loucura... Era um beijo que dava medo, pois era um beijo apaixonado, ele demostrava tesão e paixão, e eu, a mesma coisa ... Nos levantamos e nos vestimos. Olhei no relógio do celular que estava marcando 17.58m. Pelo menos eu havia tido o juízo de controlar o horário e adequar meu retorno pra casa de forma que meu esposo não notasse nada de estranho, pois chegaria antes dele em casa.
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