Meu doce inferno - cuckold - namorado do meu namorado - parte 2
Me lembro de dormir apenas algumas horas naquela noites, meus pensamentos estavam viajando e muito nervosos com o que tinha acontecido. Jefferson não estava mais com raiva de mim, poderia senti em seu tom de voz doce na hora que fomos dormir, mas o que me preocupava era em como seria o amanhã. Como eu lidaria com esse sentimento que me aflige agora, o ciúmes. Consigo enxergar o brilho no olhar dele quando eu me abro dizendo que estou com ciúmes dele e em como queria ele só para mim. Mesmo com tanta coisa passando pela minha cabeça adormeço, eu sonhei que estava correndo em volta de uma casa pequena, cercada de árvores, suas janelas eram fechadas por grades antigas e enferrujadas. Eu no sonho sabia que Jefferson estava lá dentro, eu tentava achar uma abertura, mas todas as entradas estavam trancadas e ninguém ouvia enquanto eu gritava seu nome. Só me lembrei do sonho quando estava na faculdade, de manhã sai sem tomar café porquê sai atrasado. Aqui em Manaus tudo é longe e precisamos sair de casa com antecedência, Jefferson continuou dormindo em sua cama de casal, pelado e de bruços, pude ver seu rosto coberto com suas mechas loiras e rosto sereno. Assim, que acordou me enviou mensagem de bom dia e perguntou se eu dormi bem, contei do sonho estranho e o dia passou normal. Quando chego a casa dos meus pais, ele me envia uma foto, um print da conversa com Gabriel, aonde Jefferson dizia estar ansioso para vê-lo e que passaria em sua casa as 20 horas para buscá-lo. Logo após a foto, Jefferson me envia a seguinte mensagem: A partir de agora, até o fim dessa noite, me chama de apenas Jefferson, vou te buscar as 19h e quero que você esteja no portão da sua casa me esperando desde as 18:30 para o caso de eu correr na estrada e me adiantar. Como início do seu castigo, vou bloquear seu contato agora depois do almoço, vou falar só o necessário com você hoje. Até logo. Um misto de ciúmes tomou conta de mim, eu queria ligar para ele assim que sua foto desapareceu da conversa do whatsapp, imaginar o que ele estava falando com o Gabriel enquanto eu estava bloqueado me deixou louco. Passei a tarde inteira olhando o relógio, as 17h eu já estava arrumado no meu quarto. Nem sinal de que ele iria falar comigo antes de chegar a minha casa. Estava tão excitado com suas orientações e simplicidade em tratar aquilo, que mal coloquei minha cueca cinza e ela já estava melada de porra. As 18:30 já estava eu no portão da minha casa, encostado no muro de concreto, com minha mochila nas costas que eu sempre levo para sua casa, com algumas coisas de rotina, como livro da faculdade e uma muda de roupa para usar no dia seguinte. As 19:18 e aparece na esquenta, sei o horário porquê olhava o relógio cada minuto que passava,seu carro preto, os vidros abertos tirava a paranóia da minha cabeça de que ele estaria acompanhando. Entro no carro e sinto o seu perfume delicioso assim que chego perto de seu rosto para beija-lo. - Vai me beijar? - ele pergunta sorrindo. - Eu...- olho seu sorriso e me derreto sem saber como deveria ou ele gostaria que eu respondesse. - Achei que você tinha entendido que está de castigo- ele fecha os vidros do carro - que no dia de hoje você mostraria algum arrependimento. - Estou arrependido! - disse transparecendo minha ansiedade. - Vai se comportar como deve o dia inteiro? Ou vou ter que te deixar de castigo por mais tempo? Gostou de ser ignorado hoje? - Eu vou me comportar, eu juro. - Você vai ser desobediente, eu já posso ver. Vou precisar olhar com severidade para você e parecer um namorado idiota. - Eu acho que entendi como me comportar, eu não vou ser desobediente - meu coração está quase saindo pela boca enquanto seus olhos estão em cima de mim. - Mas você acredita que merece ser castigado? - ele então apoia a cabeça no banco olhando para frente e segura o volante apertando-o. - Só quero que você não fique mais assim - digo sinceramente, sem pensar. - Eu gosto quando você fica assim preocupado com o que estou sentindo. Continua, você quer ser castigado para me agradar quer? - Quero, se for te agradar me castigar, eu quero sim. - Então me pede - ele fecha os olhos e joga as mãos atrás da cabeça. - Me castiga Jefferson. - Como você quer ser castigado? As palavras vem com certa tremedeira. - Me castiga usando o Gabriel. - Diz: me castiga usando o Gabriel e me fazendo sentir uma humilhação que eu nunca pensei, mas farei porquê eu mereço. Eu disse aquelas mesmas palavras tentando imaginar o que elas realmente significavam na prática. Mas nem em dez sonhos eu poderia descobrir o que eu viveria naquela noite. Ele pega uma sacola azul clara de papel no banco de trás e abre. Um blug de prata está dentro da empalagem lacrada - leva sua calça jeans e a cueca até os joelhos e fica de bruços. Sinto ele descer o banco do carona enquanto me debruço sobre as coxas, descendo minhas peças de roupas. Quando estou de bruços, vejo ele colocar o plug na boca e depois cuspi-lo. - Você vai usar esse brinquedo até às 6h da manhã. Vai ser o momento que eu vou voltar a ser só seu. Até lá, você só irá sentir esse brinquedo em você, vai dormir usando ele e importante lembrar que você não poderá gozar até eu tira-lo de você. Então ele enfia aquela pequena bola pontuda no meu cuzinho de uma vez, me fazendo dar um gritinho de dor. - Se veste - ele liga o carro e começa a dirigir sem esperar eu subir minha roupa, sentindo aquele plug me incomodar toda vez que me mexo. Paramos na frente de uma casa sem muro, vegetação alta, já vestido eu encaro seu rosto. - Agora eu vou dar seu castigo, já está preparadinho para ser castigado? - ele sorri. - Sim, estou - retribuo o sorriso. - Então implora, se não quiser me agradar de fato. Eu dou meia volta e a gente vai pra casa transar. Aquela alternativa era tão sedutora, poderia ver seu olhar malicioso ameaçando ligar a chave na ignição novamente. Mas toda aquela situação estava me deixando muito excitado, poderia sentir minha cueca úmida e a cada sorriso seu, meu coração parecia que iria sair pela boca. Ele estava gostando de jogar comigo, ele acha que eu vou desistir e cortar sua empolgação. Tudo aquilo pareceu passar pela minha cabeça rapidamente, tentando decifrar como aquilo poderia ser excitante e em como eu conseguia ver o volume na sua virilha ficar inchado desde de que eu entrei no carro. Eu sabia lá no fundo por conhecer ele, que ele estava muito excitado e eu adorava ver ele assim. Adorava saber que eu estava fazendo ele sentir esse tesão todo. - Por favor, usa o Gabriel e me humilha do jeito que você quiser. O resto eu conto no próximo conto.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.