Meu doce inferno - cuckold - namorado do meu namorado - parte 3o

Sinto o chuvisto molhar meu cabelo quando saio do carro, ainda não existe ninguém vindo da casa. Abro a porta do banco de trás do carro e me sento com certa dificuldade. Sinto um misto de desconforto e prazer sempre que me movimento devido ao plug.
Jefferson liga o celular - Pode sair, já estou aqui.
Enquanto Gabriel caminha até o carro, passa um filme na minha cabeça de quanto tempo nos conhecemos, de como eu nunca um dia imaginaria que viveria algo parecido com ele. Sua cabeça raspada é tampada por um capu vermelho. Ele anda com aos mãos dentro do casaco, faz um friozinho essa noite. Eu adoraria estar de baixo das cobertas, mas se já estamos aqui, vamos até o fim.
Quando ele abre a porta, sinto o sangue sumir do meu rosto, um misto de vergonha e nervosismo toma conta de mim, só consigo olhar para baixo.
- E ae - Jeferson diz enquanto ouço um som de troca de beijo. Parecia uma selinho.
- E aí, tudo bem? - responde Gabriel, tinha esquecido de como sua voz é descontraída e natural.
- Tudo na mais perfeita paz - Jeferson parece responder a pergunta sorrindo feito uma criança feliz, que acabou de ganhar um presente de natal.
Bom basicamente eu dei esse presente, a alguns minutos ele me mandou sentar no banco de trás do carro dele porquê queria que o Gabriel fosse ao seu lado até o nosso destino.
- Eu não posso falar com ele né? - Gabriel pergunta descontraído para Jeferson.
- Não existe ninguém aí atrás que merece nossa atenção hoje. Tá com fome?
- Eu só almocei, mas almocei tarde. Por isso não comi nada depois disso.
- Então vamos parar em algum lugar para comer. Coloca o cinto.
Então eu coloco o cinto também, consigo olhar para o banco da frente agora que sei que estão de costas para mim.
Jeferson se inclina para o banco do carona, ele tira o capuz do casaco vermelho do Gabriel.
- Se prepara para ser mimado por mim hoje - ele então segura seu pescoço e beija sua boca, consigo sentir meu pênis latejando na calça. Tenho certeza que minhas pernas começam a tremer involuntariamente flexionando aquele bendito plug cada vez mais para dentro de mim.
- Assim você vai me deixar nervoso - ele responde com tom de brincadeira.
- Minha intensão é outra - ele liga a ignição sorrindo e pegamos a estrada. Durante todo o caminho eles conversando sobre o dia deles, o que eles fizeram, me ignoram completamente. Aos poucos o nervosismo vai passando e eu começo a me sentir a vontade no banco de trás. Levo as pernas para cima do banco, o plug só parece incomodar quando passamos em algum quebra-mola. Jeferson dirige muito rápido na estrada.
Paramos em uma lanchonete de hambúrguer e ela está praticamente fazia, apenas um casal está comendo em uma das mesas.
- Vamos eu e você Gabriel, tô sentindo que meu apetite acabou de abrir - então os dois saem do carro. Do lado de fora, consigo ver a pouco diferença de altura entre eles, Jefferson tem 1.84 e provavelmente Gabriel deve ter 1.80
Fico mexendo no celular durante uns 30 minutos, não senti vontade de comer, em casa eu tinha feito um misto quente na chapa, como se alguém tivesse me perguntado isso também né.
Levo meu olhar até os dois sempre que posso, eles não se tocam, parecem conversa bastante sentado um de frente para o outro.
Queria saber o que eles estavam conversando, Jeferson então me envia uma mensagem: eu amo você, continue o bom trabalho.
Quero moldurar essa mensagem no meu quarto assim que leio. Aquele cara sabe como mexer com meu coração.
Quando eles retornam, estão mais calados, o caminho até sua casa é bem rápido, provável ser dez minutos de carro. Quando o carro estaciona, eu saio do carro antes que ele possa dizer que eu ficarei ali sentado novamente.
Mas ele nem questiona, apenas da volta no carro, e segura a mão do Gabriel - Chega aí!
Caminho pelo quintal de cabeça baixa, sinto que estou entrando naquela casa pela primeira vez. Sou o último, sempre andando atrás deles.
- Nossa! É grande aqui - Gabriel observar a sala de dois sofás e a tv na parede.
- Sim, mas meu quarto é ainda maior - Jeferson então senta no sofá.
- Eu tô meio tímido com essa situação toda - Gabriel admite olhando ao redor.
Eu continuo ao lado da porta, sem saber aonde ficar ou o que fazer.
- Chega, senta no meu colo. Meu empregado vai fechar a porta e trazer um vinho para nós dois.
Foi então que eu entendi a deixa que eu era esse tal empregado. Então me viro e fecho a porta devagar, caminho até a cozinha, pela visão periférica consigo ver ele sentado em seu colo. O beijo dos dois é algo que eu já consigo ouvir mesmo a alguns passos deles.
Da cozinha, tento não fazer barulho e ouvir a conversa deles, caso haja.
- Seu beijo é tão gostoso - Gabriel elogia.
- O seu também, continua. Só para quando eu te afastar.
Não sabia se eu levava as taças em um bandeja ou se levaria nas mãos mesmo.
Assim que entro na sala, consigo sentir que ninguém está notando minha presença.
Coloco as taças sem a bandeja na mesinha de canto.
Fico olhando hipnotizado aquele cena tão sexy, parece que estou assistindo o melhor porno da minha vida, Jeferson está com a mão dentro do jeans do Gabriel, segurando sua bunda e a outra no seu pescoço.
- Vamos para o quarto que você disse que é enorme? - Ele pede.
- É a segunda porta a esquerda nesse corredor. Pode ir, fica a vontade.
Ele caminha tirando o tênis no caminho.
- Renan pega essa caixinha na mesinha aí - entrego a ele enquanto ele tira a camisa, consigo ver seus músculos enormes, seu corpo branco e gigante sem nenhum tecido escondendo sua pele. Ele joga a camisa de botão branca no sofá - ele abre e me entrega de volta.
Dentro tem várias camisinhas e um lubrificante com frasco de plástico.
- Coloca aqui no meu bolso da calça a quantidade de camisinha que você quer que eu use no Gabriel, o lubrificante fica a seu critério se eu uso ou não - ele fala mais sério, consigo sentir o desejo em sua voz. Ele quer que eu escolha essas coisas para me dar um poder em uma situação aonde claramente eu não tenho.
Pego quatro camisinhas e coloco no bolsa da frente de sua calça. Volto a mão para a caixa, mas não sei se gostaria de ver ele usando o lubrificante, um vontade bate em mim de assistir o Gabriel sofrer em tentar aguentar o Jeferson sem lufricante cresce em mim naquela hora.
Então coloco a caixinha na mesinha de novo.
Olho para ele e ele me beija sem avisar. Sinto suas mãos na minha bunda e seu corpo me aperta numa abraço forte de desejo.
Só consigo retribuir e sentar fazer meus 1.76 centímetros se esticarem como podem até sua boca alta.
- Depois de fazer você ser castigado, vou te mostrar como eu quero fazer as pazes - ele sorri a dois centímetros da minha boca.
Meu peito se enche com aquela sensação de euforia e ansiedade por aquele momento.
Ele então me solta e caminha até o quarto sem olhar para trás.
- Renan quando vier, trás as taças e não esquece de fechar a porta do quanto quanto entrar.
O resto eu conto no próximo conto.
Foto 1 do Conto erotico: Meu doce inferno - cuckold - namorado do meu namorado - parte 3o


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Ficha do conto

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douglasmartins

Nome do conto:
Meu doce inferno - cuckold - namorado do meu namorado - parte 3o

Codigo do conto:
181505

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/06/2021

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1