Meu doce inferno - cuckold - namorado do meu namorado
Meu Instagram está na Bio. Continuação Foram muitas socadas, achei que o vidro do box fosse começar a rachar com o corpo do Biel sendo imprensado pelo meu namorado. O pau do Biel é menor em tamanho, mas em grossura talvez ele fosse o primeiro colocado. A água quente batia nas costas do Jefferson e seus cabelos longos caiam sobre seu rosto, apesar de parecer excitado em comer o Biel, ele olhava por cima de seu ombro tentando enxergar em meio ao vidro embaçado, talvez tentando me ver. - Quero sentar, estou sentindo minhas pernas fraquejarem assim. - Fica de joelhos e abra as pernas - Jefferson desliga o chuveiro e abre a porta do box - não se mexe. Então ele vai até a pia, tira a camisinha e coloca outra. Ele fica encostado na pia, pelado, tão natural, sem qualquer vergonha de nenhum de nós. Seus passos são calmos cujo está tudo em seu domínio. - Você fica lindo assim no chao - ele sorria - coloca as mãos no chão, para não escorregar. Biel fica de quadro no box, seu corpo está molhado. - É fácil me obedecer viu? - ele fica em sua frente - agora me pede para te comer sem você pedir para parar agora, vou te comer no chão desse banheiro até eu gozar nessa camisinha inteira. - Hum...me come sem parar por favor, aqui no chão do banheiro. Jefferson passa a mão por seu rosto, e puxa seu pescoço em direção ao chão, até ele ficar de bruços. Então pisa nas costas dele, até chegar no meu de suas pernas - Vou de recompensar por ser obediente, me fala aonde vc quer que eu goze? - ele começa a dedar o Biel, agachado no chão. - Aí! Aonde?...hum..quero que você de a camisinha para o Renan, quero ver ele tomar seu leite. Fico de boca aberta com aquelas palavras, os dois agora olham para mim, ali sentado em frente ao banheiro. -Feito! - então Jefferson penetra seu cuzinho e ouço seu gemido. As metidas nunca foram tão fortes, ele está com muita vontade de ouvi-lo gemer, quando ele mete com essa intensidade é porque quer ver o passivo sentir seu corpo abrir de verdade. E é o que acontece, Biel não consegue parar de gemer ali de bruços no chão, seu corpo molhado só parece escorregar cada vez mais para frente, indo em direção a porta do banheiro, cada tentativa que ele faz de tentar levantar, o corpo do Jefferson pressiona mais ele para o chão. Então ele segura seu pescoço, o impedindo de levantar a cabeça, seus olhos então estão em mim, ele continua metendo no Biel enquanto me olha com atenção. Talvez eu esteja imaginando coisas, por ter sido tão rápido, mas vi ele mandando um beijo rápido e voltando a sorrir jeito um bobo para mim. - Tá gostando? Tá? - ele provoca. - Por favor! Por favor! Cara, goza! Não estou aguentando mais - responde Biel com o rosto no chão. - Implora mais! - ele então fecha os olhos, está gostando de cada socada. - Tá foda! Goza! Goza! Então ele mete umas dez vezes, socadas fortes. - Ah! Caralho, que cuzinho gostoso - ele apoia a cabeça nas costas do Biel. Então ele levanta suado, ofegante. Segura meu rosto. - Quer leite? - Quero. - Agora ou mais tarde? Sinto sua voz sussurrando em meu ouvido. - Agora. Então ele coloca a camisinha na minha boca e vira. Não sei se é porque estou caidinho por ele desde que o conheci, mas sempre gostei do seu gosto. - Estou exausto - Biel continua deitado no chão. Jefferson ri e puxa o garoto magrelo para seu colo - Vou te colocar na nossa cama hoje. Sinto o ciúmes no "nossa cama", então jogo a cabeça pra frente e escondo a lágrima que brota no meu rosto. Aquelo foi demais. Jefferson e Biel ficam deitado na cama conversando uns dez minutos enquanto eu permaneço sem me mexer ali sentado de costas para cama. - Dorme agora, vou levar o Renan para o sofá. - Eu vou dormir com você? - ele pergunta animado. - Renan está de castigo, você dorme aqui hoje. Ele vai até mim, me desamarra, e me puxa para seu colo. O resto da casa está escuro, as luzes estão apagadas, consigo ouvir a chuva batendo na janela da sala quando ele me deixa no sofá. - Vou fazer uma lasanha para você não dormir com a barriga vazia. Então ele se afasta, mergulho o rosto das almofadas e não consigo conter as lágrimas, meu corpo nu está procurando calor me enfiando o máximo possível no sofá. Jefferson volta no quarto e sai rapidamente usando um calça de moletom preta, ele fecha a porta apagando a luz, então caminha até o sofá e liga um abajur da sala. - Voce está chorando Renan? - seu rosto está confuso. - Não! - passo as mãos no rosto - só estou com sono. - Não está nao - então ele passa as mãos em minhas costas, e toca no plug com os dedos - quer dormir com ele? - Não sei - respondo fechando os olhos para parar de chorar. - Acho que você está dolorido, vou tirar ele de você agora - então ele puxa devagar - seguro seu braço, tentando não gemer. - Caraca, você está tão sensível, puta merda. Fica difícil de me controlar - fala rindo. - Então não se controla - respondo sem pensar. - É isso que você quer né? Tá morrendo de vontade de gozar - ele apoia a mão na minha coxa e meu corpo tremer, mas agora não é de frio. - Jefferson...- abro os olhos e vejo seus olhos me encarando com atenção. - O que você quer Renan? - ele aproxima a boca da minha para me provocar. - Eu preciso de você - ele encosto minha testa na dele - preciso agora. - Vai chorar se eu não te comer agora? - Eu..- nossa como eu estou carente das mãos dele, me lembro de imaginar como seria quando ele resolvesse me tocar de novo. - Você está tão sensível que consigo ver seus olhos enxerem toda vez que eu me afasto. - Eu tô com raiva - mordo dos lábios. - Você está frustado - ele segura meu saco - você quer desesperadamente que eu te toque. Quer gozar tudo que eu não deixei você gozar a noite inteira. - Sim, por favor - seu dedos apertam meu saco de leve e eu respiro fundo. - Então senta aqui - ele se senta no tapete na sala, em frente ao sofá - senta em mim com cuidado, você está dolorido. Vou deixar você controlar, para não te machucar. Então dou um pulo e estou em seu colo em poucos segundos, meu desejo por ele é urgente. Seguro seu pau e posiciono na entrada do meu cuzinho com cuidado, sinto que nunca fiquei tão dolorido assim na vida, talvez quando perdi a virgindade, mas meu sangue está quente e quase não penso na dor enquanto vou me agachando sobre ele. - Caralho - ele segura minha cintura. Então aquele momento me toma, não consigo mais esconder tudo aquilo que estou guardando, começo a chorar baixinho segurando seu pescoço. Ele segura meu rosto. - Isso, chora para mim chora! Chora Renan, quero ver você assim. - Jefferson nossa! Ele me beija - você tá lindo, continua sentando vai. Eu acho que nunca sentei nele com tanta vontade. Queria ouvir o som da minha bunda bater em sua virilha, queria que todo mundo na cidade ouvisse ele gemendo assim enquanto eu provoco seu desejo. Cada gemido é um troféu para mim. O resto eu conto no próximo capítulo Obs: tô tentando escrever mais rápido igual vocês estão pedindo.
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