Em meu conto anterior (181342), eu contei como meu cunhadinho, novinho, branquinho, delicado e com cara de ingênuo, armou uma cilada para me atacar sexualmente. Depois do fato eu fiquei meio aborrecido com o ocorrido, não pelo fato de ser uma foda com alguém do mesmo sexo mas pelo jeito como ele agiu.
No dia seguinte eu ainda estava bolado com o que tinha ocorrido e, como não apareci no apartamento da Sonia, à noite ela apareceu no meu apartamento acompanhada com o irmãozinho puto.
- Oi rapaz a gente veio aqui ver se tá tudo bem com você. O Luís estava curioso pra saber onde você mora, aí resolvemos dar um pulo aqui.
Dei um selinho na Sônia e o moleque me abraçou e, aproveitando que ela estava de costas, deu uma roçada bem forte em meu pau me deixando com raiva. Conversamos bastante e a Sônia resolveu descer pra pegar um bolo no mercadinho que fica ao lado do meu prédio. Me ofereci pra ir junto mas ela pediu pra eu ficar com o Luís e adiantar o café.
Assim que entrei na cozinha pra pôr a água no fogo o moleque entrou atrás de mim e me abraçou por trás e encheu a mão em meu pau me apalpando.
- Para com isso moleque! Respeita tua irmã cara! Eu já te falei que não curto isso.
- Não é o que me pareceu ontem quando você gozou gostoso em minha boca.
- Você sabe muito bem que fui praticamente obrigado por você. Isso é sacanagem cara. Se comporta com respeito, você está me assediando moleque.
- Será que minha irmã acreditaria que um carinha miudinho e delicado como o irmãozinho dela seria capaz de assediar um homão como você?
- Você está me ameaçando veadinho escroto? – Disse isso o segurando pelo pescoço e encostando ele na parede.
- Delícia cunhado! Adoro macho bravo como você. Bate na minha cara cunhado! Fode meu cuzinho enquanto me dá uns tapas na cara. – Ouvir aquilo daquele moleque me deu a certeza de que eu teria muitos problemas com aquele putinho. Fiquei muito irritado com a postura do carinha. Aquele comportamento não condizia com a idade dele.
- Tá bom então moleque, você quer levar rola no cuzinho? Dá um pulo aqui em casa amanhã á tarde. Eu vou jogar bola com uns camaradas mas estarei em casa as 15:00h. Você já aprendeu o caminho, pode vir que eu vou resolver teu problema.
- Venho sim cunhadão! Não vejo a hora de sentir sua rola no meu cuzinho. Vou fazer você gozar mais gostoso do que minha irmã.
Assim que terminamos esse papo constrangedor a Sônia chegou com o bolo, tomamos café e ficamos mais um pouco na sala e o moleque ainda me tocou umas três vezes quando a irmã estava distraída. Assim que eles foram embora eu liguei pro Alexandre e batemos um papo legal entre amigos.
No dia seguinte cheguei em casa umas 14:00h, tomei meu banho, coloquei um bermudão e me joguei no sofá.
As 15:00h em ponto tocou o interfone e eu autorizei a subida do moleque. O putinho estava lindinho com aquela carinha delicada, com um short desses de futebol, parecendo uma criaturinha inocente.
- E ai cunhadão tudo bem? – Ele disse isso me abraçando e tentando me dar um beijo na boca. Empurrei ele, encostei a porta e me dirigi ao sofá.
Ele se sentou e veio com a mão no meu caralho, eu deixei ele mexer no meu pau que logo ficou duro. Ele estava muito faminto e puxando meu bermudão folgado abocanhou meu pau e deu uma chupada gostosa engolindo todo meu cacete. O moleque era um mestre no boquete.
- Delícia de caralho você tem cunhado. Quero muito sentir esse pauzão no meu rabinho. – Ele mal engoliu meu caralho de novo, a porta se abriu e o Alexandre entrou na sala assustando o moleque que parou de me chupar e ficou meio sem jeito.
- Opa! Tem festinha aqui hoje? Pode continuar a chupar moleque eu não ligo não. – Disse o Alexandre com um sorriso sacana no rosto.
- Não é nada disso cara. Você está imaginando coisas. – O moleque disse firmemente olhando o Alexandre e depois pra mim.
- Deixa de ser bobo moleque! Você não queria rola? Tem duas aqui pra você. – Eu disse isso e dei um sorrisinho sacana para ele que parecia um pouco assustado porém curioso. O Alexandre imediatamente pôs o pau pra fora e aquela mangueira imensa dele já estava meia bomba o que fez o moleque arregalar os olhos admirados com o tamanho da vara.
- Eu vou embora! – Disse o moleque se levantando e deixando claro que também estava excitado pois tinha um volume aparente em seu short.
- Pode ir moleque. Agora você vai parar de me assediar pois eu tenho uma testemunha de que você é um putinho safado. – Ao ouvir isso o moleque me olhou e eu senti um brilho diferente no rosto do sacaninha. Ele então sorriu e sentou no sofá puxando o Alexandre pra perto e começou a chupar o pauzão dele.
O moleque passava a língua na cabeça do caralhão e depois tentava engolir tudo até o tronco do cacete. Tirava o pauzão da boca e chupava as bolas dele fazendo o Alexandre gemer alto de prazer.
- Caralho moleque que boca gostosa. Chupa meu pauzão putinho mostra o que você sabe fazer. – Eu olhava aquela cena com o pau duro e surpreso de ver o moleque encarar com naturalidade aquele caralho, mesmo com muita dificuldade em engolir o pauzão.
Depois dele muito chupar o pauzão. O Alexandre tirou a roupa do moleque e mandou ele ficar de quatro no sofá.
- Não cara! Eu não aguento esse pau no rabo não. Goza na minha boca. – Falou o moleque meio assustado.
- Gozar na boca é o caralho carinha! Relaxa gatinho. O tio faz com cuidado, não vou machucar você. E você não tava doido pra levar rola no cuzinho? Essa é a hora de foder gostoso. O cunhadão tá aqui de pau duro só esperando. – Alexandre com essas palavras tentava convencer o putinho a liberar o cuzinho. Então ele ficou de quatro, empinou bem a bundinha e era a coisa mais linda de se ver. Uma bundinha branca, redondinha e um cuzinho marronzinho, bem apertadinho, com todas as preguinhas no lugar, dava água na boca só de olhar.
- Caralho mano que cuzinho lindo! – Alexandre se ajoelhou e caiu de boca na bunda do carinha metendo a língua no buraquinho do moleque que se contorcia e gemia gostoso.
Eu estava com o pau pra fora e via aquela cena com tesão e encantamento, era muito tesão ver aquele homem enorme sugando aquela bundinha gulosa e safada. Batia uma punheta nervosa mas mantinha uma certa distância dos dois.
- Isso cara! Chupa meu cuzinho! Tá muito gostoso! Mete a língua no meu buraquinho seu puto. Vem cá cunhadão deixa eu chupar seu pau também. – Dizia o moleque gemendo feito uma puta.
Alexandre se levantou, deu uma cuspida no pau molhando bem a cabeça do caralho e começou a pincelar o cuzinho apertado do moleque. Ele forçou a cabeça na portinha e o moleque reclamou:
- Para cara eu não vou aguentar esse pauzão!
- Relaxa moleque. Empina o rabinho que eu vou meter. Você queria rola e é rola que você vai ter pra deixar de ser sacana. – Então ele segurou na cintura do moleque, foi empurrando a rola e eu vi, de perto, aquelas preguinhas se abrindo e aquele pau enorme ir entrando lentamente abrindo espaço naquela carne branquinha. O moleque fazia cara de dor e se contorcia sentindo o pau invadir suas entranhas. Meu pau pingava de tanto tesão com aquela cena.
- Isso moleque! Sente meu pau no cuzinho. Estou todo dentro de você! Relaxa e aproveita. – Disse Alexandre ao sentir os pentelhos encostar na bundinha do puto e o pauzão todo enterrado naquele cuzinho apertado.
- Fica parado um pouquinho, deixa eu acostumar. – Alexandre esperou um pouquinho e em seguida começou lentamente um movimento de vai e vem.
- Fode meu cuzinho cara. Me arromba todo e goza no meu cu. Me dá leitinho putão. – Disse o moleque já rebolando gostoso naquela estaca que lhe arrebentava as pregas.
Alexandre enlouqueceu e estocava fundo o cuzinho do moleque que quase caía do sofá tamanha era a força das estocadas. Vendo aquilo tudo, eu me posicionei à frente do putinho e soquei meu pau duro feito pedra em sua boquinha rosada. Ele engoliu tudo até meu pau chegar naquela garganta quentinha e gulosa.
Alexandre estocava forte e gemia muito arfando de tesão em cada metida. Enquanto isso o moleque me chupava como uma bezerro faminto. Ouvi a respiração do Alexandre se alterando e aquele homem grandão estava suando e ficando vermelho de tanto meter no moleque.
- Eu vou gozar moleque! Vou gozar em teu cuzinho. Porra Mario esse putinho é muito gostoso. Ah! Caralho tô gozando!!!
Dava pra ver as contrações do Alexandre e seu pauzão inchando e jogando porra quente no cuzinho do moleque.
Ele então, sem tirar o pau de dentro do safadinho, começou a bater uma punheta no pau do moleque que continuava a chupar meu pau com muita fome. Eu senti meu gozo se aproximando e comecei a arfar quase sem ar, mais uma vez joguei leite quente no fundo da garganta daquele putinho ouvindo ele gemer e gozar na mão do Alexandre.
Ao tirar o pau do cuzinho do moleque dava pra ver o alargamento que foi provocado. Ele estava bem abertinho e muito vermelho, resultado das estocadas que levou.
Depois de recompostos o moleque me olhou na cara e disse que eu tinha sido sacana com ele e que eu não tinha cumprido a promessa de foder ele.
- Primeiro eu não disse que iria te foder. Eu disse que você ia ter pau. E desde o primeiro encontro que eu te falei que você jamais teria meu pau agindo com sacanagem como você tentou agir.
Dias depois do ocorrido eu estava em casa e vi o moleque entrando na portaria olhando para os lados. Tive certeza de que ele estava indo dar o cuzinho para o Alexandre, o putinho deve ter viciado no caralhão.
Nossos caminhos ainda se cruzaram mas isso fica pra outro conto.
SE VOCÊ GOSTOU DO CONTO VOTE E COMENTE. ISSO É MUITO INCENTIVADOR PARA QUEM ESCREVE.
EM BREVE NOVAS AVENTURAS... OBRIGADO A TODOS.
Foto 1 - o pau que ele tanto queria
2 e 3 ilustrativas muito parecidas com o putinho.