Eu estava numa daquelas fases bicho solta na vida, quando você dá um tempo de compromissos e fica livre para pegar quem quiser, apenas aproveitando seu tempo de solteiro.
A transportadora estava com um movimento meio fraco e deu férias coletivas de 10 dias para uma parte do pessoal. Resolvi não viajar, estava com pouca grana, aluguel caro, então resolvi ficar em Sampa. O Alexandre também pegou férias e a gente ficou nesta de aproveitar o bairro, ora estávamos nos botecos da 13 de Maio no Bixiga, ora nas quadra da Bela Vista, jogando e fazendo bagunça com a molecada.
Numa dessas bagunças conheci uma menina novinha com uma cara de vagaba e que eu sabia já tinha passado na mão de todo mundo, mas como tava solteiro encarei a jogada e comecei a ficar com ela. Era bonitinha, moreninha, baixinha e com um fogo na buceta que não sossegava nunca. Às vezes eu fodia com a ela a tarde toda e a noite ela ainda me ligava querendo dormir comigo, mas como eu morava com dois amigos eu recusava levar mulher no apartamento, que era muito pequeno. Sempre que estava sozinho em casa ela aparecia no meio da tarde e a gente fodia gostoso, eu tentava a todo custo comer o cuzinho dela, mas ela fazia jogo duro, não liberava de maneira alguma. Certo dia me queixei com o Alexandre sobre o fato dela não liberar o cuzinho e o Alexandre falou pra mim que outros carinhas que tinham ficado com ela faziam a mesma reclamação no grupo, a mina tinha muito fogo na buceta, mas não liberava o cuzinho. Era difícil encontrar mina que fizesse tanto jogo duro assim pra liberar o cuzinho, mas sempre fui de respeitar as limitações das pessoas, sempre achei que sexo tem de ser prazeroso para todo mundo envolvido no ato. Ela era realmente uma delícia na cama, mas tinha essa limitação, eu apenas respeitava e me esbaldava fodendo aquela bucetinha quente e gulosa.
Numa tarde de quarta-feira, a turma resolveu que ia jogar no Tatuapé e o Alexandre me chamou pra ir junto, não tinha lugar pra mim no time, mas ele disse que depois do jogo ia ter um sambão na quadra e a gente podia aproveitar. Eu tinha bebido muito na noite anterior com a mina e disse pra ele que não estava afim, mas se resolvesse eu iria mais tarde de metrô. Estava sozinho em casa, largado e de ressaca, arranquei a roupa fora e me joguei no sofá só de cueca. Estava no cochilo gostoso, meio acordado, meio dormindo, quando ouvi a campainha tocar. Não estava esperando ninguém, os colegas que moravam comigo estavam no trampo deles, o Alexandre e os outros caras estavam jogando, a única pessoa que subiria sem ser avisado pelo porteiro seria a mina, na hora pensei que ela tinha saído mais cedo do trampo e resolveu passar no apartamento pra abusar um pouco do meu corpinho. Levantei do sofá animado e já ficando de pau duro, pensando na sacanagem que poderia rolar ali, já que não tinha ninguém em casa. Abri a porta sem olhar quem era e dei de cara com o Cassinho, o moleque enteado do irmão do Alexandre que a gente tinha fodido um tempo atrás.
- Oi tio tudo bem? – Ele me disse sorrindo e admirado com minha cara de espanto. “ O Alexandre que falou que você também era meu tio. Por falar nisso você sabe se ele tá em casa? Toquei lá e ninguém atendeu.” – Ele disse sorrindo e me olhando com uma carinha engraçada.
- Pois é carinha! Pode me chamar de tio mesmo, não tem problema. O Alexandre seu tio também, foi jogar bola com o pessoal dele lá no Tatuapé. – Disse pra ele, dando risada pelo fato dele me chamar de tio.
- Que pena! Estava na casa de um amigo que mora aqui ao lado e resolvi ver se ele estava em casa. – Ele disse isso e eu percebi seu olhar medindo meu corpo de cima a baixo. Me dei conta de que estava só de cueca e com o pau meia bomba, pois achava que era a mina.
- Entra aí carinha! Deixa eu colocar uma roupa. Estava de cochilo aqui no sofá. Estou de férias e aí estou aproveitando pra descansar bastante. – Eu falei e fui em direção ao quarto pegar um calção pra vestir.
- Precisa se vestir não tio. Eu já te vi pelado outra vez, lembra? Fica à vontade, você tá descansando, eu já vou embora. – Ele disse sem muita convicção na voz e olhando para meu pau que resolveu dar mais sinal de vida, estava agora quase duro com o que ele tinha falado a respeito de já ter me visto nu.
- Lembro sim moleque e como lembro! Senta aí um pouquinho. Quer uma água ou um refrigerante?
– Quero nada não. Tomei um suco na casa de meu amigo que mora aqui nesse prédio ao lado. – Ele disse isso e sentou-se no sofá onde eu estava deitado. Eu me sentei ao seu lado no sofá e nem deu pra disfarçar o pau duro na cueca pequena que eu usava. Ele estava de bermuda e regata e usava um boné virado para trás, o que lhe deixava com uma carinha de moleque inocente, sua boca rosadinha e aquela pele branquinha era uma tentação só de olhar.
- Nunca vi você por aqui. Estava com saudade do seu tio Alexandre? – Eu disse dando uma risadinha meio de lado. Ele sentiu malícia no comentário e respondeu:
- Pois é! Vocês sumiram desde aquele dia, resolvi ver se ele estava bem. Pena não ter encontrado ele em casa. Vou ter de deixar pra matar a saudade outro dia. – Ele disse isso com um sorrisinho safado na cara e eu despertei na hora. Nunca fui de perder a oportunidade de uma boa foda.
- Seu tio Alexandre não está em casa, mas seu outro tio está aqui ao seu lado. Pode matar a saudade. – Mal terminei a frase e o putinho colocou a mão em meu pau, apertando por cima da cueca. Me levantei e fui até à porta, passando a chave pra me certificar que ninguém entraria. Voltei e fiquei em pé em frente ao putinho e abaixei minha cueca liberando meu pauzão duro que pulou em sua cara. O moleque não se fez de rogado e, segurando a base do caralho com aquela mãozinha delicada, começou a lamber a cabeça do meu pau, me arrancando um gemido forte. Logo senti meu pau sendo engolido por aquela boquinha safada e experiente no boquete. Não parecia ser tão novinho, era um mestre na arte de engolir um cacete. Tirei seu boné e segurei sua cabeça, empurrando meu pau em sua garganta, fazendo ele engasgar e fodi sua boquinha como se fosse uma bocetinha quente e úmida.
- Chupa meu pau, putinho! Chupa o pau do tio! Mata sua saudade! – O moleque obedientemente engolia e mamava meu pau com uma fome imensa, como se fosse um bezerro faminto. Gemia gostoso e engolia meu caralho. Levantei sua camiseta, apertei os biquinhos de seus peitinhos e senti sua pele toda arrepiada e um gemido gostoso. Nessa hora ele apertou meu pau com mais intensidade, mostrando o tesão que estava sentindo. Arranquei sua camiseta fora e passei minha mão em suas costas sentindo a textura daquela pele sedosa e juvenil. Desci a minha mão pelas suas costas até chegar a sua bundinha por cima do bermudão que ele usava, dei uma apalpada na bundinha e ele empinou o rabinho quase levantando do sofá. Minha mão entrou facilmente em sua bermuda com elástico na cintura e meu dedo foi direto em seu reguinho. O moleque parou de mamar e deu um gemido forte.
- Ai tio! Meu cuzinho tá piscando! – Ouvir aquilo do moleque me deixou maluco e eu senti meu pau dobrar de tamanho, ficando duro como uma rocha.
- Deixa o tio ver esse cuzinho! Mostra pro tio, mostra! – O putinho levantou, arrancou a bermuda fora e ficou de quatro no sofá, apoiado no encosto. Ver aquela bundinha branquinha, ali aberta em minha frente era tudo que eu podia desejar naquela tarde de folga. Adoro um cuzinho e fazia tempos que não fodia um, aliás o último cuzinho que eu tinha fodido tinha sido o dele, junto com o Alexandre. Me abaixei e meti a boca naquela bundinha pequena e firme, aquelas duas bandas durinhas se arrepiaram ao sentir minha língua forçando aquele buraquinho, lambendo e tentando entrar naquela fenda apertadinha. O moleque gemia alto e eu lhe ordenei:
- Geme baixinho moleque! Algum vizinho pode ouvir! - Lambi mais um pouco aquele cuzinho e sentia meu pau pingar de tesão. Levantei o moleque dei um beijo naquela boquinha rosada, enfiando minha língua em sua boca e sentindo ele chupar com fome e desejo. Era uma delícia o beijo do putinho. Beijo de moleque faminto! Arrastei ele pro quarto e empurrei ele na cama.
- Titio vai foder esse cuzinho! Você deixa? – O moleque só balançou a cabeça afirmativamente e se virou de bruços empinando a bunda, deixando o cuzinho bem à mostra. Meu pau estava babando e pingando como uma biqueira. Eu lambi novamente aquele buraquinho, deixando bem babado e puxei o moleque para a beirada da cama. Pincelei meu pau no cuzinho dele, molhando ainda mais com minha baba. Tentei abrir a gaveta procurando uma camisinha quando ouvi ele falar firme:
- No pelo tio! Me fode no pelo! Quero sentir você! – Apontei meu pau na portinha no putinho e forcei a cabeça do caralho no buraquinho. O cuzinho dele foi se abrindo e eu via suas preguinhas se esticando, enquanto a cabeça do meu pau entrava.
- Ai meu cu tio! Tá doendo! – Ele gemia gostoso.
- Quer que eu pare moleque?
- Não tio! Tá doendo, mas tá gostoso! – Ouvi essa permissão me deu um incentivo sacana. Segurei a cintura do moleque e soquei meu pau até o talo. Ele gemeu de dor e eu esperei um pouquinho com meu pau enterrado até o talo. Sentindo que ele já estava acostumado eu comecei a estocar com fome e força. Queria abri o cu daquele moleque e sentir meu caralho alargando ele. O moleque gemia e se abria a cada estocada que eu dava. Era uma puta na essência. Nasceu para levar rola o moleque!
- Ai meu cu tio! Tá gostoso, me fode! – Eu apenas obedecia e metia fundo em seu cuzinho que já estava bem vermelho de tantas estocadas que eu dava. Deitei na cama e sentei ele em meu caralho e estoquei de baixo pra cima, sentindo meu pau entrar fundo dentro dele. Coloquei ele de frango assado, abri bem suas pernas e soquei com força.
- Toma no cu putinho! Sente o caralho do tio te arrombando! Mata tua saudade! – Ele gemia e sua carinha já estava bem vermelha e suada.
- Vou gozar tio! Me fode forte que eu vou gozar! – Gemeu o putinho, batendo uma punheta no pauzinho.
- Goza meu moleque! Goza no pau do tio! – Eu dizia e socava no fundo de seu buraquinho. Logo o moleque começou a gemer quase chorando e respirando forte.
- Eu vou gozar tio! Vou gozar! – Jatos de porra fina saltaram longe, fortes como um esguicho de torneira e ele chorava e gemia baixinho se contorcendo todo.
- Vou gozar putinho! O Tio vai encher teu cuzinho de leite! – Eu dizia enquanto sentia meu pau pulsando dentro daquele buraquinho quente. Me joguei em cima do moleque e beijei a sua boquinha, limpando as lágrimas de seu rosto. Fiquei dentro dele, sentindo meu pau amolecendo e saindo de dentro do cuzinho, junto com o meu leite que escorria para a cama.
- Você tá bem? Chorou por que? – Falei em seu ouvido.
- Não sei, nunca senti uma coisa tão forte assim. O choro veio naturalmente. Foi bom demais! – Ele falou me abraçando forte.
Fomos para o banheiro e lá, enquanto tomávamos banho, ele mamou meu cacete até sentir meu leite em sua boquinha e gozar ajoelhado com meu pau na boca.
O moleque foi embora no final da tarde, quase noite. Me disse que queria mais. Eu dei o número do meu celular pra ele, mas pedi pra ele ter cuidado, não queria confusão com o padrasto dele.
À noite dei um perdido na mina, pra descansar o corpo. A foda com o moleque foi muito intensa, mas me deixou plenamente satisfeito e com certeza que ainda ia querer foder aquele cuzinho gostoso.
OBRIGADO A VOCÊ QUE PAROU UM POUQINHO PARA LER MEU TEXTO! CONTO COM SEU VOTO E SEU COMENTÁRIO. ISSO É MUITO INCENTIVADOR PARA QUEM ESCREVE.
ABRAÇOS A TODOS!!!