Meu nome é Carla, tenho 25 anos, sou morena clara, 1, 68 m, 65 kg, olhos castanhos, cabelos ondulados, seios pequenos, bunda média empinada e buceta (estilo bic Mac, como dizem) rosada apertadinha com poucos pelos. A história que vou relatar hoje, aconteceu quando tinha 20 anos. Desde que perdi a virgindade, fiquei quase 2 anos fudendo só com o Guto. Não tínhamos um namoro, era só sexo mesmo. Neste meio tempo, entrei na faculdade e consegui um emprego de secretária em um consultório. Em uma quinta-feira, tinha acabado de sair do emprego e estava no ponto de ônibus, começou a cair um temporal. Quando se aproxima um carro perto de mim com o pisca alerta ligado, dá uma buzinada. Finjo que não é comigo, até que os vidros são abaixados e escuto aquela voz me chamando: Carlinha. Quando olho reconheço o Alessandro, amigo do meu pai. Me aproximo, nos cumprimentamos e ele me pergunta para onde estou indo. Digo, que estava esperando ônibus para ir a faculdade, mas por causa da chuva, iria direto para casa, pois o trânsito deveria está ruim para os dois caminhos. Ele disse para entrar que me deixaria próximo de casa, já que morava duas ruas depois da minha. Topei na hora. Estava toda molhada. Neste dia usava uma camisa social branca, que por conta da chuva, ficou um pouco transparente, exibindo meu soutien de renda branco e uma saia lápis preta e saltos altos. Senti ele me despindo com os olhos. Alessandro, estava com 35 anos, moreno claro, 1, 85 m, corpo normal, mas bem cuidado, só com uma leve barriguinha, peludo, olhos verdes, barba bem desenhada, cara de macho sedutor. Ele era casado e tinha dois filhos, mas tinha fama de garanhão. Ele estava usando uma blusa Polo azul e uma calça jeans. Ficamos conversando sobre vários assuntos durante a viagem para passar o tempo, mas o trânsito não andava e já tinha 1 hora que estávamos no mesmo lugar. Quando estávamos se aproximando de um motel, ele me disse: - Carlinha, podemos para neste motel ali na frente, passei o dia todo dirigindo, preciso descansar um pouco, a gente pede algo para comer e assim que o trânsito melhorar, nós vamos embora. Olhei meio assustada com a proposta e antes de eu dizer algo, ele falou: - Não se preocupe, não faremos nada. Só descansar mesmo. Pensei rápido e disse que sim. A curiosidade por conhecer um motel falou mais alto e além disso, já tinha uns dois meses que não trancava e Alessandro era um homem que me dava tesão. Com a minha resposta, levamos mais uns 20 minutos para chegar na entrada do motel. Na entrada, ele pediu uma das melhores suítes e fomos. Chegando lá, ele estacionou o carro, descemos, ele fechou a porta da garagem e subimos para o quarto. Fiquei encantada com o quarto. Tinha uma sala para fazer as refeições, depois por passar neste espaço, via uma banheira de hidromassagem, separada por um vidro da parte com a cama. Tinha espelho no teto e atrás da cama. Na parte onde ficava a banheira no fundo tinha sanitário, pia e um chuveiro maravilhoso. Quando percebeu meu encantamento, Ale me perguntou: - Gostou do quarto? Está a altura dos motéis que vai com seu namorado?. E sorri e disse: - É tudo muito bonito, mas nunca tinha entrado em motel. Não tenho namorado. Ele disse: - Desculpa a indiscrição, mas você é virgem?. Fiquei ruborizada e respondi: - Não. Tem um cara que fico às vezes, mas já faz dois meses que não nos vemos. Ele vem se aproximando por trás de mim, chega perto do.meu ouvido e disse: - Sortudo este cara, te ter vc só para ele. Aquele jeito de falar, voz, vai me deixando arrepiada, sinto minha bucetinha dar sinal de vida. Respondo: - Mas, não é ele que está aqui neste momento, quando estou tão carente e cheia de tesão. Acho que o sortudo é vc. Sem dizer uma palavra, ele me vira de frente para ele e me dá um beijo bem gostoso. Retribuo. Enquanto me beija, vai abrindo os botões da minha camisa, a tira, tirou sua camisa também. Ele tira minha saia me deixando só de lingerie e salto. Ele tira toda sua roupa, ficando nu. Levo um susto com aquele pica que deve ter uns 20 cm grossa dura babando. Fico de joelhos e caio de boca naquele pau, chupo com vontade, babando e engasgando. Ele fica louco e urra de tesão. Ele pede para eu para de chutar vai na sala de refeições, pega o pacote de camisinhas, me levanta, tira meu soutien, começa a linguar e a chupar meus seios, o que me deixa louca de tesão, umidecendo minha calcinha. Em seguida me coloca de quatro na cama bem empinada, tira minha calcinha e caio de boca na minha bucetinha. Chupava deliciosamente, que não aguentei e gozei na boca dele. Meu mel escorria, rapidamente ele colocou a camisinha e foi metendo aquele pau na minha bucetinha, apesar de estar bem molhada, o pau dele era grosso. Fui sentido aquele macho me arregaçando. Depois que entrou tudo, ele deu uma parada e começou a se movimentar devagar, aumentando o ritmo aos poucos, não demorou muito o puto estava me segurando pela cintura, socando rápido e forte, me chamando de putinha apertada. Dava tapas na minha bunda e fodia gostoso. Não demorou mto acabei gozando naquele pau, contraindo minha bucetinha, ele bombou mais forte e deu um urro. Gozou também, na camisinha. Tirou a camisinha, deitamos na cama para descansar. Depois fui tomar um banho. Neste momento, ele colocou a banheira para encher e pediu uma pizza para nós. Ele deixou as camisinhas perto da banheira. Fomos para a banheira, ficamos trocando carícias. Quando senti o pau dele duro, dei uma chupada, peguei a camisinha, coloquei e comecei a sentar de frente para ele. Rebolava gostoso naquela pica maravilhosa, que me preenchia muito bem. Nos beijavamos, eu subia e descia. Até que escutamos a companhia tocar, era a pizza. Ele disse que já ia. Sai do pau dele tirei a camisinha, ele se levantou, se secou um pouco, vestiu o roupão e foi atender. Me sequei como pude e fui para a cama. Fiquei de pernas abertas me tocando. Quando ele voltou, ficou admirando a cena um pouco, até que eu o olhei e disse: fode minha bucetinha. Ele encapou o pau, abriu mais minhas pernas e meteu de uma vez na minha bucetinha. O macho bombava gostoso, enquanto nos beijavamos. Gozei assim naquele pau, gemendo bem gostoso, o puto acelerou na socada e gozou também. Nossos corpos estavam muito suados. Ficamos um tempo na cama descansando. Depois tomamos um banho juntos e fomos comer. Ele viu que o trânsito estava melhor, afinal ficamos quase 4 hs lá dentro. Nos vestimos, ele pagou a conta, entramos no carro e pegamos a estrada. Ele disse que adorou me fuder e que era mais gostosa do que imaginava, só em lembrar da minha bucetinha, já estava ficando excitado de novo. Dei uma risadinha e passei a mão naquela pica por dentro da calça, realmente estava dura, soltei o meu cinto de segurança, abri o botão da calça dele enquanto dirigia, coloquei a pica para fora e comecei a mamar, enquanto ele dirigia. Ele se contorcia, do nada parou o carro. Percebi que estávamos na entrada de uma estrada que não tem movimento. Pedi para mamar ele fora do carro. Ele concordou e saiu do carro. Sai também, ele se encontrou no carro, me agachei e voltei a mamar aquele macho, olhando em seus olhos, aquela pica estava muito dura. Me levantei, me apoiei no carro, subi minha saia, o olhei com carra de safada e disse: sarra na minha bucetinha. O puto se posicionou atrás de mim, colocou minha calcinha de lado, esfregou meu grelhinho e começou a sarrar na entrada da minha bucetinha. E disse: no meu ouvido: - caralho, Carlinha! Que tesão vc me deixa. Queria fuder esta bucetinha gostosa de novo, mas sem capa não rola. Quando ele terminou de dizer isso, joguei meu corpo para trás encaixando minha buceta que estava bem molhada e quente naquele pau todo. E perguntei: tem certeza que não rola?. Ele só segurou na minha cintura e começou a bombar com força, sentia aquele pau pulsando. Ele socava gostoso, eu gemia baixinho. Não aguentei e gozei naquele pau. Ele aumentava as estocadas, senti sua respiração ficar mais ofegante, a pica mais dura e anunciou que ia gozar. Pedi na boca. Ele tirou da minha buceta, me agachei dei uma chupada, ele segurou minha cabeça e começou a gozar na minha boca. Foi direto na minha garganta. Acabei engolindo. O gosto não era o dos melhores, mas não foi ruim. Era a primeira vez que ganhava leite na boca. Deixei o pau dele limpinho, nos arrumamos, entramos no carro e ele voltou para o nosso caminho. Me deixou na esquina da minha rua e seguiu para casa. Depois deste dia ainda fudemos algumas vezes antes dele se mudar com a família. Se gostarem curtam e comentem.
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Uauuu Carlinha que coisa de louco pensa eu lendo isto no busão o meu pau Ta quase rasgando a calça viagei neste conto shouuu quando quiser fazer 1 conto com migo só chamar