Salvando o emprego do meu pai

Meu nome é Carla, tenho 25 anos, sou morena clara, 1, 68 m, 65 kg, olhos castanhos, cabelos ondulados, seios pequenos, bunda média empinada e buceta (estilo bic Mac, como dizem) rosada apertadinha com poucos pelos. A história que vou relatar hoje, aconteceu recentemente.
Meu pai trabalha muitos anos na administração de uma empresa, falta pouco para conseguir se aposentar. Com a pandemia, a empresa passou por algumas mudanças. O chefe e dono da empresa teve que se afastar para cuidar da saúde e quem assumiu o negócio foi o filho dele, Arthur.
Conhecia Arthur de vista, das confraternizações que tinha na empresa para os funcionários e família, além disso estudamos no mesmo colégio, pois a empresa concedia bolsa de estudo para os filhos dos funcionários na época. Arthur sempre foi destes garotos babaca e mimado. Quando me via, me comia com os olhos e sempre fazia brincadeiras de duplo sentido. Eu agia com educação e não dava importância, o que fazia ele ficar irritado, pois a maioria das meninas que desejava tinha, porque além do dinheiro, ele é bonito. Só que depois de conseguir o que queria, descartava todas.
Arthur, tem 28 anos, moreno, 1,80, corpo malhado, olhos mel, cabelos castanhos, sorriso bonito, um belo cavanhaque emoldurando o rosto.
Quando cheguei em casa da faculdade, escutei meu pai conversando com minha mãe sobre as mudanças que Arthur iria fazer na empresa e a sua possível demissão. Fiquei preocupada e decidi que daria um jeito de pedi para que me pai continuasse no emprego.
No dia seguinte, combinei de encontrar meu pai no trabalho dele para irmos juntos para casa. Cheguei mais cedo e fiquei na recepção esperando meu pai. Quando vejo Arthur, saindo, ele me olha e vem na minha direção. Me cumprimenta um pouco distante e puxa assunto. Conversamos um pouco e sou bem direta, pergunto sobre a situação do meu pai. Ele diz que na próxima semana seria definida. Meus olhos devem ter estampado minha cara de assustada. Mesmo com ele de máscara pude perceber seu olhar e a cara de desejo que fazia enquanto falava comigo. Então ele disse: Carlinha, porque a gente não conversa sobre a situação do seu pai amanhã lá em casa? Talvez você pode fazer algo. Pediu me WhatsApp, na hora eu passei e ele disse que entraria em contato, se despediu e foi embora. Não demorou muito meu pai veio e fomos para casa.
Assim, que chegamos fui para o meu quarto e fiquei pensando se deveria aceitar o convite ou não, pois sabia na realidade o que Arthur queria. Enquanto pensava, recebi a mensagem dele, perguntando se eu iria ou não. Respondi que sim e ele me disse que no dia seguinte, quando estivesse pronta, o enviasse mensagem, pois iria chamar um uber para me levar até a casa dele. Concordei. Fiquei um pouco com meus pais e depois fui tentar dormir, coisa que não fiz direito naquela noite, preocupada com o que iria acontecer.
No dia seguinte, acordei tomei café com meus pais e disse que iria visitar uma amiga. Eles disseram que tudo bem. Fui tomei meu banho, coloquei uma lingerie preta, uma saia longa estampada, um blusa estilo ciganinha e uma sandália plataforma. Mandei mensagem para o Arthur, que de pronto me respondeu e enviou os dados do uber. Despedi dos meus pais e entrei no carro. Durou umas 30 min até a casa do Arthur. Quando cheguei, ele autorizou minha entrada e foi para a porta me receber. Ele vestia uma camiseta branca e uma bermuda azul. Assim, que cheguei ele me deu um abraço demorado, tirou minha máscara e deu um beijo no rosto. Disse que era bem-vinda e a tarde ia ser ótima. Quando terminou de dizer isso, abriu o sorriso safado. Entramos na casa, ele me mostrou alguns cômodos, finalizando na piscina. O dia estava bem quente, ele disse que seria bom aproveitarmos a piscina. Antes de eu dizer que não tinha levado roupa de banho, ele disse que em um dos quartos tinha um biquíni para mim e que podia ir me trocar. Concordei. Ele me indicou o caminho. Quando cheguei, vi um biquíni branco na cama. Tirei minhas roupas e coloquei o biquíni. A parte de cima ficou ótima, agora a debaixo, mal cobria minha buceta e desaparecia na minha bunda. Sabia que ele tinha feito de propósito, mas modéstia parte estava um tesão com aquele biquíni. Voltei para a piscina. Quando chego, ele já estava só de sunga azul, sentado na beira da piscina. Ele me olha de cima embaixo com cara de safado, abre um sorriso e diz: - o biquíni ficou ótimo em você, Carlinha! Está um tesão. Eu não sabia o que dizer e fiquei calada. Ele se levantou e veio em minha direção, pude perceber o pau já duro marcando dentro da sunga. Se aproximou de mim, foi bem direto e disse: - sei que está aqui por causa do seu pai. Então não vamos perder tempo. Sempre fui louco para te comer faz tempo. Vamos juntar o útil ao agradável. Você sendo boazinha comigo, isso só vai ficar entre a gente e o emprego do seu pai estará garantido na empresa até quando ele quiser ficar. Temos um acordo?. Só balancei a cabeça afirmando que sim, com o rosto baixo, ele veio até a mim, me puxou pela cintura colando o corpo dele ao meu, levantou meu rosto e me deu um beijo bem gostoso. Minha única reação foi corresponder aquele beijo, que por sinal encaixou super bem. Ele parou de me beijar e disse: - quero sua boca na minha pica, putinha. Me abaixei, ficando de joelhos e fui descendo a sunga dele, quando saltou aquela pica de uns 20 cm não muito grossa bem dura e babando. Comecei lambendo a cabeça do pau dele e aos poucos fui caindo de boca naquela pica. Chupava em gostoso, babando bem, olhava para ele. Ele gemia e começou a fuder minha boca. Sentia aquele pau na minha garganta, chegava engasgar às vezes. Ele tirou o pau da minha boca, me levantou e disse que foi a melhor mamada que tinha recebido. Me deu um beijo, enquanto tirava a parte de cima do biquíni, foi descendo e chupava meus mamilos, o que me deixou toda arrepiada e comecei a sentir minha buceta melar. Ele me deitou em uma espreguiçadeira que tinha ali perto da piscina, tirou a parte debaixo do biquíni, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Ele chupou bem gostoso, me contorcia de tesão e acabei gozando na boca dele. Após eu gozar, ele se levantou, esfregou a pica na entrada da minha bucetinha e começou a meter. Apesar de estar bem molhada, senti ele me arregaçando. Ele foi metendo devagar, aumentando a velocidade aos poucos, eu só gemia de prazer sentindo aquele pau me fudendo. Enquanto me fudia, ele beijava minha boca e falava no meu ouvido como estava gostoso sentir minha bucetinha apertada no pau dele. Nunca pensei que aquele babaca fudia tão bem. Ele tirou o pau da minha buceta e disse: vamos para o meu quarto. Quero continuar na cama. Me deu a mão e fomos para o quarto. Chegando lá, ele abriu a porta, eu entrei e ele disse para eu ficar de 4 bem empinada. Foi o que fiz, ele posicionou o pau na minha bucetinha e meteu tudo de uma vez. Ele bombava com força dando tapas na minha bunda, me segurando pela cintura, massageava meu cuzinho de leve. Sabia qual era a intenção dele, fiquei apreensiva, pois só tinha dado o cuzinho duas vezes (depois vou relatar como foi a primeira vez dando o cuzinho). Tirava a mão dele, mas ele insistia, enquanto socava na minha buceta. Eu gemia feito louca, não aguentei e gozei naquela pica. Ele percebendo isso, deu um tapa na minha bunda, tirou o pau da minha buceta, deitou na cama com a pica na direção da minha boca, mandando eu chupar, fiquei de 4 virada para porta chupando ele, ele segura minha cabeça, fazendo engasgar, quando sinto, minha bucetinha sendo penetrada. No susto joguei meu corpo para frente, tentando fugir, mas sinto duas mãos segurando minha cintura puxando ao encontro da pica, preenchendo minha bucetinha. Neste instante, Arthur me olha e diz: - relaxa Carlinha! Para seu pai continuar vou precisar do apoio da diretoria da empresa. Então trate de nos agradar. Terminando de dizer isso, ele abre aquele sorriso cínico. Quando me viro para trás vejo quem está fudendo minha buceta. Era o João e parado na porta estava o Samir. Ambos eram amigos do Arthur, o grupo de babacas e mimados da escola. Sendo que eles comigo sempre foram mais de boa. Os pais de João e Samir faziam parte da diretoria da empresa e por conta da pandemia, eles estavam representando seus pais nos negócios.
João é loiro, 1, 75, corpo atlético, olhos azuis, uma pica de uns 19 cm bem grossa. Samir é moreno, descendente de árabe, 1, 85, corpo normal, peludinho, barba fechada, olhos castanhos escuros, uma pica de uns 23 cm grossa. João continuava bombeando minha bucetinha dizendo como era gostosa. Arthur chamou o Samir para sentar do lado dele na cama, que veio logo em seguida. Arthur me olhou e disse: - mama as duas picas, Carlinha. Fui revezando a chupada naquelas picas, o Samir ficou louco com meu oral, principalmente quando quase engolia tudo. Até que ele pediu para trocar de lugar com o João. E assim foi feito. Quando senti a pica do Samir entrando, foi uma sensação maravilhosa, ele metia gostoso, quase não conseguia chupar direito os outros dois por conta dos meus gemidos levando as bombadas na buceta. Acabei gozando naquele pau ficando toda mole. o Arthur disse que queria brincar mais um pouco. Samir tirou o pau da minha buceta, o Arthur me deitou de barriga, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta, o que me deixou louca, depois foi descendo e começou a linguar meu cuzinho. Meu corpo estava mole do orgasmo, não tinha forças para resistir. Enquanto meu cuzinho era linguado, os outros dois brincavam com meus seios. O Arthur, se levantou, pegou o lubrificante no armário, passou na entrada do meu cuzinho e começou a enfiar dedos no meu cuzinho. Quando percebeu que estava mais relaxada, me colocou de ladinho, lambuzou a pica e começou a penetrar. Senti meu cuzinho queimar, dor, parecia que estava sendo rasgada. Ele foi metendo aos poucos, pedia para tirar, mas era ignorada. O João começou a massagear meu grelinho e Samir beijava minha boca. Fui ficando mais entregue, quando percebi, a pica do Arthur estava toda dentro do meu cuzinho. Aos poucos ele foi se movimentando, sentia arrepios e calores pelo corpo. Até que pedir para o Arthur socar, o que imediatamente fez. Estava sentindo tesao em levar aquela rola no cuzinho. Gemia muito. Sem tirar de dentro, ele me colocou de quatro e metia gostoso. Depois de fuder meu cuzinho por um tempo, deu lugar ao João. Que devido a grossura, teve dificuldade para entrar, mas depois que entrou ele foi metendo devagar e gostoso. João segurava na minha cintura, dava tapas na minha bunda. Enquanto isso, Arthur e Samir se punhetavam. Eu gemia e gritava de tesão. Arthur, deitou na cama e disse: - João deixa esta putinha sentar com a bucetinha no meu pau. João tirou do meu cuzinho. Dei uma chupada na pica do Arthur e comecei a sentar naquele pau de frente para ele. Subia e descia rebolando. O Samir me deu o pau dele pra chupar, me fazendo inclinar o corpo para frente. Quando percebo, João está forçando a entrada do meu cuzinho e vai metendo. Naquele momento estava com todos os meus buracos preenchidos. Nossos corpos pingava de suor, João e Arthur começaram a meter forte e rápido. Senti minha buceta contrair, tirei o pau do Samir da boca, fiquei só segurando, comecei a gemer, sentia o meu corpo quente a cada bombada. Acabei tendo mais um orgasmo, naquelas picas, molhei a pica toda do Arthur. Que disse: - caralho putinha! Que delícia de gozada, bucetinha quente. Assim eu não aguentou, vou gozar. Ao terminar, ele começou a urrar, senti seu pau latejando e enchendo minha bucetinha de porra. Neste instante João, acelera na metida, dar um berro e sinto meu cuzinho recebendo aquele leite. O cheiro de sexo exalava naquele quarto, João lentamente tirou do meu cuzinho e eu saí da pica do Arthur, me deitando na cama exausta e com porra escorrendo da minha buceta e cu pelas minhas pernas. Arthur e João se levantaram para tomarem banho e resolverem o almoço. Samir ficou ali me fazendo companhia com pau meia bomba. O olhei e perguntei se não iria gozar. Ele me disse que costuma demorar e só goza metendo, como estava vendo meu estado, sabia que não queria forçar nada. Eu o olhei, abri minhas pernas e disse: - se não tiver problema em meter por cima da porra do seu amigo, pode vir. Ele abriu um sorriso safado e disse: - adoro bater leite. Se levantou, me deu o pau para chupar um pouco, em seguida posicionou na entrada da minha buceta e foi deslizando. Enquanto metia, metia nos beijavamos, ele chupava meus seios, me deixando toda arrepiada, o puto bombava gostoso. Já estava bem entregue, buceta melando de novo. Arranhava as costas dele, gemendo, falei no ouvido dele: - come meu cuzinho. Ele me olhou com uma cara de eto e disse: - tem certeza? Até hoje todas se recusaram a me dar o cuzinho, por causa do meu pau. Ao escutar aquilo, eu disse: - não sei se vou conseguir, mas quero tentar. Ele abriu um sorriso, tirou o pau da minha buceta, pegou um travesseiro, colocou embaixo do meu quadril, na posição de frango, começou a força a entrada do meu cuzinho. Apesar de ter levado pica de dois, meu cu já estava se fechando novamente. Quando ele começou a entrar, senti dor, ele foi indo devagar e começou a esfregar meu grelinho, fui relaxando, enquanto sentia aquela pica me arregaçando ainda mais. Quando dei por mim, ele já estava todo dentro. Ficou parado um pouco e em seguida foi se movimentando. Não demorou muito, já estava bombeando gostoso meu cuzinho. Sentia meu cuzinho contraindo naquela pica, gemia de tesao, meu corpo foi esquentando e ele acelerando nas estocadas. Comecei a tremer e sentia a pica dele pulsando. Ele deu um urro e um grito , gozamos juntos. Aquela porra me invadia. Foi delicioso. Após gozar, só escuto: - puta que pariu, a putinha aguentou a tora do Samir toda no cuzinho, Arthur!. Olho para a porta e vejo João e Arthur se punhetando com a pica dura. Samir me dá um beijo e tira seu pau meia bomba do meu cu. Neste momento, João se aproxima, abre minhas pernas e soca tudo de uma vez na minha buceta, não tinha forças para reagir. Ele bombou um pouco, tirou e gozou na minha cara. Em seguida, veio o Arthur, meteu na minha bucetinha bombou mais um pouco, depois tirou e colocou no meu cuzinho. Como já estava mais largo depois de levar a pica do Samir, ele bombou forte e rápido, começou a gemer, tirou rápido do meu cu e gozou na minha cara. Quando olho para o lado vejo Samir com a pica dura novamente. Ele vem até a mim e diz: - aguenta me dar mais um pouquinho? Mesmo já esgotada. Confirmo com a cabeça. Então ele pede para eu ficar de 4. Fico de 4, ele coloca na minha buceta e vai metendo, começo a gemer sentindo aquela pica bombando. Ele fica assim por um tempo, até que tira da minha buceta e vai colocando no meu cu, depois que entrou tudo foi socando sem pena dando tapas na minha bunda puxando meu cabelo. Era misto de dor e prazer. Fui sentindo aquele pau pulsando e latejando. Sabia que a gozada estava próxima. Ele rapidamente tirou do meu cu e foi para minha frente, mandou eu abrir a boca e começou a gozar nela. Eu engoli tudo e deixei aquele pau limpinho.
Reuni minhas forças e fui para o banheiro do quarto e fechei a porta. Lá fiz força para colocar toda aquela porra para fora, tomei um banho, pois estava toda lambuzada. Pude perceber como minha buceta e cu estavam ardendo e sensíveis. Quando saí do banheiro não vi mais os três no quarto. Fui até o outro quarto, vesti minhas roupas, quando surge o Arthur, já vestido, me chamando para almoçar, antes de ir. Aceitei, pois estava com fome mesmo. Sentamos os 4, almoçamos, conversamos um pouco, até que já não eram tão babacas assim. Nos despedimos, fui para chamar meu uber, o Arthur disse que iria chamar, mas preferi que não, pois disse que antes de ir para casa, iria visitar uma amiga. Ele disse que tudo bem e me deu o dinheiro do uber. Não quis aceitar, mas ele insitiu, disse que o mínimo que poderia fazer depois de uma tarde tão agradável era arcar com meu transporte. Concordei. Chamei o uber e fui direto para o hospital fazer uma profilaxia por ter dado para os 3 sem camisinha. Depois fui para casa. Na segunda feira, meu pai chegou todo feliz do trabalho, pois soube que iria continuar e ainda foi promovido. Vi que meu esforço valei apena.
Se gostarem, curtam e comentem. Ficou um pouco longo, eu sei, mas quis relatar tudo como aconteceu.