Quando minha mãe separou-se do meu pai eu ia completar 18 anos, minhas 2 irmãs ficaram com minha mãe e eu com meu pai. Sempre fui mais apegado com ele. Ia pra escola pela manhã e a tarde ia ajudar ele na loja de ferragens. A princípio foi um pouco difícil mas logo tudo se ajeitou. Meu pai um homem bonito, forte e peludo e másculo, eu por minha vez puxei mais pro lado de minha mãe, não tinha nada a ver com meu pai. Meu pai saia a noite algumas vezes por semana e voltava sempre um pouco alto pela bebida mas nunca me incomodava. Numa dessas noites ele voltou pra casa mais cedo que o habitual, eu estava no banho e ouvi o barulho do carro e logo a porta abrindo, a porta do banheiro aberta e eke entrou dizendo que ia mijar, continuei de costas me ensaboando, ele saiu meio cambaleante e logo em seguida voltou e ficou parado na porta me olhando de cueca dizendo:-filho, posso tomar banho com você? Achei estranho, mas como ele estava meio embriagado disse:- claro pai, eu já estou saindo. - não fica quero que você esfregue minhas costas. Sem saber dizer não, obedeci, ele entrou de cueca e tudo e notei o volume por baixo da cueca molhada. Peguei a bucha já com sabonete e comecei o trabalho ele começou a contar sobre os banhos que tomava com minha mãe, tirou a cueca e eu vi o tamanho da pica que estava meia bomba, grande e grossa e imaginei cimo minha mãe guentava uma rola daquela sendo tão pequena. Do nada ele disse:-você tem cara de macho mas uma bunda de fazer inveja a sua mãe! Quando virei pra pegar a toalha ele encheu a mão na minha bunda beliscou, pegou a toalha e foi pro quarto dele, eu fiquei me enxugando e me olhando no espelho, virei de costas, olhei de lado e percebi que minha bunda era bonita mesmo, fui pro meu quarto e passando pelo quarto ouvi gemidos, olhei pela porta entreaberta e vi ele de olhos fechados batendo uma frenética punheta naquele cacete enorme. Já deitado comecei a pensar em tudo que tinha acontecido naquele curto espaço de tempo, comecei acariciar minha bunda e a gostar, abri as pernas e massageei a entrada do cu e senti um tesãi indescritível, enfiei um dedo e depois os dois, pensei no corpo peludo e na rola enorme daquele homem no banheiro, não como meu pai mas como um macho, minha pica foi crescendo quando percebi tava gemendo e gozando sem encostar na rola. Naquela noite me transformei, não conseguia pensar em outra coisa. Os dias se seguiram, meu pai agia normalmente mas eu não conseguia esquecer o que aconteceu. Um mês depois ele chegou da rua eu estava usando o laptop na sala ele me cumprimentou como sempre e disse que ia tomar banho e que se eu podia esfregsr as costas dele, eu prontamente disse que ue ia tirar a bermuda e logo estaria com ele, entrei no banheiro, ele pelado de frente acariciando a rola, fiquei olhando e ele disse:- que foi filho, nunca viu? - já pai, mas não tão grande! Ele riu e disse com im cara de safado :- sua mãe guentava até o talo, quer pegar nela? Eu não disse nada, com a mão meio trêmula me aproximei e peguei naquele colosso veiúdo e comecei a punhetar, a pica latejava e crescia cada vez mais ele gemeu gostoso, já não era meu pai era um macho. Ele pegou meu pescoço e sem nada da dizer encostou seus lábios nos meus enfiou a língua na minha boca com sofreguidão, o tesão tomou conta de mim, não conseguia raciiocinar, nem banho tomamos, ele me arrastou pra sala se jogou no sofá eu fui por cima continuamos a nos devorar, sua língua quente explorava minha boca e suas mãos rasgavam minha cueca e acariciava minha bunda alva, eu sentia a rola dura roçando minha barriga lambuzando com o pré gozo, comecei a beijar seu peito e morder os pelos até chegar na sua barriga e sentir o cheiro da rola, a chapeleta vermelha brilhava com o líquido que escorria, comecei a punhetar lamber a cabeça e mastro veiudo até chegar as bolas cabeludas, com dificuldade comecei a mamar e meu pai acariciando meus cabelos e forçando minha cabeça, ele gemia gostoso dizendo :- AIII COMO VOCÊ MAMA GOSTOSO NENEN, CHUPA FAZ O PAI GOZAR VAIII CHUPAA! eu mamava cimo uma cabrita faminta, senti a rola inchar e ele gritar:- VÔ GOZÁAA! Senti a cabeça latejar e despejar awuela porra quente e cremosa na minha boca e depois na minha cara, porra abundante, engoli e lambi tudo, continuei chupando e punhetando, já me sentia uma puta, meu pai mandou eu ficar de quatro, eu obedeci e empinei a bunda, ele disse:-que bunda linda, gostosa, senti suas mãos ásperas acariciando, abrindo as bandas e sua língua quente explorando minha cuceta ainda virgem e piscante, senti seu dedo entrando e saindo e eu só gemia dizendo quase num sussurro :- come paizinho, quero wue você seja meu macho e eu sua putinha, arromba essa cuceta, quero ser cumido. Sem dizer nsda ele foi ate seu quarto e voltou, emoinei ainda mais e ele lubrificou meu cuzinho e dua rola e disse:- vou te comer gostoso e devagar filhinho. - COME LOGO PAIZINHO QUERO SUA ROLA DENTRO DE MIM, NE ENCHE DE ROLA! ele encostou a cabeçorra na portinha me grudou pelas ancas e empurrou firme, eu gritei e mirdi a almofada, a cabeça tinha passado, ele empurrou mais, eu relaxei empinei e fui rebolando e a rola entrando me rasgando. Eu choramingava já sentindo prazer e as bolas encostando na bunda o prazer foi tomando conta de mim, ele começou a meter devagar vai e vem eu rebolava desvairadamente e dizia :- VAI MEU MACHO METE COM FORCA ME COME GOSTOSO. Eu me sentia uma cadela sendo comida, ele metia gostoso, meu cu em brasa e querendo mais - FODE PAiZINHO me enche DE PORRA TI QUASE GOZANDO! Ele yentou a pica sem dó, senti a pica inchar dentro do meu rabo e a porra qzente escorrendo pelas minhas coxas e neu gozo veio também quase junto. Ficamos de ladinho até ele amolecer a rola e o resto da porra sair do meu cu lambuzado e arrombado. Fomos pro banho onde fiz mais uma gulosa, apoiei o pé no vaso e ele me comeu de novo. Pedimos pizza pra jantar naquela noite, depois fomos pro quarto e fudemos até não poder mais. Hoje dormimos juntos, papai cimprou lingerie pra mim e me come tidi dia cada vez com mais tesão, parou de sair a noite. Depilei minhas pernas e a noite uso calcinhas de renda e me preparo pri meu macho chegar e me encher de rola.