O que acontece em família fica em família.

Parte deste conto é verdade e a outra é fantasia. Moro numa pequena chácara na zona rural no alto Tiête, 48 anos, me aposentei cedo mas ainda faço trabalhos na área de eletricidade residencial. Pois bem, tenho uma filha fora do casamento a qual mantive em segredo até o ano passado, no auge da pandemia minha ex descobriu e meu casamento terminou. Karina minha filha, 21 anos morava com a mãe no interior do Paraná e sua mãe me pediu para que ela viesse morar comigo porque ela não estava se dando bem com o padrasto e eu como pai me senti na obrigação de acolher minha filha e fazer o melhor por ela sem segunda intenções. Karina é uma garota linda, olhar meigo, parece um anjo. Sabia que minha vida iria mudar, ela não era um obstáculo mas minha privacidade iria ser prejudicada além da responsabilidade de cuidar de alguém. Pois bem, a princípio foi tudo normal, continuei trabalhando duas a três vezes por semana quando voltava, a casa estava um brinco, ela cozinhava usando as receitas do YouTube e eu sempre dizia a mesma coisa:- filha você já está pronta pra casar! - sai fora pai quero casá não! Quero ficar com você pra sempre. Pra sempre é muito tempo filha, além disso quero um neto! - por isso não pai, se esse é o problema eu posso lhe dar um filho! Olhei pra ela sério e disse pra ela não repetir mais aquilo e que ela me respeitasse, ela se aproximou de mim me abraçou apertado e disse:- sabe pai, sei que você é meu pai mas você nunca foi presente, sempre gostei de coroas e você é tão bonito e beijou meu rosto depois meus lábios tentando enfiar a língua na minha boca tentei resistir mas senti algo gostoso e lascivo e começamos a nos devorar, ela pôs a mão por cima da bermuda e sentiu minha rola endurecendo e eu comecei a apalpar seus seios pequenos e firmes, ela tirou a camiseta e eu comecei a apertar lamber e a chupar seus seios com os mamilos durinhos de tesão, ela suspirava e dava gritinhos de prazer, me puxando pela mão me conduziu ao quarto e tirou o resto da roupa e eu também. Quando ela viu minha pica brilhando e melada sentou-se na beira da cama e disse:- NOSSA COMO É GRANDE PAI! e começou a chupar a tora de nervos e veias, eu gemia e ela devorava a pica, mamava como uma cabrita quando eu disse:- VÔ GO ZÁ FI FILHA VÔ ENCHÊ SUA BOCA DE PORRA! - GOZA PAIZINHO ME DÁ LEITE! grudei ela pelos cabelos e espoorrei dentro da boquinha quente e carnuda, tirei da boca e o resto espirrei na sua carinha safada. Joguei ela na cama e beijei sua boca cheia de porra, era muito tesão, já não raciocinava mais como pai, o desejo é a luxúria tomou conta de nós. Ela arreganhou as pernas me oferecendo a bucetinha semi virgem, enfiei o dedo na buceta mijada e molhada punhetando e chupando o grelo entumecido, ela choramingava, gemia e dizia :- que língua quente paizinho, PÁRA NÃO TÁ TÃO GGGOSTTOSO vai CHUUPA VÔ GOZÁ AGH TÔ TÔ GOZANDOOOO! sorvi o mel que escorria da buceta quente e lambuzada, ela puxou as pernas pra trás segurando com a mãos deixando exposto o cuzinho virgem, com uma linguada eu lambia o cu e a buceta ao mesmo tempo arrancando gritos de prazer da minha filhinha. Ela implorava baixinho:- me come paizinho, mete essa rolona na minha buceta, me rasga, sou toda tua, sou tua mulher. Encostei a cabeçorra na entrada da buceta ensopada e apertada, colocava e tirava deixando-a ainda mais tesuda e puta e gritava:- VAI PAI METE QUERO VOCÊ TODO DENTRO DE MIM FODE FORTE ENTERRA ESSA PORRA TODA NA MINHA BUCETA!!! Não me fiz de rogado meti a rola sem dó e tome pica, ela gozaVa como loca dizendo:- ESPORRA DENTRO PAI FAZ UM NENÉM, FODE KARAI FODE MINHA BUCETA PAI ZINHO!!! Eu segurava pra não GOZÁ e ela tendo múltiplos gozos mandando eu fudê mais. Tirei a pica da buceta e dei uma gozada gostosa na cara dela. Passamos o resto da noite fudendo igual coelhos, língua e pica. Nos dias que se seguiram e com cuidado atolei a tora no rabo dela, desse dia em diante ela viciou em dá o cu, agora como a buceta é gozo no cu. Ela está feliz, este ano começou a estudar, tenho incentivado ela a arrumar um namorado, mas ela não quer, ela é livre, prefere ser minha mulher e a vida segue e não me sinto culpado. Incesto sempre existiu mas pouco se fala e que continue taboo, é mais gostoso,