Incesto na roça.

Vida simples no interior de São Paulo sem muitas regalias, muito trabalho mas em harmonia e feliz. Eu, minha mãe Marina e minha irmã Suzanna moramos num sitio nos arredores de uma pequena cidade no Vale do Ribeira, tiramos nosso sustento de um bananal na nossa propriedade. Meu pai homem trabalhador faleceu em um acidente e deixou viúva minha mãe com 39 anos. Na época eu já tinha 19 anos, estava estudando e ajudava meu pai nas tarefas do sítio juntamente com os empregados. A contragosto da minha mãe abandonei a escola e me dediquei ao trabalho no sítio, me tornei o homem da casa, não poderia deixar minha linda mãezinha lidando com um monte de peões. Minha irmã ia pra escola a noite e voltava de carona com as amigas. Aos poucos minha mãe e eu sem percebermos começamos a ficar íntimos demais, me abraçava e me beijava muito, já não escondia, minha irmã via aquilo e dizia :- Beto porque cê não casa com a mãe logo, só andam se esfregando pela casa! - pára de falar besteira suzanna ! Onde já se viu filho casar com a mãe? O Beto cresceu mas ainda é meu bebê, viu? Vá estudar pra aprender alguma coisa menina! Suzanna saia, depois ela dizia:- filho saia um pouco, arrume uma namoradinha. Encostava sua cabeça no meu peito suado e cabeludo e continuava dizendo:- sabe filho... Você tem o mesmo cheiro do seu pai... Era tão bom, tão gostoso ficar abraçando ele, eu não conseguiria abraçar outro homem. Eu a abraçava forte e respondia que eu não precisava de namorada nenhuma, já tinha duas lindas mulheres pra cuidar e que ela poderia me abraçar a vontade . Ela correspondia meu abraço, eu sentia seu coração acelerar, dentro da calça minha rola crescia e ela sentia o volume mas não falávamos nada, já não nos olhávamos como mãe e filho e sim com cumplicidade de amantes, mas ninguém tinha coragem de dar o primeiro passo, ela me dava um selinho e eu ia tomar banho e aproveitava para uma punheta solitária homenageando e imaginando comendo a buceta da minha mãe, certo dia ela apareceu no bananal para trazer um bolo de milho e café fresquinho, o peão foi me chamar e quando cheguei ela estava conversando com uns peões, todos se deleitando com a visão de minha mãe vestida numa bermuda apertada, pernas torneadas, bunda saliente e redonda, na hora deixei o bolo pra lá, joguei a bicicleta na carroceria da camionete e rispidamente chamei-a:- VEM MÃE, VOU TE LEVAR PRA CASA! no caminho não disse mais nada, já em casa disse :- Mãe nunca mais vá me levar nada no trabalho, não gosto de ver a senhora ser comida com os olhos pela peãozada! - que foi menino, tá com ciúmes da sua mãe? Parece seu pai quando estava com raiva! Aproximou se de mim me abraçou forte me deu um beijo e disse:- é tão bom saber que você me protege filho, amo você, viu. Os dias se passaram, as férias chegaram e eu como sempre fui levar minha irmã até a rodoviária, ela foi passar duas semanas com a vó. No caminho de volta pensamentos incestuosos cheios de luxúria, lascívia e putaria tomaram conta de mim, mal eu sabia que o mesmo acontecia com minha mãe, era um sábado a tarde, chovia, entrei em casa apressado pra não me molhar muito e deparei com minha mãe linda, cheirosa, vestida num vestido rosa e curto mostrando suas pernas bem torneadas, veio ao meu encontro me abraçou e procurou minha boca, sua língua quente invadiu minha boca e eu correspondi loucamente, minha rola estava explodindo de tesão, depois ela disse :- há muito precisávamos disso, já não aguentava mais não dá mais pra esconder :- eu também não mãe, não dá pra segurar mais, já perdemos muito tempo . Dizendo isso meti a mão por debaixo do vestido, estava sem calcinha, meti o dedo na boceta melada dei umas punhetadas na buceta arrancando suspiros e gemidos. Ali mesmo na sala tiramos a roupa, quando ela viu o tamanho da tora com o cabeção vermelho e melado ela sentou-se no sofá e eu bati a rola já melada na cara dela e esfreguei nos lábios entreabertos, enfiei devagar porque não cabia tudo na boquinha, ela começou a chupar e punhetar o bruto e acariciar as bolas, meus hormônios a flor da pele não me deixou segurar, o fato de saber que estava fudendo minha própria mãe e ela aceitando aquela relação incestuosa naturalmente me dava mais tesão, um tesão indescritível, eu gemia e avisei:- VÔ GOZÁ MÃEZINHAAAA TÔ GGOZANDOOOO TESÃO DA MINHA VIDAAAA!!! A piroca inchou mais ainda é explodiu num gozo que nunca senti antes, ela quase engasgou com a abundância de porra enchendo sua boquinha e escorrendo pelos cantos da boca, abracei-a e beijei sua boca sorvendo o resto de porra e lambendo seu rostinho lambuzado de gozo, o corpo dela tremia e baixinho ela disse : - me come filhinho. Eu respondi calma mãezinha, vou chupar sua bucetinha, fazer você GOZÁ na minha boca. Ela abriu as pernas e eu explorei com os dedos a grutinha quente e mordiscava seus mamilos. - Aí filinho que delicia, mama na mamãe, meu bebê, depois come gostoso sua mãezinha, você agora é meu filho amante e comedor. Tá bom mamãe você é só minha, só quero você e a Suzanna , tenho tesão por ela também.- Calma filho, ela já sabe o que eu sinto por você, ela já até disse que gostava da ideia, seria nosso segredo, assim a gente nunca se separaria, logo nós três vamos dividir a mesma cama, Fui descendo e lambendo a barriga até sentir o cheiro de sexo da buceta carente, meti a língua e massageava o grelo, ela choramingava e eu meti a língua até quando ela apertou minha cabeça contra sua buceta gritando :- TÔ GOZANDO FILHO AGH AI SEU PAI NUNCA FEZ ISSO CHUPAAA TÔ GOZANDO DE NOVO. NUM PÁRA NÃO AHHH KI DELICIAAAAA! Ela gozou múltiplas vezes na minha boca e virou de lado arfando, deixei a descansar um pouco depois comecei a beijá-la, minha pica tava uma rocha, encostei a cabeça na entrada da buceta que apesar de está lubrificada minha piroca grande e grossa foi entrando devagar, sentia as paredes da buceta há muito sem uso estava apertada, minha mãe empina a a buceta dizendo:-VAI AMOR, MEU FILHO FODEEE RASGA ESSA BUCETA QUERO TUDO METEEEEE ENCHE A BUCETA DA MAMÃE DE PORRRA, METE FORTE!!!!!! QUERO DÁ MEU CU TAMBÉM QUERO SUA ROLA FILHO!!! Desci a rola sem dó gozei várias vezes sem tirar de dentro eu gozando e ela também. Tirei a rola inchada e a buceta transbordou de porra e suco de buceta meti a boca lambi tudo. Ambos exaustos descansamos um pouco, a sala cheirava a sexo, pica porra e buceta, mãe e filho naquele incesto consentido e gostoso. Fomos tomar banho, jantar e depois meter gostoso a noite inteira com muito trabalho pela manha consegui comer o cu virgem, enrabei gostoso minha mãe, nos dias que se seguiram até a volta da minha irmã, enrabava e comia a buceta da minha mãe e dormia com ela toda noite, acordava com ela mamando na minha rola e ia trabalhar deixando a boquinha dela cheia de leite, sei que a suzanna vai adorar ser comida também, a putaria a três vai ser bom demais, além de unir ainda mais nossa pequena família.
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Comentários


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vnrio1 Comentou em 28/04/2022

Belo conto e um tesão as fotos!

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amante41 Comentou em 28/04/2022

excelente conto , fotos de uma buceta linda e gulosa , votado!!!

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Comentou em 28/04/2022

Nossa,quase gozei lendo!Humm

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sex-addict Comentou em 28/04/2022

É uma delicia comer o cu da mãezinha

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pikaeporra Comentou em 28/04/2022

Que delícia de conto. Tesão, vou até gozar

foto perfil usuario gabrielph

gabrielph Comentou em 28/04/2022

Amei seu conto, votado




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Ficha do conto

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vagabundo

Nome do conto:
Incesto na roça.

Codigo do conto:
200147

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/04/2022

Quant.de Votos:
55

Quant.de Fotos:
4