Olá, já era para eu ter relatado esta história, mas fiquei gripada, o que me derrubou e eu só dormia. Me desculpem. No último conto, relatei minha primeira experiência e neste irei relatar a minha segunda experiência. Antecipo, que todas histórias são verdadeiras e fielmente contadas. Já se passavam 3 meses da minha primeira experiência e por coincidência, no mesmo dia 12, mas agora em março, entrei em contato com uma outra transex. Mais velha do que a primeira, talvez uns 7 anos a mais, porém mais bonita. Para terem idéia, ela foi Miss, capa de revistas, filmes e mais linda do que a outra beldade. Ela tinha cabelos pretos, lisos, até a cintura, olhos verdes e traços perfeitos. Uma boca linda, aliás, toda linda, seria injusto apontar algo específico, pois ela era realmente perfeita. E depois descobri, que ela era mais que perfeita. A encontrei em um site e telefonei para ela, mas desta vez foi mais difícil, pois pelo telefone eu disse que queria ter um encontro, também somente passiva e completamente vestida. Foi mais difícil me expor, mas algo me fazia não me importar e assim fiz. Ela disse, você já devia estar aqui querida. Milhões de arrepios aconteceram em mim, quando ela disse isso....rsrsrs Me banhei, arrumei com a lingerie mais bonita que tinha, eu me vesti. Era um uma calcinha fio dental e um sutien cinza escuro, com detalhes em renda preta. Pus uma pulseira e um par de brincos de pressão. Não pintei as unhas, mas passei batom no carro. Coloquei em uma mochila, minha peruca com luzes, um salto alto, um body preto e vermelho, quase fio dental, com um bojo que realçava na região dos seios, maravilhoso, e me dirigi a Bela Vista, no centro de São Paulo. Quando cheguei, procurei um estacionamento pago e encostei. Saí do carro e com roupas masculinas, que eu estava por cima da lingerie, me dirigi até a guarita para pegar o comprovante do estacionamento. Não esqueci que estava de pulseirinha, batom e brincos, aliás, me dirigi e sai da guarita, bem feminina, pisando leve e sorrindo. Não me conhecia. Com a mochila nas costas, me dirigi até o prédio dela, que ficava umas duas quadras do estacionamento. Toquei no interfone e me apresentei. Ela abriu e me disse o número do apartamento. Cheguei e a porta estava meio aberta, de dentro vinha uma luz suave e uma música calma. De natural que eu estava, passei a me travar, ficar com medo. Devagar, terminei de abrir a porta e coincidentemente ela estava vindo. Qual foi a minha surpresa quando a vi, me encantei pela sua beleza e feminilidade, travei mais ainda. Muito mais bonita e mulher do que nas fotos. Se ela ler este conto e autorizar, eu ponho o nome dela aqui. Juro que me encantei. Ela me recebeu com um lindo sorriso, bem maquiada e de calcinha e sutien. Chegou perto de mim e me beijou a boca. Nunca, em toda a minha vida, tive um beijo melhor do que aquele. Foi a partir daí que me soltei um pouco. O batom dela misturando com o meu batom, foi o beijo que me marcou. Sentamos na cama, e começamos a conversar sobre o motivo que me fez ir encontrar com ela e assuntos relacionados, mas de uma forma, que ela conduzindo, fez-me soltar e não ter vergonha de falar e de forma natural. Mas eu a olhava e tudo virava confusão na minha cabeça, pois eu queria ser a mulher e ao mesmo tempo, pela beleza, inteligência que pouco ela já tinha mostrado, delicadeza, eu também queria ser o homem dela. Estava verdadeiramente apaixonada por ela, ou seria apaixonado? rsrsrs. Ela me abraçou por trás e começou a desabotoar minha calça e foi descobrindo a calcinha que eu usava. Era minha primeira vez de lingerie, pessoalmente com outra pessoa. Ela elogiou e sei o quanto foi sincera....rsrsrs. Ainda em pé atrás de mim, começou a encostar seus seios nas minhas costas, eu de calcinha e sutien e ela somente de calcinha agora. Enquanto sentia ela se esfregar em mim e virar meu pescoço para mais beijos, não me contive e pus a mão em seu pênis. Duro como pedra e me pareceu de mesmo comprimento, porém mais grosso do que a minha primeira vez. Ela estava me deixando maluca. Me levou ao quarto e quis ver o que mais eu tinha na mochila e quando eu mostrei, ela disse, se arruma na minha frente com este body, mas a peruca ela disse que achava que não seria necessário, pois estava muito quente aquela noite. Foi o que fiz. Ela me pôs deitada com as pernas arqueadas, de franga assada....kkkkk....e começou a me penetrar com o dedo e olhando pra mim. Eu desviava o olhar e ela pedia para eu olhar para ela, sem imposição, com delicadeza me deixando solta e com vontade de assumir meu lado mulher ou viada ou puta ou seja lá o que for, me seduzia a cada minuto. Olhava nos olhos dela e ficava mais apaixonada. Ela pôs somente um dedo, devagarzinho e delicadamente, quando me entregou um gel lubrificante e disse: passe no seu cuzinho e no meu pau, que já estava com o preservativo, mas olhando pra mim, nos meus olhos. Me dominava e me transformava sutilmente, que eu nem percebia, apenas era transformada. Eu estava entregue, porém com um pouco de receio pela grossura do seu falo. Comigo de frango assado, ela se deitou por cima e tentou a penetração, mas não conseguia, quando eu tomei a iniciativa e disse: me come de quatro. Ela puxou puxou o fio dental do body para o lado e apontou aquele cacete monstro na portinha do meu cuzinho, quase virgem. Iniciou a penetração, delicadamente, esperando eu acostumar com o tamanho e o encaixe prazeroso. Desta vez foi um pouco dolorido, diferente da minha primeira vez. Mas, como em todos os contos que já li de outras meninas, a dor passa e passou a dor e todo o resto daquele pinto delicioso, lentamente, mas todo ele foi empurrado pra dentro de mim. Mais uns segundos parada dentro de mim, e eu mordendo ele, ela me perguntou se eu estava bem. Não disse nada, apenas comecei a me movimentar tirando e colocando, gemendo pois realmente era um belo exemplar e me deixou maluca. Ela percebendo meu prazer, me agarrou no quadril e começou a fazer o vai e vem. Eu disse: que pinto gostoso! Ela respondeu: ele é todo seu minha patricinha vadia! Com esta fala dela, não me contive e disse: delícia! Ela começou a socar sem nenhuma dó, me assustei mas queria ser penetrada e dar prazer a ela. Dar prazer, as vezes é melhor do que apenas sentir, pelo menos eu sinto isso. Ela disse: me cavalga. Eu rapidamente pulei sobre ela e sentei naquele pauzão, de uma vez. Ela arregalou os olhos e disse um palavrão de tesão, mas não gozou, somente eu gozei na terceira estocada. Me senti preenchida, fiquei mole e deitei ao lado dela. Ela veio me limpar com um papel e, agora comigo sentado na cama, ela com os braços cruzados apertando os seios, se deitou no meu peito e começou a me acarinhar, me beijar e conversar. Não, não fizemos sexo oral, foi tão envolvente o que houve, que não tínhamos para o que houve, apenas aconteceu enlouquecedoramente. Estávamos como dois namorados. Foi quando eu disse: Não faz sentido você estar solteira, o que ela havia me confidenciado em nossa conversa quando cheguei no seu apartamento. Você é linda e perfeita, a mulher que eu queria ter, pra sair, namorar mesmo, fazer as coisas juntos. Eu me apaixonei por você, gostaria de te conhecer mais e sinceramente tentarmos algo mais sério, porém não sei o que você acha disso e não precisa me responder agora, apenas me ligue a hora que quiser. Assim que saí do apartamento, telefonei pra ela e ficamos conversando por uns quarenta minutos. Eu a queria e a assumiria na minha vida. Me apaixonei por ela de uma forma única. É obvio que ela não me ligaria, pois se eu estava interessado nela, eu tentaria novamente um contato com ela por telefone, e foi bom isso não ter acontecido, pois eu agi com o coração de modo puro, com carinho, respeito e paixão. É claro que eu queria ligar para ela, mas tinham duas coisas, que me impediram. Quando eu saí do apartamento dela, na porta eu dizia que a queria comigo e tal, e pude observar que havia uma parede de madeira, como que fosse dividindo o quarto e o banheiro, do resto do apartamento. Dias depois comecei a imaginar que ela seria comprometida e inclusive o homem dela estaria do outro lado da parede de madeira. Tenho certeza que ela ficou pensativa no que eu disse de ficarmos juntos, cada um em seu apartamento ainda, pois ela me olhava de uma forma diferente e também agia com um carinho especial, querendo mais. O outro motivo que não liguei para ela, é que novamente, tive um imenso prazer com ela, porém não tive nenhuma ereção e logicamente isso seria o maior problema, visto que eu a queria como minha mulher. A procuro sempre na internet, e descobri mais uma coisa, que sim eu a queria se eu fosse homem, mas como eu era mulher, apenas queria ser ela. Minha N, você nunca saiu da minha cabeça. Se estiver lendo, saiba que quando disse o que disse, era verdade.
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