Continuando…
A ida até a casa dele foi tranquila, ambos com o pau duro e a tensão sexual que pairava no carro era enorme, mesmo conversando sobre assuntos banais, no intuito de nos conhecermos mais, os nossos membros não baixavam. O som ligado só ajudava o momento, o volume baixo, uma música calma. Foi praticamente impossível me segurar. Por isso quando paramos no sinal, não consegui me segurar e o puxei para o beijo. No início ele se assustou, acho que não esperava uma iniciativa minha, mas eu não podia deixar a oportunidade passar. Nos beijamos em um beijo quente, com direito a muita língua e mordidas nos lábios. Até que o sinal abriu e os carros começaram a buzinar.
-Eu preciso focar na estrada, garotão, se não vou acabar batendo o carro.- ele disse quando começou a andar e eu desci os beijos para o pescoço dele.
-Eu sei, mas não consigo parar.- Dei uma mordida no local e levei minha mão até o volume da calça dele.
-Porra garoto, assim eu não vou aguentar.
-Se concentra em dirigir, que eu cuido disso.- sussurrei no ouvido dele, deixando uma mordida no nódulo da orelha dele e comei a masturbar ele por cima da bermuda preta.
-Você vai me enlouquecer, moleque. Eu não vou conseguir aguentar chegar em casa se você continuar me provocando.
-Não precisa aguentar.- eu disse fazendo ele olhar pra mim.
-Eu não vou te foder dentro do carro, lindo. Não na nossa primeira vez. Preciso de espaço para fazer você me sentir por completo- ele disse me dando um selinho.
-Você não precisa me foder, mas eu posso ajudar você.-eu disse voltando a pegar no pau dele. – Posso ver?
– Pode até colocar na boca, se quiser.
Ele falei já com a mão dentro da calça. Meu pau estava pedindo pra sair de dentro da roupa porque estava doendo ficar lá preso.
Ele gemeu um “porra” quando eu coloquei minha mão no zíper dele o puxando para baixo. Em seguida me abaixei deixando beijos por cima da calça dele. Abri os botões e comecei a lamber toda a barra da cueca. Ele suspendeu a cintura até que eu consegui puxar a calça junto com a cueca para baixo, deixando aquele caralho lindo exposto na minha frente. Era grosso, branco, tinha cabeça rosada e completo de veias. Era grande, devia medir 18cm. Minha boca salivou na hora. Eu nunca tinha tido relações sexuais com homens, mas eu já tinha chupado alguns caras, poucos, mas não era tão inexperiente assim. Segurei ele e fui masturbando enquanto beijava em volta. Ele tinha alguns pelos mas estavam aparados. A região não estava com cheiro de suor, pelo contrário, tinha um um cheiro muito bom. Estava dão duro e tão molhado que chegou a brilhar quando eu abri o zíper e afastei a cueca e ele reduziu a velocidade do carro.
-Já chupou antes, garoto?- ele perguntou quando paramos no sinal. Levou a mão direita até meu rosto me fazendo desviar o olhar do seu membro para conectar com o olhar dele- Se você não quiser, não precisa. Você sabe, não sabe?
-Eu já chupei antes, Eduardo- eu dei um beijo nele, ainda o masturbando- E eu quero muito sentir o gosto do seu pau.
-Porra, garoto! Pois chupa vai. Coloca esse caralho na boca e mata a curiosidade. Ele tá doido pra sentir sua boquinha.
Aquilo foi o bastante para mim. “Todo seu” ele disse batendo duas vezes o próprio pau na barriga. Ficou uma mancha de baba na camiseta azul.
Soltei o cinto de segurança, abaixei a cabeça, agarrei o pau pela base e fui beijando ele todo de lado. Eu percebi que ele tava se segurando para não gozar, porque ele passou a gemer mais alto e dizendo “sua boca é macia demais, moleque” . Eu fazia um bicão na hora de beijar e provocava um barulho muito gostoso de beijo na pele do pau. Eu nem tinha tocado na cabeça ainda e ele já estava suspirando pesado. Eu forçei a rola boca adentro e a cabeçona foi indo fundo até não ficar nada de fora. Ele sussurrou “tão bonito e tão guloso”. Eu tentei falar, mas fui impedido pela cabeça alojada na minha garganta, e eu soltei um gemido com o carro sendo estacionado na calçada de alguém. Agarrou a minha nuca com força, e como sou branco, as chances de ficar a marca depois era grande. Afundei a minha cabeça do na virilha. A bermuda fez um barulho quando roçou no meu queixo e ele deu um sorriso safado pra mim. Fiz barulho pra engolir tudo, sugando e ingerindo a própria saliva e o pré-gozo.
-Porra, seu moleque safado!-ele disse bem alto.
Uma vez lá dentro e indo tão fundo, instintivamente ele fodeu a minha boca com três socadas fortes que me fizeram arrancar sua mão da minha nuca e depois cuspir o pau pra fora. Eu estava com lágrimas nos olhos, mas um sorriso muito pervertido nos lábios babados.
– Quer gozar na minha boca?– Fui eu quem provocou.
– Fala assim de novo. – Ele me olhou muito sério.
– Ja vai gozar? Só me avisa, que aí eu pego mais leve. – Eu disse com gosto, babando tesão.
Eduardo me agarrou pela nuca, apertou com força, grudou em mim, a boca bem perto da minha suspirando forte também, e pediu ainda mais safado que antes.
-Se eu for gozar, vai ser com você no meu colo e com meu pau socado lá dentro.- ele disse com grosseria, encostando a boca na minha.
Ele me afastou dele, colocou o cinto em mim e voltou dirigir tão rápido pra casa que não senti a estrada. Só acordei do transe com o barulho forte da porta do carro sendo aberta e ele me puxando para entrarmos em casa. Sem me dar tempo nem de pegar minha mochila que estava no carro.
Quando entramos, não deu tempo nem de fechar toda a porta de entrada, eu já fui o imprensando na parede e colando minha boca na sua. Ele sorriu enquanto nos beijávamos e levou a mão até minha bunda, a apertando. Durante o beijo, eu senti sua mão entrando dentro da bermuda branca que eu estava usando e logo em seguida, um dedo rodeando o meu cu. E então ele interrompeu o beijo ainda com a mão lá e inseriu o dedo por completo em mim, encarando atentamente meu olho revirando eu levantando minha cabeça para olhar pra cima tamanho o tesão que eu estava sentindo. Depois que eu me acostumei com o dedo em mim, ele passou a beijar e lamber meu pescoço. Com o tempo, ele me perguntou se eu queria ir para o quarto e foi aí que a ficha caiu que realmente ia acontecer. Ele percebeu meu medo e retirou lentamente o dedo de dentro de mim, me deixando com aquela sensação de vazio. Colando nossas testas e deixando um beijo casto na minha boca.
-Você sabe que se você não quiser, a gente não precisa né?!- ele disse sorrindo pra mim e alisando minha bochecha- Me contendo em ficar somente com você assim, nos meus braços e lhe enchendo de beijo.- e eu não pude deixar de sorrir com isso. Que homem incrível.
-Não é isso, eu quero, quero muito!- eu disse olhando nos olhos dele- Eu só nunca fiz isso com outro homem e eu tenho medo de que doa e não ser bom o bastante pra você. Eduardo, você é um homem maduro, vivido, experiente. Foi casado por 20 anos. Está divorciado a quatro anos. É um homem bonito, que chama atenção por onde passa e com certeza deve ter uma vida sexual agitada. Eu sou só um menino de 17 anos.
-Escute, Felipe. Você não é só um menino de 17 anos, você é o menino de 17 anos que me encantou como ninguém nunca antes. Desde que eu bati os olhos em você, eu não consigo parar de pensar em você. E desde o nosso beijo de ontem, porra, eu nunca fiquei tão excitado na vida. Eu não me importo com a sua idade, ela é só um número. Você é lindo, inteligente, simpático e o fato de você ter tido mulheres na sua vida me faz se sentir ainda mais especial. Eu vou ser seu primeiro, garotão. E, caralho, eu tô muito animado com essa ideia de ser o primeiro cara que você se relaciona. Então, Lipe, se você quiser a gente vai agora para o quarto e eu te mostro como é bom o que pretendo fazer com você. Mas, se você não quiser, a gente liga a tv, eu faço nosso almoço e a gente passa o dia assim, abraçados. A escolha é sua.
-Eu quero as duas coisas. Quero você em cima de mim no quarto e depois quero o almoço com você e a tarde abraçados.
-Você que manda, lindão!- ele me deu um beijo na testa e me puxou em direção ao quarto.
Eu fiquei sem jeito quando entramos no quarto. Era um quarto muito bonito, amplo, claro. A cama era no estilo e tinha uma colcha de cama branca com vários travesseiros. Senti o Eduardo atrás de mim com o pau estralando e marcando na calça. Ele me abraçou por trás e perguntou o que eu tinha achado, eu respondi que era muito bonito e mais organizado do que eu esperava e ele me disse que gostava de tudo organizado, o que era nítido. Ele se afastou de mim e foi em direção a cama, sentando lá e me deixando observar a beleza do homem que estava na minha frente enquanto se desfazia da camisa. Era a primeira vez que eu o via sem camisa. Seu abdômen é definido, com um pouco de pelos na região do tórax, mas nada exagerado.
– Vem cá – me chamou.
Eu fui, bem devagar. Caladinho, meio quieto, eu sorri quando ele colocou as duas mãos envolta do meu quadril me colocando entre suas pernas. Ainda em pé, seu rosto ficou na altura da minha camisa. Respirei fundo quando ele se aproximou da mesma sentido o meu cheiro com o cheiro suave de limpeza.
– Não precisa ter vergonha e muito menos medo, se você não gostar, me fale e eu paro imediatamente.-eu assenti, sentindo meu pau pulsar na cueca- Vou tirar sua roupa, mamar seu pau, deixar ele todo babado pra mim. Beleza?-novamente eu só concordei com a cabeça, estava inebriado demais para falar algo.
Logo após, pediu minha ajuda para tirar a minha camiseta e já foi abrindo o zíper enquanto molhava os gomos da minha barriga com seus beijos. Entre eles, umas lambidas. “Pele gostosa, cheirosa, dura pra caramba” ele disse enquanto desfazia o botão da minha bermuda a puxando para baixo. Tremi quando sua cara ficou enfiada na cueca. Não tinha como ser diferente, aliás. Ele mordiscou a cabeça do meu pau e gemi um pouquinho quando esfregou a língua no tecido. Cada vez que ele largava o pau coberto pelo tecido pra beijar de novo o espaço entre a virilha e o umbigo, eu esfregava o pau no seu queixo com força. Estava implorando para ser chupado.
Coube tudo dentro da boca dele, meu pau não é pequeno, mede uns 17cm, mas eu como eu disse, Eduardo era muito experiente.
-Rola bonita, por sinal. Pele sobrando o suficiente pra descer bem e mostrar a cabeça inteira, macio, coberto de veias grossas. Vou te chupar muito.-ele disse enquanto fazia um caminho de beijos da minha rola até o meu umbigo. Devido a constantemente eu está trocando de roupa na frente de outros caras, por causa do futebol, eu sempre depilo tudo.
Ele então voltou a enfiar meu pau no fundo da sua garganta me fazendo gemer pra ele. Metia a mão na minha bunda e eu prendia as nádegas para depois soltar quando ele insistia com as pontas dos dedos. Nessa hora eu já tinha forçado a calça e a cueca para baixo e ja estava completamente pelado, usando uma mão pra alisar seu cabelo e a outra pra me segurar no seu ombro desnudo.
– Vou deitar você na cama, ok? Fica tranquilo, respira de boa. Quero te relaxar um pouco.- ele disse já me fazendo deitar.
Deitei com a cabeça nos milhões de travesseiros que ele tinha em cima da cama. O tronco mais elevando deixava ele me olhar bem. Separei as coxas ele entrou no meio, metendo a boca no meu saco. Eu tremia um pouquinho, gemia baixinho, agarrava seu cabelo e o fazia chupar mais fundo. É instinto, se você vai no saco, o cu pisca fácil. O que exatamente aconteceu. Lambeu a minha virilha deixando ela bem babada e desceu os beijos para minha bunda. Eu só mexia fazendo o quadril rebolar na cara dele.
Quando ele parou, perguntou:
– Gosta da minha língua aqui? Alguém já te chupou assim?
– Gosto mu… muito! Nã… o
– Posso continuar? Eu vou te virar de bruços e chupar sua bunda. Eu só faço o que você me deixar fazer.
Eduardo me fez virar de bruços e a bunda durona engrandeceu nessa posição. Podem me chamar de narcisista, mas eu sei que sou gostoso.
-Caralho, que vontade de meter com tudo. -ele disse beijando minha orelha.
Meio de quatro na cama, meu homem tirou a roupa toda, deixou do meu lado a camisinha que estava no bolso e se encaixou entre as minhas coxas. Beijei minha costas, cintura, antes de beijar a bunda novamente.
– Relaxa. Você vai ver o que é bom. Não tá gostoso?
–Está muito gostoso.
–Empina a bunda pra mim, vai.
E empinei.
–Abre ela com as mãos.
– Assim? –perguntei com a cara enfiada no colchão já que usava as duas mãos para expor o interior das nádegas.
– Desse jeitinho. Que bunda linda, Lipe. Dá vontade de meter a mordida nela. Deixa eu morder essa sua bundona gostosa?
– Faça o que você quiser!
E ele mordeu sem avisar. Passou a língua onde mordeu e depois beijou. Eu suspirei, empinei mais e ele mordeu a beiradinha dela, quase com a cara enfiada no meu cu. Não pude deixar de gemer com aquela sensação totalmente nova e outra vez passeou a língua onde mordeu, deixando outra mordida em seguida. “Vou te melar um pouquinho.” Não respondi nada, tava muito ocupado gemendo. Colocou as pontinhas dos dedos na minha boca me dizendo “deixa eles bem molhado para entrar fácil” e assim eu fiz. Tirou da minha boca e arrastou na entrada, alisando e deixando tudo melado. Deu umas batidinhas para eu poder sentir como é e assoprou pra gelar a região. Eu gemi mais forte e ele sabia que podia ir mais fundo. Meteu a pontinha de um dedo, o maior, e mexeu. Tirou, molhei mais, dessa vez na própria boca e meteu de novo.
– Gosta que eu faça isso, Felipe? Tá gostoso?
– Hum… Tá sim! Continua!
– Empina mais, quero olhar sua bunda bem abertinha. Ela é gostosa demais.-ele pegou minhas duas mãos, me fazendo me abrir mais para ele.
Meteu a mão com gosto. Dois dedos. Abrindo meu cu com eles. Molhou novamente com saliva, rodeou os dedo na entrada avermelhada, pisquei e ele lambeu. Depois de um tempo, acrescentou mais um dedo me fazendo sentir meu anus se alargando. Demorou para colocar a camisinha no meu pau e uma vez protegido, deitou o corpo dele deixando seu pau roçando em mim com o saco grandão e com um pouco de pelos. Abraçou a minha cintura, mordiscou e beijou minha nuca e eu comecei a rebolar um pouquinho.
– Ficar nessa posição é gostoso demais. Dá pra sentir o corpo todo, né?
– Dá sim, gosto muito dela.
– Faz um carinho em mim também. – ele estava falando isso dentro do meu ouvido, mordendo a orelha como um cachorro. – Faz um carinho no pau do teu macho, vai. -fiz o que ele disse- Isso, assim mesmo, tenta segurar o saco.
Eu tentei fazer isso, não tinha prática, mas tinha vontade. Eu consegui segurar o saco dele e o meu pau pulsava no colchão.
– Relaxa agora, Lipe. Você vai gostar. Vai, roça ele na sua bunda. Prometo que você vai gostar. Eu vou com calma.
Com muita luta, consegui fazer ele roçar lá. Senti quando ele respirou fundo no momento em que a cabeça da rola cravou direitinho no meu cu. Ele tremeu, eu mesmo tremi, soltei um gemido grosso e e rebolei pra ele. Ele deu uma forçada e a cabeça entrou. Me segurei para não gritar.
– Vai entrar suave, sou tão grande assim não. Tá todo molhado, vai dar certo. Abre esse cu pra mim.–disse com carinho na minha orelha.
Depois disso a bunda abriu mais, o cu ficou exposto todo melado, o pau foi se comprimindo na entrada, ficando apertado, meu rabo doendo pra receber aquela rola, ele gemeu, eu gemi, e ele saiu de cima de mim. Se ajeitou sobre as minhas coxas, colocou mais um pouco, abri a minha bunda, senti aquele membro me abrindo, rasgando tudo por dentro e gemi enfiando a cara no lençol para abafar o grito. Colocou as duas mãos nas laterais do quadril e bombou duas vezes pro pau encaixar metade lá dentro. Gemi, o chamei de gostoso, ele gemeu, suspirou fundo quando tirou e meteu de novo.
–Agora só rebola pra mim que eu vou te comer com gosto, moleque. Sonho com esse momento desde que meti a mão para esconder a tua cueca naquele dia, doido pra te ver sem ela.
Meteu com força, bem fundo, atingindo pela primeira vez minha próstata, me fazendo dar o primeiro grito de prazer daquela transa. Senti algo molhando minha bunda e percebi que era cuspe, para alguns isso é nojento mas isso só me incentivou a começar a rebolar a bunda na rola do Eduardo. Gemeu mordendo minha orelha e falando sobre como era bom abrir uma bunda virgem, como eu estava indo bem e como era gostoso meter nessa posição. Depois de meter muito, ele saiu de cima pra não gozar e se e afastou da cama para ter a visão do meu cu arrombado por ele. Sorri pra ele que riu, e veio na minha direção com o pau enorme e a cabeça vermelha dando contraste naquela rola branca e veiuda.
– Vem cá, garotão. –pediu sorrindo, me ajudando a levantar. Sentia meu rabo arder, mas era uma dor suportável.
Puxou meu o corpo de frente pro seu, me abraçando e beijando. Nossas rolas brigando por espaço no meio do beijo e eu mordi o queixo dele soltando um gemidinho quando ele apertou minha cintura com força. Eduardo suspirou e voltou a beijar meu pescoço e eu fiz o mesmo com ele. Babei nesse beijo, chupando com força e fazendo ele gemer. Mas não demorou muito, porque ele me virou e se encaixou outra vez ainda pé no meio da minha bunda.
– Vou te comer de pé. Meter pau nessa bundinha e deixar ela arregaçada pra mim.
Encostado na parede, curvei meus joelhos e sentei minha bunda no colo dele me sentindo ser preenchido. Meteu várias vezes o mais fundo que dava, arrancando todos os gemidos grossos que eu dava, sabendo que se a casa não fosse tão grande, alguém escutaria que aquele homem tava me fazendo ser dele e , como se não bastassem nossos gemidos, ele começou a dar tapas na minha bunda. Bateu uma, duas, três, quatro vezes. E eu não conseguia pedir para ele parar porque aquilo estava muito bom. Pedi pra ser fodido na cama novamente, pois já não estava mais me aguentando em pé. Ainda dentro de mim, ele me levantou e me colocou de quatro na cama. E a cada metida ia acompanhada de um tapão com força. Quanto mais eu gemia, mais tapas ele me dava. Cada socada fazia barulho, ele me fodia com tanta força e agilidade que mal dava tempo de processar quando ele atingia minha próstata. Passei a me masturbar e ele me virou de frente para ele, na posição de frango assado. Vinha a vontade de gozar e eu parava os movimentos das minhas mãos. Eu sentia o suor dele pingando em mim quando ele se aproximou para me beijar. Acho que nem quando treinamos na academia, nós soávamos tanto, até porque tinha que fazer mais esforço pra maltratar aquele corpo forte e musculoso.
– Caralho, lembra que eu falei no carro que só ia gozar socado em você? Então, eu vou gozar na sua bunda. Vai ver o que é porra de macho. Quer ver?-eu assenti- Pois goza comigo!-ele disse e passou a me masturbar enquanto metia descontroladamente em mim. Eu sentia o saco dele surrando minha bunda.
Quando senti que ia gozar, meu cu voltou a piscar e percebi a barriga dele se contraindo. Melei toda a minha barriga e a mão dele. Senti ele apertar meu pau quando a sua liberação veio, enchendo a camisinha.
Ele deitou, rindo, em cima de mim, apoiado nos cotovelos e enchendo meu rosto de beijo. Que cena linda. Eduardo se levantou, retirando a rola de dentro de mim, se desfazendo da caminha no banheiro do quarto. Em seguida ele veio até mim, me pegando no colo de frente pra ele e beijando meu lábio, ele me guiou até o banheiro.
Espero que tenham gostado. Críticas construtivas são bem recebidas! Abraços.
Continua…
Cara, que conto, que historia, o melhor que já li.... continua logo.
Belo conto! Saga tesuda! Parabens aos dois!
Rapaz, foi o melhor relato de foda que li! Quero mais
Ansioso pela continuação 😍😍😍😍
Caramba, fazia tempo que não gozava lendo um conto assim!! Pqp tá muito boa a escrita e os detalhes!! Se rolar as fotos vai ser maravilhoso (não precisa ser do rosto, só do pau tá ótimo hehe)
Mas essa primeira vez foi maravilhosa, hein! Ah, tinha poucos erros nesse capítulo, você escreve bem. Ansioso pelo próximo!