Como falei nos contos anteriores, meu padrinho estava passando uns dias comigo e meu pai em nosso apartamento em São Paulo. Mesmo se sentindo ele muito culpado sempre que a gente transava, eu ainda tinha a esperança de conseguir fazer com ele o que muitos dos parceiros com quem já havia fodido queriam fazer comigo e eu não tinha coragem.
Mesmo sendo muito novinha eu já tinha uma certa experiência mas achava que não era a hora de dar um passo mais profundo no sexo. Meu padrinho me fez pensar seriamente nisso. Aquele homem lindo, experiente e tão importante pra mim seria a figura perfeita para realizar meu desejo.
Cheguei em casa no final da tarde e percebi que não tinha ninguém. Tomei um banho gostoso, coloquei um shortinho de malha bem confortável e uma camisetinha e me joguei na cama para ver umas séries na TV. Por ter acordado cedo acabei pegando no sono e não sei por quantas horas dormi. Fui despertada com a sensação de que tinha alguém me olhando. Ao abrir os olhos vi meu padrinho em pé na porta do meu quarto me olhando fixamente.
- Oi padrinho tudo bem? Faz tempo que você está aí me olhando?
- Desculpe querida eu não queria lhe acordar. Entrei em casa e como não ouvi barulho vim ver se você estava no quarto e fiquei encantado olhando você dormindo.
- E meu pai está com você?
- Nós estávamos juntos ali no bar da esquina bebendo mas ele encontrou uma amiga e foi pra casa dela, então resolvi vir pra casa. Já bebi muito por hoje. – Dava pra ver que ele estava meio alteradinho com a voz um pouco mole.
- O velho deve ter ido foder uma das amiguinhas dele. Ele é esperto. Vem cá padrinho. Me dá um abraço. – Ele se aproximou meio vacilante e ao me dá um abraço leve eu percebi o cheiro de cerveja e puxei ele derrubando-o em cima da cama. Comecei a beijá-lo com força e ele correspondeu enfiando a língua em minha boca me deixando molhadinha de excitação.
- Aqui não lindinha! Fico sem jeito de estar em seu quarto. Sinto-me traindo a confiança de seu pai. - Não dei atenção ao que ele falava e já fui arrancando a camisa dele e liberando aquele peito gostoso e másculo que me deixava doida de tesão.
Talvez pelo efeito da cerveja, ele correspondeu aos meus instintos e foi ajudando a arrancar as roupas e logo estávamos os dois pelados nos amassando na cama.
Ele beijou minha boca, foi descendo com a língua quente até meus peitinhos duros e arrepiados e logo estava com a boca em minha bucetinha, metendo a língua bem fundo me arrancando gritinhos de prazer.
A boca daquele homem em minha bucetinha me deixava fora de órbita como se estivesse recebendo uma descarga elétrica pelo corpo. Segurei sua cabeça e empurrava com força entre minhas coxas como se quisesse que ele entrasse todo em mim.
Ele subiu e me deu um beijo quente na boca e eu podia sentir seu mastro duro esfregando em minha bucetinha. Queria sentir aquilo tudo dentro de mim me abrindo toda. Ele deslizou facilmente pra dentro de mim e eu senti ele lá no fundo me deixando em brasa. Me estocou com vigor umas cinco vezes e eu virei de costas pra ele empinando a bundinha e deixando bem aberta.
Ele desceu com a língua pelas minhas costas e eu pude ver que ele estava bem mais solto do que nas vezes anteriores. Ele lambeu meu cuzinho e eu fui à loucura. Sentia a língua dele passeando entre a entradinha de minha xota e subindo até o meu cuzinho onde ele circulava com a ponta da língua as minhas preguinhas até então intocadas.
Ele se deitou por cima de mim e eu senti o peso daquele macho gostoso. Naquela hora não tinha padrinho nem afilhada só um homem e uma mulher sedentos de desejo.
O pau dele começou a roçar meu cuzinho e a entradinha da buceta e eu me abri inteira e ao empinar bem a bundinha ele entendeu a mensagem.
- Tem certeza que você quer isso minha linda?
- Tenho sim. Não sei se vou aguentar mas eu quero muito. Você vai ser o primeiro homem a fazer isso comigo.
Ele ficou irreconhecível depois dessa frase. Me abraçou por trás, beijou minha orelha e socou a língua em meu cuzinho com força deixando ele bem molhadinho. Senti a cabeça do seu caralho pincelando a portinha de meu cuzinho e forçando entrada. Minhas preguinhas foram se alargando e de repente aquele cogumelo de carne entrou em meu buraquinho me arrancando um grito.
Ele continuou dentro de mim e deu uma parada para eu me acostumar. Doía demais e eu achei que não aguentaria. Ele me beijava e falava pra eu relaxar e soltar o corpo. Aos poucos fui me acalmando e, num movimento de ousadia, joguei meu corpo pra trás e senti todo o pau entrar em meu cuzinho. Era como se estivesse sido rasgada ao meio, mas ao mesmo tempo muito gostoso. Dor e prazer juntos.
- Me fode padrinho! Abre meu cuzinho gostoso meu macho.
Ele começou um movimento lento de vai e vem e logo estava metendo com vigor em meu cuzinho enquanto gemia e respirava forte em meu pescoço.
- Isso minha sapequinha gostosa, deixa teu macho te foder gostoso. Empina essa bundinha minha linda. Padrinho vai te foder muito.
Sentia as estocadas daquele homem em minha bunda, abrindo meu cuzinho e vi que gozaria rápido pois a sensação de ser possuída totalmente me enlouquecia de prazer. Ele continuava socando fundo em meu rabinho então senti um arrepio tomar meu corpo e comecei a gritar e gemer feito uma louca.
- Me fode meu macho! Soca em meu cuzinho estou gozando gostoso. – Ele estocava fundo e gemendo forte com uma respiração ofegante gozou juntinho comigo, enchendo meu cuzinho de leite quente.
Ficamos ali grudados sentindo a respiração e os batimentos cardíacos um do outro.
- Te amo minha moleca sapeca. – Ele me disse enquanto me beijava.
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BEIJOS E ABRAÇOS EM TODOS. ATÉ BREVE.