Toda família tem mais ou menos os mesmos rituais e mesmas características, parece até que são todas iguais, mudando apenas de endereço.
Entre essas características tão comuns entre as famílias, uma que se destaca é: aquele parente inconveniente e sem noção que nunca mede o que fala e acaba desagradando a todos.
Na minha família esse papel é de tia Dora, a começar pelo jeito enfático com que ela insiste em que a chamemos de Dora, nunca de Doralice, seu verdadeiro nome.
Tia Dora é a irmã mais velha de meu pai, uma mulher de cinquenta e poucos anos, que se casou com um senhor muito rico e ficou viúva e rica aos 45 anos e, desde então, passou a se relacionar com homens mais jovens, o que espantava toda a família. Não por preconceito pelo fato de serem mais jovens, mas simplesmente pelo dedo podre com o qual ela escolhia esses parceiros. Muitas vezes era claro que o cara era um cafajeste, mas ninguém se metia, já que ela era arrogante e sempre fazia questão de dizer que era dona do próprio nariz.
Nunca gostei muito de tia Dora, mas sempre fiz questão de ser educada com todo mundo. Tia Dora vivia no interior de São Paulo e muito raramente nos visitava, sempre ficava hospedada em hotéis e poucas vezes aparecia na nossa casa.
Um dia estava em casa de boa, descansando em meu quarto, era final de tarde e estava bem à vontade com um shortinho de malha curtinho e uma camisetinha transparente, quando percebo meu pai entrando em casa, falando efusivamente com alguém e logo me chamando:
- Filha vem aqui! Preciso falar com você! – Saí sem me preocupar como o modo como estava vestida e dei de cara com meu pai, minha tia Dora e um cara fortão, moreno, na casa dos 35 anos e com uma cara de cafajeste. De cara percebi que aquele sujeito deveria ser o novo brinquedinho de minha tia.
- Sua tia veio a Sampa resolver umas coisas comigo e resolvemos vir aqui em casa, pois ela precisa assinar uns papéis com o Hélio. – Hélio é aquele advogado amigo de meu pai e que mora no mesmo prédio e que já me pegou em casa na ausência de meu pai.
Tia Dora me olhou de cima a baixo e eu senti seu olhar de desaprovação. Me abraçou me deixando encharcada pelo seu perfume adocicado, me apresentou ao cara como sendo seu companheiro Pedro. O mesmo olhar que minha tia lançou sobre mim em desaprovação, o tal companheiro dela me lançou com cobiça e eu senti que ali tinha um verdadeiro cafajeste que não disfarçava nem na frente da mulher que o acompanhava.
- É impressionante como você está crescidinha menina, mas não aprendeu a se vestir adequadamente para receber visitas. – Ela disse sendo mais uma vez extremamente desagradável. Me segurei para não ser grosseira e tentei me justificar.
- Desculpe tia! Eu não sabia que teríamos visitas, estava estudando em meu quarto.
- Não tem importância meu bem, ficaremos pouco tempo, eu vim só assinar uns papéis junto com seu pai e logo irei embora. – Meu pai estava na cozinha providenciando uns sucos e alguns petiscos e ela se aproximou do meu ouvido e falou baixinho:
- Aprenda a se vestir de maneira mais adequada meu amor! Não seja vulgar como era vulgar a sua mãe. – Ouvir isso me deixou possessa de ódio. Minha tia nunca gostou de minha mãe, por causa da profissão dela e sempre aproveitava pra deixar isso claro. Meu pai entrou na sala com um bandeja, pois a nossa diarista não estava em casa naquele dia, eu resolvi engolir o ódio e fui em direção ao meu quarto, não sem perceber os olhares gulosos do cafajeste que acompanhava minha tia. Como alguém que se envolvia com os tipinhos de homens que ela se envolvia, podia julgar alguém?
Fiquei em meu quarto fingindo estar ocupada e pude ouvir as conversas da sala. O cara mal sabia falar, era notadamente algum gigolô que estava se aproveitando da velha rica. Passados alguns minutos eu ouvi meu pai falando ao celular com o Hélio e combinando de subir para o andar dele, já que ele tinha um escritório montado em casa.
- Meu bem chega aqui na sala! – Meu pai me chamou e logo eu estava lá com eles.
- A gente vai subir rapidinho lá no apartamento do Hélio, vamos discutir umas coisas chatas e assinar alguns papéis. Você faz companhia ao Pedro, logo estaremos de volta. – Eu entendi o olhar de meu pai. Tava claro que eles não queriam que o cara ouvisse o que iam tratar lá em cima. A bruxa velha era esperta nos negócios e deveria estar querendo sigilo.
- Tudo bem pai! Pode ir tranquilo. – A minha tia passou a mão no rosto do cafuçu e saiu juntamente com meu pai. Sentei-me no sofá em frente ao cara e tentei puxar assunto, mas era impossível me concentrar já que ele não tirava os olhos de meu corpo e também não sabia conversar direito. Era notadamente um homem atraente, mas bem simples nos gestos e nas palavras. Eu ainda estava irritada com as palavras de minha tia e resolvi investigar um pouco sobre eles.
- Você é namorado da minha tia? – Perguntei.
- Agente está se conhecendo. – Ele respondeu sem tirar aqueles olhos gulosos de meu corpo.
- Quando você a conhecer direito vai desistir, minha tia sabe ser desagradável. Tem de ter estômago pra aguentar. – Eu disse sem medir as palavras.
- Ela pode ser um pouco rude, mas é boa gente. Vamos ver no que dá. – Ele comentou.
- Você viu como ela falou de minha roupa. Uma grosseria desnecessária. – Falei olhando para aquela cara de cafajeste que ele fazia ao me olhar.
- Eu acho que você está perfeitinha com essa roupa! Uma gracinha! – Ele falou e eu vi ele lamber discretamente os lábios.
- Se ela ouvir você falando isso, vai te dar uma bronca! Eu disse sorrindo e resolvi provocar um pouco, só por vingança. Abri um pouco as pernas e vi os olhos gulosos dele, quase devorando minha boceta que ficava quase visível no shortinho curto que eu usava.
- Mas ela não está aqui, então a gente não precisa ter medo. – Ele disse isso, deu um sorrisinho cafajeste e passou a mão no pau, que eu pude ver já estar duro, mais cafajeste do que isso impossível! Levantei-me e vi as chaves de meu pai em cima da mesa. Fui até a porta e tranquei, já que eles tinham apenas deixado no trinco. Voltei e fiquei em pé perto do Pedro e perguntei bancando a inocente.
- Quer dizer que você me acha perfeitinha com esta roupa? – Ele ouviu isso, se levantou rapidamente e me abraçou por trás, já passando a mão em meus peitinhos que ficaram durinhos com o toque daquela mão firme. Mão de macho grosseiro!
- Com certeza gatinha! Uma delícia! Perfeitinha! – Ele passou as duas mão e apertou o bico de meus peitinhos, enquanto lambia meu pescoço me deixando arrepiada. Eu gemi baixinho e empinei a bunda, sentindo o pauzão imenso dele, pulsando dentro da calça. Com a minha empinadinha ele desceu a mão, invadiu meu short e logo senti seus dedos grossos abrindo minha boceta que ficou molhadinha com o seu toque.
- Ai que gostoso cara! Esse perigo me deixa molhadinha de tesão! – Falei gemendo.
- Eu também estou loucão minha ninfetinha! Meu pau está estourando a calça! – Ele falou em meu ouvido e eu levei a mão pra trás e dei uma apertada em seu pau por cima da calça e senti um volume imenso e grosso. Senti meu short encharcado de tesão. Estava muito molhada e excitada com a situação de perigo em ser flagrada e vingança contra minha tia escrota. A porta estava fechada e só podia ser aberta por dentro. Me abaixei e abri a calça dele rapidamente. O pauzão saltou em minha frente e eu pude sentir aquele cheiro de macho excitado. Abri a boca, dei uma lambia molhada em todo o pauzão que quase não cabia em minha boca e chupei a cabeça, arrancando um gemido do cafajeste.
- Gostoso menina! Chupa meu pau! – Ele disse isso abrindo o cinto e liberando o pauzão todo. Eu sabia da urgência que a situação exigia. Dei mais uma engolida no caralhão e empurrei ele para se sentar no sofá novamente. Fiquei entre as pernas dele lambendo e engolindo o seu pauzão. Ele então me puxou e me sentou em seu colo, num gesto rápido senti ele puxar o meu shortinho para o lado e encaixar a cabeça de seu caralhão duro na entrada de minha bocetinha, que pingava de tesão. Senti aquela estaca quente me invadir até o talo e gemi gostoso.
- Ai que tesão cara! Me fode gostoso! – Ele já estava me fazendo quicar em seu pau, antes mesmo de eu terminar a frase. Senti meu corpo todo envolvido de tesão e o que começara como uma vingança, estava se transformando numa rapidinha muito prazerosa. Suas mãos grandes e firmes apertavam meus peitinhos, enquanto seu pauzão entrava e saía macio de dentro de mim.
- Delícia, safadinha! A sobrinha é muito mais gostosa que a tia! Quica no meu pau Sapekinha! Senti sua cara de putinha desde que te olhei. – Ele dizia enquanto me estocava com força.
- Fode machão! Fode sua putinha Sapeka! – Eu gemia e pulava naquele caralho sentindo ele entrar fundo. Numa dessas quicadas o pau saiu da boceta e roçou meu cuzinho, me fazendo gemer forte.
- Gosta de tomar no cuzinho moleca? Deixa eu meter nesse cuzinho, deixa? – o safado disse segurando o pau e tentando encaixar em meu cuzinho. Dei uma rebolada e encaixei novamente em minha boceta e quiquei forte, sentindo ele me preencher.
- Agora não dá cara! Outro dia! Goza gostoso! A gente não tem muito tempo. – Ele segurou em minha cintura e intensificou as metidas e logo eu vi que ele gozaria. Relaxei todo meu corpo e senti as estocadas fundas. Ele desceu uma das mão e começou a comprimir a testinha de minha bocetinha, enquanto socava e lambia minha orelha me falando putarias.
- Safadinha! Toma rola nessa bocetinha safada! Quero comer teu cuzinho! Sentir meu pauzão te abrir toda. – Comecei a senti um arrepio ao ouvir essas palavras e meu corpo estremeceu num gozo intenso. Me apertei no colo daquele homem, sentindo aquele cheiro de macho me envolver.
- Isso minha putinha! Goza gostoso com meu pau lá dentro! Vem aqui! Vou gozar em tua cara! – Ele me puxou, me pôs de joelhos e gozou em minha cara e boca, me deixando lambuzada.
- Isso safadinha! Gozei gostoso! Lambe meu pau, safada! – Dei uma lambida no pauzão todo gozado e corri para meu quarto. Ele foi ao banheiro social e se recompôs, em seguida abriu a porta e se sentou calmamente no sofá. Eu me limpei e troquei de roupa, vestindo um conjunto de moletom. Essa movimentação toda não durou mais que 20 minutos, mas foi uma foda gostosa com sabor de perigo e vingança. Meu pai e minha tia chegaram em seguida. Dei um jeito de passar meu telefone para o cafajeste e antes de me despedir de minha tia eu lhe perguntei se eu estava melhor vestida.
- Tá sim meu bem! Você é uma boa menina! – Ela me disse, passando a mão em meu rosto angelical.
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