Pleno sábado de verão em Sampa e eu acordando meio de ressaca e com uma leve indisposição. Tinha bebido um pouco a mais na sexta com minhas amigas numa baladinha na região dos jardins, mas não podia dar pinta que tinha bebido muito, para meu pai não pegar no meu pé.
- Filha eu vou ter que dar um pulinho no escritório, você vai ter que ficar em casa para receber o cara da internet que vem instalar um novo modem, senão a gente vai ficar sem sinal. Aproveita e pede pra ele configurar a TV também. – Me falou meu pai, já saindo e nem me deixando protestar por ter de ficar em casa esperando um velho chato e feio que viria verificar a internet. A noite tinha sido chata! Conheci um carinha amigo das meninas, mas não tinha rolado nada. O cara era lindo, mas certinho demais, cheio de formalidades, até o beijo do cara era ruim. A coisa mais interessante que aconteceu foi a cantada grosseira que o cara do taxi me deu. Não tinha jeito! Nossa diarista não aparecia aos sábados, então tinha que ficar esperando o técnico da internet.
Arranquei minha roupa e entrei no chuveiro para me restabelecer. Nada melhor do que uma boa chuveirada da cabeça aos pés, para animar o corpo depois de uma noite mal sucedida.
Tomei meu banho demorado, lavei os cabelos, passei um creminho pelo corpo todo e estava com meu roupão fofinho, enxugando os cabelos, quando tocou a campainha e o interfone ao mesmo tempo.
Atendi ao interfone que ficava ao lado da porta e ouvi o porteiro dizer que o rapaz da TV a cabo estava subindo, pois meu pai já havia avisado a ele que estava esperando o técnico. Em seguida abri a porta e atendi o técnico que, para minha surpresa, era um rapagão encorpado, muito alto, na casa dos 30 anos e muito bonito. Jeitão de malandro de bairro, dentro de um uniforme horrível da empresa. Ele entrou e pegou minha assinatura na ordem de serviço, se chamava Jeff e foi muito respeitoso comigo, me chamando de senhora mesmo vendo que eu era uma moleca. Mas como todo homem que se preza, não deixou de dar uma boa olhada, com gula, para a moleca que o atendia com os cabelos molhados, enrolada num roupão. Confesso que adorei o jeito guloso como ele me olhou. Mostrei para ele o local do modem da internet e avisei pra ele que depois era pra ele dar uma olhada na TV também.
- A moça quem manda! Estou aqui para resolver o problema. – Ele me respondeu cheio de charme e abrindo um sorrisão bonito. Realmente estava surpresa com o cara.
Avisei pra ele que estaria no quarto em frente se ele precisasse de alguma coisa, iria trocar de roupa.
Fiquei em frente ao espelho do quarto de meu pai, onde poderia observar o cara trabalhando. Sequei meu cabelo, dei uma boa escovada e fui para o meu quarto ao lado trocar de roupa. Coloquei um shortinho de malha muito pequeno e levinho, sem calcinha e, quando estava procurando uma camisetinha para vestir, ouvi a voz dele:
- Moça chega aí! Onde fica a TV que é pra configurar? – Ele falou com um vozeirão grosso e firme. Adoro homens que falam pra fora, que se fazem entender.
- Aqui, pode vir! - Falei pra ele e saí do quarto vestindo a camisetinha de alcinha e transparente. Tenho certeza que ele viu meus peitinhos quando saí pela porta de meu quarto abaixando a camiseta e entrando com ele no quarto de meu pai.
- É essa TV aqui rapaz! Ela está com os canais todos trocados e meu pai não conseguiu configurar. - Enquanto eu falava com ele, eu percebi seu olhar guloso para mim, me comendo com os olhos. Era tão evidente a tara do cara, que ele mirou os olhos bem no meu shortinho, que era bem coladinho no corpo e desenhava minha bucetinha em detalhes. Olhei para o meio das pernas dele e percebi um volume grande embaixo daquela calça horrível com elástico na cintura, que eles usam.
Ele percebeu meu olhar e ficou meio desconcertado, e o volume pareceu ter aumentado de tamanho. Nesta hora eu me senti completamente excitada, com a buceta quente e úmida e um arrepio me tomou conta do corpo. Gosto de uniformes! Por mais que seja clichê, uniformes excitam a imaginação. Senti os bicos de meus peitinhos endurecerem.
- A moça me arranja um copo d’água? – Ele me falou balbuciando. Saí do quarto e senti seus olhos secando a minha bunda. Levantei um pouco mais meu short, que de tão pequeno entrou nas polpas de minha bunda mostrando ainda mais.
Ele tomou a água em goles rápidos e mexeu na TV. Dez minutos depois me chamou, disse que estava tudo configurado e me falou que era pra explicar a meu pai que se acontecesse de novo, era pra desligar tudo e reiniciar a configuração do controle. Não entendi muito, mas falei que tudo bem.
- Precisa de mais alguma coisa moça! – Ele me perguntou com aquela cara bonita e aquele olhar de malandro. Resolvi provocar. Ainda estava excitada com a presença daquele cara.
- Com a internet acho que está tudo bem rapaz e você, quer mais alguma coisa? – Perguntei com um sorrisinho no canto da boca e uma lambidinha nos lábios. O cara engoliu em seco e eu vi novamente o volume de suas calças. Parece que o pau dele estava duro desde a hora em que chegou.
- Quero muitas coisas moça! Mas nem sempre a gente consegue o que quer. – Ele respondeu.
- Às vezes consegue sim rapaz, é só tentar.
- A moça tá sozinha em casa? – Ele me disse e passou a mão no pau deixando mais evidente sua excitação.
- Sozinha e desprotegida! – Respondi de imediato e senti a mão forte dele me puxando pelo braço e segurando meus cabelos com força. Ele meteu o nariz em meu pescoço e foi sentindo meu cheiro até embaixo, perto dos seios.
- Princesa cheirosa! Vem cá gatinha, deixa eu sentir esse cheirinho. – Ele me disse isso e suas mãos já abaixaram as alças de minha camiseta, expondo meus peitinhos que estavam com os biquinho durinhos de tanta excitação. Eu apalpei o pau dele por cima da calça e pude ver o quanto era grande e duro aquele cacete. Gemi gostoso quando senti a boca dele chupando os meus mamilos e a língua passando ao redor, enquanto ele dava leves mordidinhas. Estava segurando seus cabelos e forçando a boca dele em meus peitinhos, quando o celular dele tocou. Ele se assustou, fez sinal de silencio para mim, tirou o celular do bolso e atendeu. Eu me ajoelhei, puxei a calça dele pra baixo e vi que ele estava com um calção desses de futebol, por baixo. Acho que para facilitar, já que eles andam de moto. Puxei o calção também e o caralhão duro, grosso e reto pulou em minha cara. Passei a língua na cabeça e já fui engolindo, enquanto ele falava no celular.
- Já está quase terminado! Só estou reconfigurando a TV e já vou para o outro endereço. – Ele disse isso, desligou o celular e puxou minha cabeça de encontro ao seu pauzão, me fazendo engasgar.
- Era o pessoal da empresa, eles ficam controlando o tempo que a gente fica em cada serviço. – Eu nada respondi apenas engoli novamente seu caralhão, ouvindo ele gemer.
- Chupa princesa! Engole o caralhão do macho. Boca macia a menina tem! Engole gostoso que eu tenho de ser rápido. – Sentindo a urgência do momento. Eu me levantei e puxei ele para a mesa ao lado, afastei uma cesta de enfeite que tinha e sentei em cima da mesa com as pernas bem abertas. Ele me empurrou pra trás me deixando deitada na mesa, levantou minhas pernas, arrancou meu shortinho que já estava molhado, tamanha era a minha excitação e afundou a cabeça entre minhas pernas, dando uma lambida quente e úmida bem no meio de minha buceta. Meu corpo estremeceu e eu pressionei seu rosto entre minhas pernas. Ele chupava minha bucetinha molhada como se fosse uma manga madura, eu sentia aquela língua quente e molhada me invadindo de uma maneira enlouquecedora. Puxei seu cabelos como se quisesse que ele entrasse de cabeça e tudo dentro de mim.
- Delícia gatinha! Bucetinha gostosa que você tem menina! Eu vou te foder. Você quer? – Ele me perguntou já abaixando a calça e o calção até o meio das pernas.
- Quero sim cara! Me fode gostoso! Sou toda sua. – Mal terminei a frase e já senti aquela cabeçona quente se esfregando em minha fendinha e ele foi invadido minha buceta, me preenchendo toda. Senti seus pentelhos fartos encostarem em minha coninha depilada e sabia que aquele caralhão estava todo dentro de mim, me invadindo fundo. Ele se curvou sobre mim e sua boca quente sugou meus peitos, ora um, ora outro, enquanto seu pau grosso entrava e saía de mim.
Fiquei maluca de tesão e puxei seus cabelos enquanto ele aumentava as estocadas entrando fundo em mim. Ele gemia gostoso e socava forte. Tinha desejo e pressa naquela foda.
- Me fode cara! Tá uma delícia sentir você assim dentro de mim. – Ele nada respondia só gemia como um animal, chupava e mordia meus peitinhos, enquanto sua vara dura e grossa entrava e saía de minha bucetinha.
Senti as estocadas ficarem mais rápidas e os gemidos mais intensos. Levantei mais os quadris par sentir ele mais fundo e ele começou a urrar gostoso.
- Vou gozar princesa! Vou gozar gostoso!
- Goza cara! Me fode e goza gostoso! Eu vou junto contigo. – Aquele homem imenso se tremeu inteiro em cima de mim e eu senti minhas carnes se travarem, comprimirem e em seguida relaxarem num gozo forte e gostoso. Senti seus dentes ao redor de meus peitinhos. Ele me puxou da mesa e me jogou de joelhos no chão, gozando um rio de porra em minha cara e peitos, me lambuzando toda.
Ele tremia tanto e tão forte que eu achei que ele fosse ter um troço em minha frente.
- Nunca gozei assim tão intenso menina! Desculpa ter sido tão rápido, mas a empresa fica em cima da gente controlando o tempo todo. – Ele disse isso e atendeu o celular novamente.
- Estou saindo, já terminei aqui! – Ele disse sorrindo pra mim. Tomou um copo d’água e estava saindo quando eu lhe puxei e falei olhando pro seu rosto:
- Foi perfeito rapaz! Você é um delícia! Tem meu fone na ordem de serviço, ao lado de minha assinatura. – Ele me puxou e me deu um beijo forte e intenso, sugando meus lábios de uma maneira gulosa.
- Não prometo ligar princesa, sou casado, mas a gente nunca sabe né? – Saiu apressado e eu corri para o banheiro pra tomar outro banho.
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OBRIGADA A TODOS!