Abre as pernas, ele disse pra minha mulher, enquanto dirigia o carro. Ela, no banco ao lado, respondeu baixo, Para com isso. Eu, no banco de trás, pensei em reagir, mas antes que pudesse dizer algo vi que ele pôs a mão direita na coxa dela e insistiu, Abre, vai, quero ver você sem calcinha. Como assim?, eu pensei, enquanto ele completava, Ou seu marido nem percebeu que você não usa mais calcinha? Pra falar a verdade eu tinha percebido sim, pelo menos duas vezes nessa semana eu tinha reparado que ela estava sem calcinha, mas achei que era coincidência, não dei importância. Você não vai contar pra ele quem que te mandou andar sem calcinha? disparou ele. Olhei pra ela atônito, e ela parecia nem respirar. Conta, ele repetiu, como quem está acostumado a ser obedecido. Ela, mantendo os olhos baixos, murmurou, O Senhor. Não entendi, provocou ele. Ela sem vacilar dessa vez, obedeceu, O Senhor mandou que eu andasse sem calcinha. Olhando pra mim, cínico, ele falou Viu corno, quem é o macho aqui? Quem ela obedece? Então acho bom você também obedecer, pra simplificar as coisas. Minha cabeça girava a mil. Até poucos dias atrás ela dizia odiar esse homem, que era arrogante, insuportável, e agora estava ali o chamando de Senhor e abrindo as pernas pra ele, que deslizou a mão pelas coxas dela entrando por baixo da saia. Ela soltou um gemido enquanto aqueles dedos longos e grossos se mexiam entre suas pernas. Ele então riu e me mostrou os dedos molhados dos sucos dela. Estavam escorrendo de excitação. Viu, corno, como ela está molhadinha? Acho melhor pararmos nesse motel pra resolvermos isso, não acha? E antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele embicou o carro e parou na recepção do motel. Uma moça simpática disse Boa noite. Ele respondeu calmamente, Olha, eu vou comer essa casada vadia aqui hoje e trouxe o corno pra ver. Não tem problema, tem? A moça disse Claro que não, com um sorrisinho irônico, olhando pra mim no banco de trás, e perguntou, O Senhor vai querer algemas pro corno? Ele riu olhando pra mim e perguntou se eu iria dar algum tipo de trabalho, se precisava de algemas. Todos olharam pra mim, enquanto eu respondia envergonhado que não. Claro que não, Ele disse. Mas a moça completou, Eles nunca dão trabalho Senhor. As algemas não são pra isso. São pra eles não se masturbarem enquanto assistem a mulher sendo fodida por um macho de verdade. Todos riram enquanto ele pegava as algemas. Bem pensado, disse minha mulher com um brilho estranho no olhar, enquanto o carro avançava até o quarto escolhido. Ele parou o carro e ordenou, Subam na frente e preparem-se pra mim. Corno, tire as roupas dela e dobre direito pra não amassar. Depois tire as suas e sente na poltrona em frente à cama. Você, vadia, me espere na posição que você já sabe. Subimos os dois em silêncio. Não tive coragem de perguntar a ela tudo que passava pela minha cabeça. Posição que você já sabe? Então eu era mesmo corno como ele dizia? Desde quando? E porque ela o obedecia assim? Quantas vezes ele já tinha comido ela? Será que o pau dele é maior que o meu? Ela interrompeu meus pensamentos, Rápido, que ele não gosta de esperar. Eu, passivamente, obedeci. Tirei sua blusa, o sutiã e a saia. Ela, nua, de salto, parecia uma deusa grega. Meu pau explodia na cueca e eu deixei escapar, Me dá um beijo, amor. Ela me olhou ríspida e resmungou, Só se ele mandar, obedece logo. Tirei então minha roupa e sentei de frente pra cama. Ela rapidamente algemou meus pulsos nos braços da poltrona, enquanto ele entrava no quarto, com um sorriso superior nos lábios. Na posição, cadela, ele ordenou. Ela sem discutir subiu na cama de quatro e encostou o rosto no colchão, deixando a bunda completamente exposta. Ele deu um tapinha na bunda dela, como quem elogia um cão. Muito bem, assim que eu gosto. E pelo jeito o corno também gosta. Olha esse pauzinho como está! Eu não tinha como negar a excitação em ver minha mulher naquela situação, completamente dominada por um macho de verdade. E não tinha também como negar a expectativa em ver o que ia acontecer ali. Ele foi rápido. Tirou toda a roupa, se posicionou atrás dela e sem hesitar, meteu o pau de uma vez. De onde estava eu podia ver claramente a grossura do membro alargando a bucetinha que eu achava que era só minha. Muito maior. O pau dele era muito maior que o meu, a pergunta estava respondida. Muito mais comprido e muito mais grosso. Mas a buceta dela parecia acostumada a recebê-lo, pois cedia facilmente à sua investida. Ele já enfiava e tirava tudo de modo cadenciado, enquanto ela rebolava e gemia alto. Está vendo, corno, como se come uma cadela? Meu pau pulsava e babava, sem que eu pudesse tocá-lo pra me satisfazer. Está gostando, vadia? Ele perguntou, Está gostando de ser fodida na frente do corno? Ela só gemia alto, ofegante. Ele, acelerando o ritmo das estocadas, insistiu, Diz se está gostando, cadela, diz que o corno quer saber. Como ela não respondia, ele passou a dar palmadas em sua bunda, fortes e ritmadas. Gosta, vadia, é assim que você gosta? Fala que gosta de apanhar de seu dono! Fala que gosta da pica do seu Senhor! Fala! E quando o ritmo daquele membro se tornou alucinante, entrando e saindo sem parar, ela começou a gritar, sem controle, Sim, eu gosto, é disso que eu gosto, me fode, me arromba, soca minha buceta com a sua tora dura, vai, me faz gozar como esse corno nunca fez, vai, vai, vai, não para, não para, aaah. As vozes então foram se tornando incompreensíveis, roucas e profundas, e finalmente os dois se juntaram em um grito final, uma explosão de gozo múltiplo e simultâneo. Surpreso, eu pude perceber, fascinado, aqueles dois corpos se fundindo em um só, em uma experiência que me pareceu mística e transcendente. Só depois que tudo acabou, e eles caíram na cama, exaustos de tesão um pelo outro, que eu percebi que tinha gozado também, sem tocar no meu pauzinho, e estava todo melado na cadeira. Depois de um tempo ela se levantou e foi pro banheiro, provavelmente pra lavar a porra abundante que escorria de sua buceta. Ele olhou pra mim e não disse nada. Não precisava. Eu já tinha entendido tudo. A partir daquele momento, ele era o Senhor ali. Senhor do corpo dela e, portanto, do meu. Estava claro que eu deveria obedecê-lo passivamente, se quisesse continuar na minha posição aparente de marido. Ele percebeu que eu aceitava docilmente meu novo lugar e sorriu, superior.
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