Senhor Jorge e sua mulher!, anunciou a voz da criada, antes de entrarmos no salão. Apesar de participar desse ritual toda sexta-feira desde que Jorjão tomou posse do meu corpo, eu ainda me arrepiava todo quando ouvia o anúncio da nossa chegada. Daquele momento em diante, e normalmente até o domingo pela manhã, tudo poderia acontecer. Nosso Dono e Senhor é quem promovia esses encontros, convidando outros dominadores e dominadoras, alguns estrangeiros, que traziam seus escravos e escravas para compartilhar. Nós, escravos, chegávamos completamente nus, portando apenas uma coleira de identificação, sempre disponíveis para sermos usados por qualquer um e a qualquer momento. Jorge, meu marido, gostava de também chegar nu, por causa do impacto que a visão de seu membro causava, principalmente nos participantes de primeira viagem. E ele também gostava de me vendar antes da entrada, para que eu não pudesse ver quem estava presente. Isso era o que mais me excitava, a sensação do desconhecido, do inesperado, e da entrega total ao macho que me conduzia pela coleira. Eu gostava também de ouvir os comentários à nossa volta, perceber a admiração e a inveja que o pau do meu marido causava, e ficava especialmente orgulhoso quando alguém elogiava a minha capacidade de agasalhar aquilo tudo. Sim, eu pensava, só eu sou capaz de satisfazer plenamente o Jorjão. E sorria por dentro, feliz. Nesse momento, a voz de nosso Dono e Senhor, forte e seca, me trouxe de volta, ordenando De joelhos, cadela. Obedeci por instinto, percebendo outros escravos já ajoelhados no meio da sala. Ele então deu início ao encontro, sem rodeios. Boa noite, disse. Como todos aqui já sabem a Regra, eu não vou me estender. Simplesmente divirtam-se!, encerrou ele, sob aplausos. A Regra, todos sabíamos, é que não há regra. Devíamos obedecer, a tudo e a todos, sem hesitação. Estávamos ali para dar prazer, como objetos de uso doméstico, sem vontade, sem escolha, sem preferências. Abre a boca, mandou alguém, forçando o pau nos meus lábios. Obedeci e senti aquilo me invadindo, sem parar, até chegar à garganta. Não era muito grosso, mas era bastante comprido. Ele tirou um pouco e voltou a forçar, deixando claro que queria enfiar até o talo em minha garganta. Eu engasgava, mas não queria decepcioná-lo de jeito nenhum. Ele então começou a foder minha boca rapidamente, dizendo que eu parecia uma buceta arrombada. Eu sentia minha saliva escorrendo pelos cantos da boca, deixando suas bolas todas babadas. Foi quando comecei a ouvir o som de uma mão batendo forte em alguém e a voz abafada de uma escrava contando as palmadas. Uma, obrigado Senhora, duas, obrigado, Senhora, dizia ela, exibindo o prazer que aquela dor e humilhação lhe causava. Comecei a ouvir também gemidos por toda a sala, em diversos tons e intensidades. Minha imaginação fervia, adivinhando todo tipo de sadismo sendo praticado ali, a minha volta. O pau em minha boca subitamente parou, enfiado até o talo, e despejou sua porra quente direto em minha garganta. Continuei chupando-o até amolecer um pouco e se afastar, dizendo apenas Bom menino. Foi quando uma voz de mulher ordenou que me deitasse de costas. Então senti suas pernas me envolvendo e sua buceta se aproximando de meu rosto babado. Me lambe, disse a mulher, com uma voz que me pareceu conhecida. E quando ela disse Quero gozar com essa língua, tive a impressão de ouvir risadas por perto. Mas não tive tempo de pensar mais, pois ela já esfregava a pélvis alucinadamente em minha boca, impedindo minha respiração. Lambe viado, ela dizia, lambe meu grelo, vai, mais forte, anda escravo, faz isso direito. Quanto mais ela falava mais me parecia conhecer a voz, mas minha cabeça girava, eu sufocava sem ar, e só pensava em agradá-la da melhor maneira possível. Não sei quanto tempo ela ficou ali até finalmente gozar em minha boca, gemendo alto e apertando minha cabeça com suas pernas. Quando seu corpo relaxou do gozo prolongado, ouvi sua voz dizendo Muito bem, viadinho, gostei de ver seu verdadeiro talento. Sempre achei que você seria uma boa escravinha, e pelo jeito estava certa. Reconheci então aquela voz, e foi como se um raio tivesse me atingido. Acho que até aquele momento eu nunca havia sentido tanta vergonha em minha vida. Ela, percebendo o que se passava comigo, disse carinhosamente Agora lambe meu cu, vai, lambe gostoso o cu da sua sogra. Nesse momento senti uma mão forte me pegando por baixo, envolvendo minhas bolas e meu pau e apertando continuamente. Reconheci imediatamente a pegada de nosso Dono e Senhor. Ele então perguntou Gostou da surpresa, cadela? Está gostando do cu da sogra? Em volta todos riram, aumentando minha vergonha. Responde, viado, ele ordenou, enquanto amassava meus pequenos genitais em sua mão forte. Sim, Senhor, consegui balbuciar, com o rosto enfiado naquela bunda, Estou gostando muito, Senhor. Aproveite então, ameaçou ele, pois essa moleza já vai acabar. Foi quando senti cordas sendo amarradas em meus tornozelos, prendendo minhas pernas bem abertas. E então aconteceu a primeira raquetada em meus testículos. Eu já tinha presenciado sessões de Cock and Ball Torture (CBT), mas nunca havia passado por aquilo. Uma dor indescritível me atingiu o cérebro, ao mesmo tempo em que o corpo parecia reagir com prazer. A segunda raquetada veio mais fraca, gerando um falso alívio que foi desfeito rapidamente pela terceira. E pela quarta e quinta e sexta. Na sétima raquetada senti minha sogra se levantando e a venda sendo retirada de meus olhos. Quando me acostumei à luz ainda pude ver a minha mulher dando as três últimas raquetadas em minhas bolas, completando as dez primeiras daquela noite. Em seu olhar brilhava o prazer de me ver ali, humilhado e dominado completamente. Desde que ela tinha vindo morar com nosso Dono e Senhor eu a via cada vez menos, e cada vez que nos encontrávamos eu ficava mais surpreso com sua transformação. E ali estava ela, nua, ao lado da mãe, torturando minhas bolas. Enquanto a pulsação da dor diminuía em meu corpo, notei os pesos fixos em seus mamilos perfurados. Um arreio em sua cabeça mantinha a boca sempre aberta e lubrificada, pronta para ser penetrada. No pescoço, uma pequena tatuagem com as iniciais de nosso Dono. Ela, percebendo que eu a observava, abriu bem as pernas para mostrar a última exigência de nosso Senhor. Ela agora tinha três argolas em cada lado da buceta, nos grandes lábios, por onde passava um grande e pesado cadeado, impedindo o acesso à sua gruta. Gostou, corno, perguntou ele, mostrando a chave do cadeado presa em seu pescoço. Ela agora só goza pelo cu. A buceta está proibida por tempo indeterminado, não é escrava, provocou ele. Ela baixou os olhos, obediente, sentindo o olhar aprovador da mãe. E pensar que há menos de um ano estávamos os três abrindo presentes de Natal na sala da família. Mas agora, que nos conhecíamos de verdade, sem as máscaras do cotidiano, senti que éramos de fato, uma família feliz. Então olhei em volta, buscando meu marido, o macho que nosso Dono e Senhor havia escolhido para mim, e o vi fodendo selvagemente a buceta de uma dominadora loira, de rabo de cavalo. Mais tarde, eu sabia, ele iria me procurar para matar sua fome de cu. E nesse momento, com ele todo em mim, eu me sentiria completo, realizado, sendo aquilo que nasci para ser. A mulher do Jorjão.
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