Venha logo para casa, corno, dizia a mensagem em meu celular. Queremos conversar com você. Fiquei preocupado, pois aquele não era o tipo de mensagem que nosso Dono e Senhor costumava enviar. Sem hesitar, chamei um táxi para chegar mais rápido e não fazê-lo esperar, pois ele não gostava. Por causa do consolo que ficava em mim o dia todo, eu me acostumara a ir trabalhar de metrô, pois podia ficar de pé sem chamar a atenção. Mas no táxi tive que sentar no banco com aquilo tudo enfiado no rabo e foi meio estranho. Acho até que o motorista percebeu algo, pelo jeito que me olhava pelo retrovisor. Cheguei em casa, tirei as roupas na sala e subi para o quarto, onde eles deveriam estar. A cena que encontrei era impressionante. Minha mulher estava suspensa no meio do quarto, amarrada de barriga pra baixo em argolas fixas no teto. Suas pernas estavam escancaradas, puxadas firmemente por cordas laterais. Seus seios eram dolorosamente puxados pra baixo por pregadores de aço com pesos nas pontas. Uma bola de borracha impedia que sua boca se fechasse, obrigando-a a babar constantemente. Entre suas pernas, um negro forte, não muito alto, metia em sua buceta. E isso era o mais impressionante. O pau do negro devia ser mais grosso que meu punho fechado. E a buceta dela recebia aquilo tudo, se alargando para ele como uma puta de zona. Ao seu lado, nosso Dono e Senhor dava choques em seu corpo com um longo bastão. Os choques eram curtos e fortes, pelo que pude perceber. Nos seios, na barriga, nas solas dos pés. Às vezes, ao seu sinal, o negro se afastava e os choques eram dados em seu clitóris, nos grandes lábios que estavam vermelhos e esfolados, no períneo. Ela gritava, arfava, gemia, e gozava, sem parar. Nosso Dono se afastou e o negro voltou a meter, dessa vez com mais velocidade, como quem quer gozar logo. Socou fortemente por um tempo até que enfiou tudo até o fim e gozou no útero da minha mulher. Ficou ali um tempo, se recuperando e quando tirou o pau, pegou uma taça de champanhe que estava no chão e recolheu a porra que escorria da buceta dela. Aquela não devia ser a primeira vez que fazia isso, pois a taça já estava quase cheia daquela porra espessa e esbranquiçada. Sua vez, cadela, deita aqui, ordenou nosso Dono, me indicando o balanço ao lado. Depois de fixar minhas pernas sobre a cabeça, ele retirou o consolo que estava em mim, dizendo, Esse é o mais grosso, não é? Orgulhoso, concordei, sem saber o que me esperava. Nosso Dono então pegou um tubo de lubrificante e começou a despejar em meu cu arrombado, dizendo. Esse é o Jorge, meu irmão de criação. Nós sempre dividimos tudo, inclusive as mulheres que comemos. Mas como você pode perceber, o pau dele é muito grosso, e por isso ele nunca comeu o cuzinho de ninguém. Ele só consegue meter em bucetas muito largas, como a da sua mulher está ficando. Mas no cu dela eu nunca deixei ele meter, pois não quero que estraguem minha propriedade. Ele falava como dono do corpo dela, como se fosse ele o marido e eu fosse uma amiga confidente. Mas aí a sua mulher teve uma ideia ótima, continuou ele. Preparar você para servir ao Jorjão. Por isso decidimos alargar você bastante, para ver se você consegue receber o pau dele todo em sua bunda. Olhei para minha mulher, chocado, mas ela me encarou com aquele estranho olhar de excitação que a dominava quando me via sendo humilhado e torturado pelos seus machos. Foi quando Jorjão se aproximou e, sem falar nada, começou a forçar aquela jiboia contra meu cu. Apesar de bastante laceado pelos consolos, aquilo era muito mais grosso do que eu estava acostumado a receber. Mordi os lábios, gemendo alto, mas tentando parecer forte. A dor era intensa, mas algo em mim queria agradá-los. Eu sabia que se suportasse aquilo tudo enfiado em mim, os três ficariam muito satisfeitos comigo. E isso me dava animo para respirar e tentar relaxar ao máximo, facilitando a penetração daquela berinjela negra. Eu sentia meu corpo se abrindo ao meio enquanto aquela estaca entrava lentamente, provocando dores lancinantes, mas eu tentava ao máximo conter os gritos. Aos poucos, bem devagar, ele foi ocupando minhas entranhas, até que ouvi um gemido abafado e a voz dele dizendo, Está tudo dentro. Foi um momento de euforia para os três. Eu sorri, entre lágrimas, olhando nos olhos da minha mulher. Nosso Dono e Senhor então disse, de modo solene, Cadela, você aceita o Jorjão como seu legítimo esposo, e promete amá-lo e obedece-lo todos os dias da sua vida, servindo-o e respeitando-o como seu único e verdadeiro macho? Meio zonzo, sem entender direito, eu respondi Aceito. Ele continuou, Jorjão, você aceita esta Cadela como sua legítima esposa, e promete dominá-la e fodê-la todos os dias da sua vida, usando-a para seu prazer e satisfação, como seu único e legítimo macho? Aceito, ele também disse. Nosso Dono então pegou a taça de champanhe e começou a despejar a porra do Jorjão em minha boca, dizendo, Para selar este matrimônio, a Cadela se compromete a ingerir todo o esperma derramado por seu marido, sem nunca desperdiçar uma única gota. Eu me esforçava pra engolir tudo o que podia, enquanto Jorjão iniciava o vai e vem daquela tora na minha bunda. Como ele já havia gozado diversas vezes na buceta da minha mulher, dessa vez ele demorou horrores para gozar novamente, o que foi uma verdadeira tortura para meu cu. Mas ver sua expressão de alegria por estar finalmente comendo um cu me dava uma imensa ternura e, apesar da dor, eu me sentia feliz por poder proporcionar a ele esse prazer. Quando finalmente ele gozou, quarenta minutos depois, eu também gozei, pelo cu, sem me tocar. Nosso Dono e Senhor, ao lado, fodia minha mulher mais uma vez, enquanto anunciava, A partir de hoje ela vai comigo para minha casa e ele vai vir morar aqui. Afinal, você agora é a mulher do Jorjão.
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