Sabendo o nome dela, acabei adicionando-a no instagram. Ela aceitou mas por um bom tempo ficou apenas nisso. Um dia minha esposa precisou fazer uma viagem, e fiquei sozinho em casa de quinta até domingo.
Na sexta de noite, sozinho em casa, entediado, tomando umas cervejas e assistindo televisão, acabei vendo alguns stories antigos da minha vizinha.
Como já estava um pouco soltinho com a cerveja, acabei reagindo a um deles, que também comentei, falando algo como “linda”.
Mas nem esperava nada daquilo. Estava fazendo por fazer, nem sei bem o motivo.
Não demorou muito, ela respondeu “obrigada”.
Fiquei um tanto constrangido, sem saber se ela havia achado ruim ou se havia gostado.
Então respondi “me passei… desculpa”.
Para minha surpresa, ela falou “não… adorei o elogio”.
Pronto! Sabia que iria fazer merda. E assim foi, com mensagens trocadas, mais ou menos assim:
Pedro: “que bom que adorou… pensei que não tinha gostado”
Luiza: “gostei sim… ser elogiada por um homem como você…”
P: “homem como eu?”
L: “se faz de bobo…”
P: “não estou me fazendo.. só queria saber que tipo de homem sou eu”
L: “você sabe que um gostoso…” (essa veio acompanhada por aquele emoji de macaquinho tapando os olhos)
P: “aposto que ficou vermelha…”
L: “fiquei mesmo…” (outro emoji)
P: “você que é linda! Mulherão…”
L: “não fala assim que fico mais vermelha…” (mas veio com emoji de olhos de coração)
P: “queria ver se você está vermelha mesmo.. deve estar rindo de mim, isso sim”
L: “não estou rindo de você! Olha como estou vermelhinha”
Em seguida mandou uma foto, daquelas que só se pode ver uma vez, depois some. Era meio escura, mas mostrava ela deitada no sofá, sorrindo, sem mostrar muita coisa. Apenas deu para ver que estava com uma blusa de alcinhas finas.
P: “sorriso lindo esse… mas ainda não consegui ver se está vermelha mesmo”.
L: “obrigada…” (outro emoji do macaquinho envergonhado).
P: “acho que vou precisar ver mais de perto para conseguir ver o quanto está vermelha…”
Joguei a isca, agora sim, apreensivo, porque já estava louco de tesão por estar fazendo aquilo.
Ela demorou um pouco para responder. Pensei que não falaria mais nada. mas ela então respondeu:
L: “está sozinho?”
P: “estou sim”
L: “e sua mulher, fugiu?”
P: “não está… foi viajar, volta domingo”
L: “hm.. por isso você está faladorzinho hoje…”
P: “hoje acabei não aguentando e mandei um elogio que fazia tempo pensava em mandar…”
L: “e por que não mandou antes? Você sempre tão sério, educado… achei que não gostasse de mim”.
P: “nos encontramos apenas no elevador, corredores… tento ser respeitoso sempre”
L: “mas hoje está bem atentadinho”
P: “estou soltinho hoje…deixando até a vizinha vermelha”
L: “você falou que não viu se fiquei vermelha”
P: “vou precisar ver pessoalmente…”
L: “estou sozinha, e a porta está destrancada…”
Não respondi. Apenas corri para escovar os dentes, que estava com cheiro de cerveja. Troquei de roupa rapidinho, colocando uma bermuda de malha. Passei um perfume. Estava nervoso, coração disparado.
Mas fui até o apartamento dela. Cheguei perto da porta. Coloquei a mão na maçaneta. Estava aberta. A sala do apartamento estava apenas com a luz da tv, que estava ligada num canal com algum show de dupla sertaneja, e por uma luz ambiente no teto de gesso, embutida.
– entra logo, vizinho, antes que alguém veja você aí parado na porta…
Obedeci, entrei, fechei a porta e chaveei, para não ter mais ninguém abrindo…
– oi
– oi
– vem, senta aqui. Eu não mordo.
Ela falou aquilo com ar professoral, vendo que eu estava nervoso, sabendo que eu era bem mais novo que ela.
Sentei perto dela no sofá. Ela estava vestindo um pijaminha de seda, com alças finas, e uma bermudinha de pijama, pequena, também de seda, de uma cor clara, que não sei dizer exatamente qual era.
– gato comeu sua língua, vizinho? Estava tão faladorzinho até agora…
Eu sorri, envergonhado.
– é… estou um pouco nervoso…
– calma, querido… quer uma cerveja? Eu te acompanho…
– sim… pode ser sim… obrigado
Ela levantou, foi até a geladeira para pegar a cerveja. Só então consegui reparar no quanto ela era gostosa para a idade dela (depois descobri que na época estava com quase 50 anos).
Alta, com mais ou menos 1,70. Cabelos castanhos, pelo meio das costas. Pernas fortes, bunda que ficava apertada no short do pijama. Quando voltou, notei que tinha os peitos não muito grandes, mas eram bem firmes. Ela fazia academia. Já havia a visto com roupas de malhar. Estava em forma.
Já mais calmo um pouco, falei:
– malhar está fazendo muito bem a você
Ela sorriu, vendo que eu estava com jeito mais de tarado do que de nervoso, e falou, fazendo uma pose que valorizava o bumbum:
– você acha mesmo?
– com certeza…
Ela sentou ao meu lado novamente, e ficamos assim, tomando aquela cerveja, conversando um pouco sobre amenidades.
Terminada a cerveja, peguei o copo dela e o meu, levei até a bancada, e quando voltei, sentei mais perto dela, mas não colado a ela.
Perto o bastante para, com o braço por cima do encosto do sofá, passar as mãos nos cabelos dela, sentindo ela passar a mão na minha coxa, que estava dobrada sobre o sofá.
– então, vizinho… o que te faz estar aqui com uma velha igual eu, se você é casado com aquela novinha linda..
(Minha esposa é quase oito anos mais nova que eu, e considerando que a vizinha é mais de dez anos mais velha que eu, para ela, minha esposa é uma “novinha”.)
– não sei… mas você me deixa assim… com desejos…
– desejos é? Ela perguntou com voz muito provocativa.
– muitos…
Falei isso e fui mais para pertinho dela, o que fez a mão dela subir mais pela minha perna, chegando perto da minha virilha.
– me fala dos teus desejos, querido…
Não falei nada. coloquei a mão por trás do pescoço dela, e fui puxando o rosto dela para perto do meu. Ela deixou que eu a puxasse. Encostei meus lábios no dela, e começamos a nos beijar.
Ela veio para cima de mim, sentando no meu colo, com as pernas abertas, fazendo a boceta dela roçar no meu pau. Sentia o calor dela mesmo ainda estando de roupas.
Abaixei a alça da blusa do pijama, peguei nos peitos dela, que estava louca de tesão, e já veio colocando na minha boca, para eu chupar. Chupei com vontade. Mordiscando vez ou outra.
Puxei o pescoço dela e comecei a beijar, morder, chupar. Mordi, lambi e chupei o lóbulo da orelha, e ela gemeu alto, soltando o ar que tinha nos pulmões.
– tira essa blusa! Ordenei.
Ela obedeceu, e enquanto estava com os braços para cima, tirando a blusa, eu comecei a acariciar a boceta dela, por cima do short, sentindo meus dedos esquentarem e ficarem úmidos, porque ela estava pegando fogo, e toda molhada.
Ela pressionava a boceta contra meus dedos, louca para ser penetrada. Sentia os lábios da boceta dela, sentia a calcinha entrando junto com meus dedos.
– gostoso! ela sussurrou no meu ouvido.
Comecei a puxar o short, para tirar. Ela então levantou, tirou e jogou no chão. Quando comecei a tirar minha bermuda, ela se antecipou, e puxou para baixo, com cuecas e tudo.
– ai.. que pau lindo
Falou isso, já foi pegando, punhetou um pouco e começou a chupar. Parecia que estava no último minuto de vida e queria aproveitar ao máximo o meu pau.
Chupou com perfeição.
Fiquei doido. Fui deitando no sofá e falei para ela
– sobe aqui, quero chupar essa boceta. Vamos fazer um 69
– safado!
Ela veio por cima, colocou boceta na minha boca e voltou a chupar meu pau. Comecei a fazer um oral nela, que estava me lambuzando toda boca, queixo, tudo, porque estava muito molhada. Eu adorei. Meu pau ficou ainda mais duro.
Comecei a lamber o cuzinho dela também, esticando minha língua. Ela girou para baixo a cintura, deixando eu alcançar mais facilmente o cuzinho. Ela mamava meu pau e gemia sentindo minha língua no cuzinho, meus dedos na boceta…
-hmmmmmm mmmmmm…. ahmmmmm
Sentia minha língua entrando no cuzinho dela com facilidade, o que me deixou com mais tesão ainda, porque sabia que, se eu quisesse, ela deixaria comer aquele cuzinho.
– senta no meu pau!
Ela então foi descendo, e sentou, com a bunda virada para mim. Senti meu pau entrando naquela boceta fervendo.
Ela rebolava para frente e para trás fazendo meu pau entrar com força. Eu nem conseguia me mexer muito, porque ela prendeu minhas pernas.
Então ela inclinou o corpo para trás e começou a mexer mais e mais rápido, com mais força. Sentia meu pau quase saindo dela, e então entrando de novo.
– gostosa! safada!
– hmmm… gos.. to… soo…
– fica de quatro pra mim, fica!
– só mais um pouco…
E continuou frenética, socando meu pau para dentro dela, até que de repente quase parou, fazendo movimentos quase com pausas, socando… tirando quase até sair, socando….
Ela estava tendo um orgasmo.
– seu gostoso! me deixou louca!
– tu que é gostosa!
– teu pau não abaixa! Tá duro demais ainda
– ainda não gozei… senta aqui no meu colo, de frente para mim.
Ela obedeceu. Sentou e deixou meu pau entrar fundo nela
-aiii… gostoso!
– gostosa!
Ficamos assim por um tempo. Ela sentada, com as pernas por trás de mim. Eu metia na boceta, chupava os peitos, beijava o pescoço, mordia a orelha…
Puxei os cabelos dela para trás
-aaainnnn… assim você me deixa doida!
Apertava a bunda dela e comecei a deixar meu dedo no cuzinho dela, e com o movimento do quadril, para frente e para trás, ia entrando um pouco.
Ela empurrava com mais vontade para trás para sentir o dedo. Estava louca para dar aquele cuzinho.
– fica de quatro que vou comer esse cuzinho gostoso e gozar pra você!
– vai?
– vou
Ela ficou de quatro no sofá, que era daqueles de abrir, parecia uma cama.
Estava apoiada no encosto. As pernas abertas, bunda empinada. Passei o pau na boceta dela até deixar bem lambuzado com o gozo dela, e então fui subindo, passando entre as nádegas dela, lambuzando bem aquele cuzinho que eu havia chupado e lambido.
– vai comer meu cuzinho, vizinho?
– vou comer bem gostoso!
– então come, mete no meu rabo!
Eu fui empurrando o pau, que já foi entrando. Com certeza ela praticava muito sexo anal, porque fez entrar fácil.
Fui empurrando mais para o fundo… tirando, empurrando, tirando, e empurrando… fazendo ir mais fundo a cada vez.
– ainmmmm!!!! Ahnmmmmmmm!!! Shhhhhh
Ela gemia dava gritinhos, mas não parava de empurrar a bunda para meu pau.
– safada! Gosta de dar esse cuzinho é?!
– adoro! Mais quando é um gostoso safado igual você
– você é minha putinha?
– sou sua puta! Me fode!
Soquei no cuzinho dela com força, sem pena, sem dó. Queria destruir aquele rabo gostoso dela.
– ai! Ai! Ai! Aii!
Ela dava gritinhos, mas não reclamava, parecia gostar quando fazia com força.
Ver que ela vizinha gostosa dando o cuzinho com tanto gosto, com tanta vontade de ser fodida no rabo me deixou louco.
– vou gozar no teu cuzinho, safada!
– goza, me enche de porra
– quem é minha putinha?
– eu sou sua puta!
– quer que eu goze onde, putinha?
– goza no meu cuzinho…
– vou te lambuzar toda de porra!
– lambuza tua puta!
Estava metendo muito rápido para dentro e para fora, e então quando senti que estava começando a gozar dentro do cuzinho dela, eu tirei meu pau, que saiu derramando leite.
Punhetei até terminar de gozar, jorrando leite na bunda, nas costas, no cuzinho, que foi escorrendo para a boceta dela e pingou no sofá, sujando as almofadas que estavam embaixo.
Eu estava ofegante. Todo suado. E ela continuava de quatro na minha frente. Fiquei passando a cabeça do meu pau pela boceta e cuzinho dela, espalhando a porra quente que estava ali.
Ela estava gostando de estar toda gozada.
– você é muito gostosa!
– você também é
Fiquei de pé na frente do sofá. ela se levantou e ficou também. Não daria par sentarmos sem tomar banho. Iríamos emporcalhar todo o sofá. Ainda mais.
– quer tomar um banho? Vou precisar de ajuda para lavar essa porra toda das minhas costas.
– quero sim…
Fomos até o chuveiro. Tomamos um banho quente, nos esfregando, nos beijando com luxúria e aquele prazer de quem acabou de trepar e ter orgasmos fortes.
Saímos do banho. Fui até a sala, me vesti.
Ela colocou outro pijama.
– então, vizinho… você vai voltar aqui outra vez?
– só se você for sempre essa putinha gostosa!
– vou ser cada vez mais, para você!
Nos despedimos com um beijo rápido. Abri a porta e fui sorrateiro de volta para meu apartamento. Dormi feito um anjo aquela noite, apesar de ter cedido à tentação do capeta que morava ao lado.