Pequena Aline - O inicio de tudo (1)

Já faziam 5 anos que residia em Balneário Camboriú, para onde me mudei, vindo do Paraná, com o intuito de montar a minha empresa e onde tenho meu próprio negócio, o que me permite fazer meus horários.
Mas essa história começou em novembro de 2017, quando fui visitar minha família no Paraná.
Sou um cara simples, com um corpo comum alto e magro, olhos verdes, não sou dotado como a maioria diz ser, mas sempre minhas parceiras falam bem do meu dote.
Na última semana de novembro, estava na rodoviária para embarcar de volta para casa, sentado em um canto da sala de embarque e na minha frente uma senhora e uma moça jovem, bonita sim, mas nada espetacular. Elas conversavam e pude perceber ouvindo a conversa que se tratavam de mãe e filha, e que quem viajaria seria a moça. Sua mãe estava preocupada pois pelo que pude comprovar posteriormente, era a primeira vez que viajaria sozinha. Durante a conversa das duas a mãe se mostrou preocupada de como a filha saberia que havia chego em Balneário Camboriú e ali desembarcaria do ônibus, já que não conhecia a cidade e se conseguiria pegar um taxi e ir ao encontro da pessoa que a hospedaria na cidade. Vendo a preocupação da mãe, me apresentei e ofereci ajuda dizendo:
- Oi, desculpa me meter na conversa de vocês, mas pude perceber que a senhora está preocupada com o desembarque, se quiser posso avisa-las quando chegar, pois, é o meu destino também. Ah, meu nome é Romeu.
- Prazer Romeu, se puder fazer isso ficaria agradecida, eu sou Maria e essa é minha filha Aline, ela quem vai viajar. Ela tem que pegar um taxi e ir até esse endereço, isso é fácil?
Nesse momento, ela me mostrou o papel com o endereço e o nome de uma pessoa conhecida por mim, Dona Silvana. Como trabalho prestando serviços em diversos condomínios da cidade conheço muita gente e aquele nome era de uma cliente muito gentil, sindica do condomínio em questão e uma das poucas clientes que tem liberdade de me ligar a qualquer momento que vou atende-la. Isso também porque o prédio que moro fica a menos de 100 metros deste condomínio. Quando vi questionei, se poderia fazer melhor, expliquei que conhecia a Dona Silvana a muito tempo e que moro próximo ao condomínio dela, e me ofereci para deixa-la na porta do prédio. Disse também que se quisesse poderia ligar para a Dona Silva e confirmar minha identidade, e foi o que Maria fez. Dona Silvana ficou muito feliz que a afilhada não viria desacompanhada e pediu para que Maria passasse o telefone para que ela falasse comigo.
- Romeu, obrigada por acompanhar a pequena Aline. Gostaria de te pedir um grande favor, sei que você está viajando na parte de baixo do ônibus, será que conseguiria mudar a passagem da Aline para viajar próximo de você? Eu pago a diferença do valor da passagem para você. Ela está muito triste pois o pai abandonou a família e a mãe disse que ela esta um pouco estranha, então gostaria que você cuidasse dela durante a viajem.
- Não tem problemas. Se tiver acento disponível providencio a mudança.
Fui até o guichê e descobri que das 8 poltronas leito cama, somente 2 estavam ocupadas então troquei a passagem dela para a poltrona ao meu lado.
Voltado para a sala de embarque ficamos conversando sobre a cidade. Contei para Maria sobre como é a cidade. Ela me disse que Aline fizera 18 anos em outubro e que estava indo para Camboriú em busca de uma vida melhor com o apoio da madrinha e que assim que assim que resolvesse alguns problemas que tinha no Paraná se mudaria ao encontro da filha.
Chegando a hora do embarque, Aline se despediu da mãe e entramos no ônibus e nos acomodamos nos últimos assentos duplos, eu do lado da janela e ela no corredor. Quando o ônibus ia sair o motorista veio se apresentar e perguntei se tinha mais alguma parada, pois me disseram que na parte de baixo do ônibus tinha mais um passageiro e ele respondeu que o outro passageiro não tinha aparecido para o embarque e a próxima parada seria em um posto para lanche por volta da 1:00 da madrugada e chegaríamos em Balneário Camboriú as 7:00 da manhã.
Quando o ônibus ia se afastando da rodoviária, vi que uma lágrima corria pelo rosto de Aline, que ate então estava calada, perguntei se estava tudo bem, e ela disse que estava triste em deixar a mãe, mas feliz por uma nova vida.
Como estávamos somente nos dois naquele espaço, fomos conversando amenidades e quando percebi estávamos animados e contando um pouco da vida de um para o outro abertamente, nesse momento me peguei fazendo carinho na mão de Aline.
Como não houve qualquer negativa pelo lado dela continuei o carinho, e fomos ficando mais próximos, como se fôssemos amigos a muito tempo. Aline estava descontraída agora e em certo momento enquanto mantínhamos a conversa, ela pousou a cabeça no meu ombro se acomodando e com nossas cabeças próximas e o carinho em suas mãos, não demorou muito para que seguíssemos para um beijo leve e reconfortante.
Aline era uma garota simples, com um corpo bonito, seios pequenos, cabelos castanhos na altura dos ombros, um rosto angelical, mas com lindos olhos verdes. Seu beijo era leve, mas tinha um sabor maravilhoso. E deste momento em diante conversamos e nos beijamos como 2 namorados. Quando percebemos o ônibus estava parando para lanche, as 1:00h, em um posto, e nem havíamos visto o tempo passar.
Nos ajeitamos e descemos, fomos ao banheiro e convidei ela para comer algo.
Retornamos ao ônibus e novamente nos ajeitamos em nossas poltronas com nossos cobertores. Quando o ônibus saiu Aline se posicionou sobre meu colo na poltrona e voltamos a nos beijar, agora de forma mais acirrada. Coloquei minhas mãos sobre a cintura de Aline e lentamente fui subindo e acariciando seu corpo enquanto nos beijávamos, como não houve qualquer negativa dela, entrei com as mãos sob sua camiseta buscando seus seios. Quando toquei seus seios foi como jogar gasolina na fogueira, Aline parou de me beijar, colocou sua boca próximo do meu ouvido e gemeu baixinho.
Coloquei seus seios para fora do sutiã, e voltei a beija-la enquanto acariciava seus lindo seios. Então ergui um pouco mais Aline e fui com a boca tocar, beijar e mordiscar aqueles seios. Aline estava em transe, curtia cada toque, beijo e mordidinha que dava em seus seios, quando ela agarra minha cabeça, solta um gemido leve e longo e fica ofegante. Aline tinha gozado, simplesmente pelo toque em seus seios.
Voltei a beija-la e fui descendo minha mão em direção a sua calca, mas então Aline segurou minhas mãos e disse não. Voltei as mãos para as costas dela e perguntei se por acaso era virgem, ela me disse que não, mas que estava menstruada, por isso naquele dia não seria possível, não ali no ônibus.
Aline, então pegou minhas mãos e colocou sobre a minha cabeça, como quem domina o parceiro, e foi descendo com o corpo para debaixo do cobertor que nos cobria, então senti suas mãos abrindo minha calça. Aline abriu meu zíper, puxou a calça para baixo junto com a cueca e começou a beijar bem lentamente meu pau. Foi beijando lentamente e lambendo da base até a cabeça, beijo o saco e só depois de me deixar doido, colocou na boca e começo a me chupar como nunca alguém tinha feito comigo antes. Aquela boca de um beijo maravilhoso se mostrava perfeita em todos os sentidos. Era impossível resistir ao calor da sua boca, e quando vi que estava prestes a gozar, avisei ela, mas ela somente aumentou a pressão da sua boca me fazendo gozar de uma forma magnifica. Aline recebeu cada gota em sua boca, engoliu tudo como se fosse seu maior prêmio e fez questão de continuar limpando cada centímetro do meu pau com a boca. Quando terminou, colocou minha cueca e minha calça, ajeitou meu pau, e fechou o zíper. Só então saiu debaixo dos cobertores, fez questão de mostrar que tinha engolido tudo e voltou a me beijar. Ela então se ajeitou novamente no meu obro e caiu no sono. Olhei no relógio e já eram 3:00 da madrugada, então aproveitei para dormir um pouco também.
Já passava das 7:00 quando estávamos chegando em Balneário Camboriú, eu já havia acordado a mais de 40 minutos e Aline ainda dormia. Acordei ela com um beijo e sua testa, dizendo que estávamos chegando, ela então me deu um beijo na boca dizendo bom dia!
Descemos do ônibus, pegamos as bagagens e chamei um Uber para nos levar. Chegando no apto de Dona Silvana, tocamos o interfone e Dona Silvana me convidou para tomar um café da manhã antes de seguir para meu apto, e não poderia recusar. Subi para o apto junto com Aline, e ciente que no elevador não tinha câmeras, a beijei deliciosamente durante o trajeto de subida. Dona Silvana nos recebeu toda feliz por ter companhia e agradeceu o que tinha feito por elas e nos ofereceu um café da manhã digno de hotel cinco estrelas.
Depois de tomar café, me despedi das duas para ir embora. Chegando em meu apto fui tomar um banho e desfazer as malas. No bolso da minha mochila tinha um bilhete escrito:
“Adorei o início dessa nova vida! Acho que essa cidade já em trouxe novas sensações. Me chama no whatts (xx) xxxxx-xxxx, tem uma parte da noite de ontem que ficou pendente.”
Antes de deitar para dormir um pouco mais mandei uma mensagem para ela:
“Novos ares, novas experiências! Não vejo a hora de concluirmos o que ficou pendente.”

continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico capimlimao2

Nome do conto:
Pequena Aline - O inicio de tudo (1)

Codigo do conto:
184333

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/08/2021

Quant.de Votos:
10

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