No mesmo dia, depois de dormir um pouco e colocar meus negócios em dia, retornei para casa e mandei uma mensagem para Aline, perguntando como ela estava, ela me disse que estava bem, que sua madrinha tinha mostrado algumas coisas da cidade e que tinha adorado. Nosso papo fluiu bem e continuamos conversando amenidades e quando percebi já passava da 1:30 da manhã, quando disse que precisava dormir pois tinha uma reunião no dia seguinte. Ao nos despedirmos ela disse: - Você tá me devendo a continuação do que aconteceu no ônibus! - Por mim, basta você dizer quando... - Hum... por mim pode ser no próximo final de semana... só preciso arrumar uma desculpa para escapar da minha madrinha. - Vamos achar um jeito! Agora tenho que dormir. Boa noite. - Boa noite... e sonha comigo... só não vai gozar na cama e desperdiçar meu leitinho. Nos dias seguintes continuamos conversando e o final de semana passou e não deu para nos encontrarmos. Nesses dias rolaram algumas conversas por vídeo durante a madrugada com momentos bem gostosos, mas nada real. Na terça-feira estava na empresa pela manhã, quando recebo uma ligação de Dona Silvana perguntado se poderia passar no condomínio, pois tinha um serviço para ser executado. Disse a ela que após o almoço estaria lá. Chegando no condomínio Dona Silvana me recebeu na área de lazer e me apresentou os problemas que tinha de sanar, disse que faria o orçamento e encaminharia o quanto antes. Sempre atendendo ela da mesma maneira que sempre fiz. Quando ia saindo, perguntei de Aline e ela me disse que estava bem, que tinha se adaptado fácil e que era uma menina exemplar e que também que havia conversado com ela e que por vontade própria estava buscando um trabalho, e se eu soubesse de algo e pudesse ajudar ficaria agradecida. - Claro dona Silvana! Tenho alguns contatos que podem ajudar, se a senhora permitir posso leva-la e apresenta-la para esses contatos, não é nada garantido, mas apresentar pessoalmente pode ajudar a ela conseguir algo. - Isso seria ótimo Romeu, muito obrigada! - Só não diga nada a ela ainda, pois vou agendar essa visita antes, assim ela não fica ansiosa! Na quinta feira liguei para dona Silvana para passar o orçamento e disse que tinha agendado algumas visitas com meus fornecedores para a sexta feira a tarde e gostaria de levar a Aline junto para apresenta-la deixar o currículo dela. Dona Silvana disse que avisaria Aline e que providenciaria as copias de currículo. Disse a dona Silvana que a pegaria as 13:00 e que por conta das reuniões que teria, que passaria o dia junto comigo e retornaria somente no final do dia. Na sexta feira passei no condomínio de dona Silvana e ela desceu com a Aline, que estava bem arrumada, de roupa nova comportada comprada pela madrinha e uma pastinha com os currículos. Disse que precisávamos ir logo pois a primeira visita era as 13:30. Entramos no carro e partimos. No primeiro semáforo que parei Aline me perguntou: Nós vamos mesmo visitar clientes seus para levar meus currículos? Eu disse que sim... tínhamos saído para isso... que tinha prometido para sua madrinha que lhe ajudaria a arrumar um emprego. Vi que sua carinha ficou tristonha pois ela imaginava algo diferente... mas ela não sabia o que estava por vir... fui em três clientes fazer uma visita e apresentei ela deixando o currículo e quando se passava das 15:00 disse: - Agora vamos a nossa última visita do dia. - Tudo bem! Achei até que demoraríamos mais em cada visita e passaríamos a tarde toda juntos. Sem falar nada rumei o carro sentido Itajaí e entrei no motel vis a vis, quando ela percebeu abriu um sorriso que nunca tinha visto antes. Pedi uma suíte com banheira e rumamos para o quanto. Quando parei o carro na garagem, ela pulou no meu colo e me beijou. Entramos no quarto e Aline estava encantada, depois fiquei sabendo que era a primeira vez que ela entrava em um motel. Peguei ela no colo e coloquei sobre a cama e tirei seu sapatinho. Fui erguendo seu corpo e beijei novamente sua boca de forma bem vigorosa. Aquele beijo tinha um sabor especial. Aproveitei e tirei a camisa branca que Aline usava abrindo botão por botão e Aline fez o mesmo tirando minha camisa. Empurrei de leve ela sobre a cama e a fazendo deitar, tirei sua calça jeans e a minha. Ah... só então pude ter certeza de como aquela menina era linda... um corpo mignon com curvas suaves, pele clarinha... ela me olha e mordia os lábios e eu não pude resistir. Voltei a beija-la deitado sobre seu corpo enquanto com as mãos fui tirando seu sutiã. Beijei seu pescoço, seus ombros, seu colo e então cheguei nos seios, pequenos e firmes como peras e com aureolas rosadas, então chupei cada um deles com alternadamente sentindo cada milímetro de sua pele. Desci pela sua barriga beijando e lambendo e cheguei a sua calcinha, prendendo a com os dentes fui puxando pelas suas pernas até retira-la. Voltei beijando seus pés e pernas subindo pelo seu corpo e quando cheguei na sua bucetinha comecei a chupa-la de forma bem suave. Sentia seu cheiro, seu gosto, tocava cada milímetro de seu sexo com a língua sugando o mel que escorria. Aline gemia de forma incontrolável denunciando que seu gozo estava próximo. Desci a língua tocando seu ânus e nesse momento ela gozou profundamente de forma encantadora. Subi novamente e beijei sua boca e deitei ao seu lado. Aline estava em transe... e assim ficou por alguns minutos, e eu admirava sua beleza singela enquanto isso. Quando Aline despertou veio me beijar novamente e quis fazer o que fiz com ela comigo, desceu explorando cada centímetro do meu corpo, buscando tocar cada ponto de maneira especial e depois de tirar minha cueca, deu uma atenção toda especial ao meu pau, onde começo dando beijos e lambidas no saco para somente depois suga-lo com vontade. Aquele oral não tinha nada de parecido com o que havia ocorrido no ônibus, aquilo era muito melhor. Ali nossa conexão estava tão forte como nunca tinha não havia sentido com ninguém antes. Aline seguiu meu exemplo e também foi com a língua no meu ânus, me surpreendendo e causando uma sensação maravilhosa. Voltou a me chupar e não consegui segurar, gozando de forma intensa em sua boca que sorveu cada gota e engoliu tudo. Ficamos novamente deitados e quebrando um pouco o clima, ouvi a barriguinha da Aline fazendo barulho e ela disse: - Tô com fome! Aquela mulher que é maravilhosa na cama também é uma menininha quando está com fome! Pedi algumas opções do cardápio do motel e enquanto comíamos, Aline foi me contando um pouco de suas experiências anteriores. Me contou que passava parte das férias escolares no sitio de sua avó paterna e foi com um primo de 15 anos que teve as primeiras experiências e perdeu a virgindade em uma de suas férias aos 14 anos, mas que tinha sido muito sem graça, pois ele simplesmente metia nela e gozava no chão para não a engravidar. Quando tinha 15 anos namorou um rapaz, escondido de seus pais, mas foi com quem teve seu primeiro orgasmo, mas não era feliz com ele. Sempre se abria com uma amiga e contava a ela sobre seu relacionamento, que não estava feliz, e essa amiga tinha a mesma condição com o namorado; isso aproximou cada vez mais as duas e foi onde ela teve sua primeira experiência com outra garota, e foi onde ela aprendeu a proporcionar prazer e sentir seu corpo de melhor forma. Elas namoraram por um tempo escondidas, mas ambas entenderam que faltava algo pra elas então decidiram se afastar um pouco e seguirem suas vidas... mas as vezes rolava um momento delas, e isso foi até Aline se mudar. Nesse meio tempo Aline me contou que teve outras poucas experiências com homens. Após comermos, entramos na banheira onde ficamos namorando por um tempo. Quando Aline pediu que sentasse na borda da banheira ela voltou a me chupar por pouco tempo e já em seguida sentou sobre mim, encaixando- se em meu pau e bem lentamente ficou quicando sobre mim... sentia seu calor interno... ela erguia-se ao ponto de quase me tirar por inteiro de dentro dela e depois sentava novamente sentindo sua bunda sobre meu saco. Aline gozara por duas vezes nessa posição. Quando Aline estava cansando, segurei ela firme pela cintura e a coloquei de 4 com as mãos apoiadas na borda da banheira e assumi as bombadas que dava nela, agora de forma mais firme e cadenciada, fazendo Aline gemer mais alto e pedindo para cada vez meter mais... ali perdi as contas de quantas vezes ela gozou... mas foi ao ponto de perder as forças e eu ter de pega-la nos braços e leva-la para a cama. Após um tempo, quando achava que estava satisfeita ela me beija, olha nos meus olhos e diz: - Você ainda tem quem gozar... Ela se levantou e sentando sobre meu corpo encaixou meu pau no seu cuzinho... e foi controlando a penetração até que senti que havia entrado tudo. Novamente ela me surpreendeu, pois passou cavalgar meu pau de forma deliciosa, não sendo mais possível segurar o gozo e inundei ela com meu leite. Só então percebi que gozamos juntos. Aline deitou sobre meu peito e esperou meu pau amolecer e sair sozinho de dentro dela. Quando olhamos no relógio, já se passava das 18 horas e tomamos um banho rápido, nos arrumamos e fomos embora, afinal precisava leva-la para casa e não gerar suspeitas. Quando estávamos no caminho, seu celular toca e era dona Silvana. Aline atendeu na viva voz e a madrinha perguntou se demoraríamos. Aline disse que estávamos chegando e sua madrinha disse que era para ela me convidar para jantar em retribuição ao que estava fazendo por ela. Disse também quem havia preparado um empadão para o jantar e não aceitaria uma recusa minha. Pois não me fiz de rogado e fui jantar com elas. Chegando no prédio entramos e no elevador aproveitei a subida para beija-la e ela me perguntou se teríamos mais dias como aquele. Eu disse que só dependeria da vontade dela. Já sentados a mesa, dona Silvana perguntou como tinha sido o dia. Disse que tinha sido ótimo, que havia apresentado Aline a meus clientes e que agora tinha de aguardar se algum deles tivesse uma oportunidade. Disse também quem havia outros clientes que poderia fazer o mesmo e quando agendasse avisaria para mais uma rodada de apresentações. Após o jantar, me despedi das duas e voltei pra casa. Já em casa conversei um pouco por mensagem com Aline e ela estava cansada e logo foi dormir.
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