Na segunda feira acordei cedo fui trabalhar normalmente, mas antes mandei uma mensagem para as meninas perguntando como estavam, Aline disse que estava ótima, mas que Pamela estava com dor no bumbum. Dei risada da mensagem e disse que adoraria cuidar do bumbum dela para passar a dor. Como estava na rua, fui até uma farmácia e comprei uma pomada que é indicada para esses casos, passei em uma floricultura e comprei um vasinho de flores e uma caixa de bombons, e pedi para entregar na clinica para elas com um cartão.
Algum tempo depois recebi uma mensagem de Pamela dizendo... obrigado pelas flores, os bombons e a pomada... mas como minha tia só retorna amanhã, quero que você passe ela em mim hoje a noite. Respondi sua mensagem dizendo que ficaria lisonjeado de aplicar a pomada em cada preguinha, se ainda restasse alguma.
Nesse dia cheguei em casa cedo, quando abri a porta tinha um bilhetinho no chão.
“Nem entre... suba ate o meu apartamento! Estamos te esperando!”
Deixei minha mochila na sala mesmo, tranquei a porta e subi para o apto das meninas. Quando toquei a campainha, elas vieram abrir a porta, Pamela usava uma camisolinha de paciente que haviam pego na clínica da sua tia, Aline usava uma roupinha de enfermeira, e sob a mesinha do sofá estava para mim uma máscara cirúrgica, luvas e a pomadinha para cuidar do bumbum da Pamela. Entrei no clima da brincadeira, me preparei e disse que iria examinar a paciente, pedi para que Aline colocasse Pamela no sofá e iniciei os exames, com os dedos, com a boca, com a língua, e disse que seria necessário novos exames. Teria que examina-la por dentro.
Pamela disse: - Doutor, vai doer?
Respondi que não, mas que poderia mostra a ela como seria o exame fazendo em Aline também. Pamela gostou da ideia então coloquei tirei minha calca e coloquei Aline para mamar, disse que estava analisado sua saliva e depois Pamela fez o mesmo, coloquei então Aline de 4 no sofá e comecei a lamber seu cuzinho, depois Pamela se posicionou ao lado da amiga e fiz o mesmo nela. Quando estavam bem molhadinhas passei ky nas duas e primeiro penetrei Aline e depois de um tempo Pamela, ficava um pouco em uma e um pouco na outra. Fui metendo nas duas por um bom tempo, e elas gozando. Quando não conseguiria mais segurar o gozo, disse para as duas se ajoelharem pois iriam tomar remedinho. Gozei na boca das duas que engoliram tudo. Depois as coloquei novamente no sofá, de 4, e com carinho passei a pomadinha que tinha comprado no cuzinho das duas.
Sentamos no sofá e ficamos conversando um pouco, quando o íamos começando uma nova rodada de sexo o telefone de Pamela toca, era sua tia perguntando se já haviam jantando, pois já estavam na cidade e iam pegar algo para comer antes de ir para casa. Nossa ela havia antecipado o retorno vindo de carona no avião de um conhecido e deixado o marido no Rio Grande Sul. Me vesti rapidamente e juntei todas as coisas em um saco e desci para meu apartamento e as meninas ficaram, mal deu tempo de nos despedirmos.
Aline me disse por mensagem que a tia de Pamela chegou 5 minutos depois que sai, e que ela já estava na casa de sua madrinha, mas que ela não havia percebido nada. Disse para Aline que tinha adorado o final de semana, que tinha adorado conhecer Pamela, mas que gostaria de sair só nos dois novamente. Aline respondeu que também tinha amado o final de semana, mas que quando estávamos só nos dois era algo diferente. Prometi que iria encontrar um jeito de tê-la só pra mim novamente. Passamos a semana trabalhando normalmente e na quinta feira, Pamela precisou retornar para a sua cidade, nem sequer me despedi dela, mas por mensagem ela disse que em breve retornaria.
No sábado seguinte pela manha terminamos os serviços no condomínio de Dona Silvana então fui com ela fazer a vistoria de entrega. Passamos por todos os serviços executados e sem sentamos em uma mesa na área da piscina para ela assinar os documentos. Depois ficamos conversando, pois ela gostaria de fazer mais alguns serviços no condomínio. No decorrer da conversa ela me pergunta:
- O que você acha da Aline?
- Não entendi a pergunta dona Silvana.
- Desculpa Romeu, mas e que percebi algumas trocas de olhares entre você e Aline, na pizzaria aquele dia. Eu acho que vocês fariam um belo casal, isso se for do seu interesse também.
Não esperava dona Silvana falando isso pra mim, mas ali vi uma oportunidade de ter Aline mais tempo perto de mim.
- Olha dona Silvana, eu acho Aline uma moça muito bonita, educada, com um bom papo, e não vou mentir para a senhora. Gostaria de conhece-la melhor, mas não sei se ela gostaria do mesmo. Temos uma diferença de idade de quase 12 anos, e talvez ela se interesse por alguém mais jovem.
- Aí que você se engana Romeu, eu fiz a mesma pergunta a ela e a resposta dela foi a mesma. Acho que vocês têm algo em comum, pois foi coisa de destino estar naquele ônibus e se conhecerem. Ontem quando falei com a mãe dela por telefone, conversamos sobre vocês, pois tinha combinado com a mãe dela que não deixaria ela sair com ninguém. Maria, me disse que quando te conheceu na rodoviária gostou muito de você e se por acaso vocês tivessem algo, teriam a bênção dela.
Mal sabia dona Silvana e Maria, mãe de Aline, tudo o que tínhamos, mas eu não queria despertar desconfiança em dona Silvana. Então segui a conversa e disse que gostaria de convidar Aline para jantar, se ela me permitisse.
- Claro que permito. Eu confio em você e sei que fará bem para minha afilhada. Mas não diga a ela que conversamos sobre isso, diga apenas que pediu minha permissão para convida-la.
- Combinado, hoje a tarde eu ligo pra ela e a convido.
Conversamos mais algumas coisas e me despedi de Dona Silvana. Saindo do prédio fui para um almoço do aniversario de um amigo. Estava com a cabeça em Aline. Peguei o celular e mandei uma mensagem contando o que tinha acontecido e que ligaria mais tarde para convida-la para jantar. Aline disse que estava muito feliz, mas não diria nada a sua madrinha sobre o que havia conversado com ela.
Então quando sai do aniversário, já era quase 15 horas entrei no carro e ali mesmo liguei para o celular de Aline e fiz o convite, que aceitou prontamente. Combinamos que pegaria ela as 20 horas. Cheguei em casa e fui organizar os documentos que Dona Silvana tinha assinado e percebi que as copias dela haviam ficado comigo. Mandei uma mensagem a ela dizendo que quando fosse buscar Aline, já levaria as suas copias. No inicio da noite me arrumei, e por volta das 19:40 sai de casa, passei em uma floricultura no caminho e comprei duas flores, e segui para o apartamento de Dona Silvana.
Cheguei e toquei o interfone as 20 horas e pedi para subir e entregar os documentos. Quando toquei a campainha, dona Silvana abriu a porta e eu a cumprimentei e entreguei as flores para ela e pasta com os documentos. Ela me convidou para entrar e na sala vi Aline linda, mais linda do que havia visto antes, em um vestido preto. Cumprimentei ela e entreguei as flores que agradeceu e foi providenciar um vaso para coloca-las.
Nos despedimos de dona Silvana que nos disse para aproveitarmos a noite. Perguntei em tom de brincadeira qual o horário que tinha de trazer a princesa de volta para casa e dona Silvana disse:
- Não precisam ter pressa, aproveitem a noite! Ou vocês querem só sair pra jantar. Leva essa menina pra conhecer uma dessas baladas que os jovens vão. Ah só não vai beber em Aline.
Dei risada do comentário e disse que qualquer coisa estaria com o celular ligado o tempo todo e dona Silvana poderia me ligar a qualquer momento.
Como tinha me programado para levar Aline para jantar, rumamos para o restaurante que havia escolhido e no caminho fomos rindo, pois aquela dona Silvana não me parecia com a senhora, sindica do condomínio, que conhecer antes. Durante o jantar já nos considerávamos um casal e quando terminamos de jantar perguntei onde Aline gostaria de ir.
- Você escolhe o lugar, desde que seja algum lugar onde eu possa ser toda sua.
Fui direto para o mesmo motel onde havia levado ela anteriormente. Quando entramos no quarto foi como um ímã juntasse nossos corpos, nosso beijo era quente, agora tinha um toque de paixão. Peguei Aline no colo e levei ela para a cama e quando ia tirar seu vestido, tocou seu telefone, e era dona Silvana. Aline atendeu:
- Oi madrinha, aconteceu algo?
- Não filha, só que você esqueceu suas chaves na mesa e como tomo remédio para dormir tenho receio de não ouvir você chegar para abrir a porta. Vou deixar uma chave para você debaixo do tapete e quando você chegar basta apagar a luz do corredor que saberei que você chegou. Com vocês está tudo bem?
Nessa hora escrevi em meu celular para Aline ler “Diga que estamos chegando em um barzinho na praia brava”
- Tudo bem madrinha. Nos jantamos e agora estamos chegando em um barzinho na praia brava, aproveitando a noite como a senhora sugeriu!
- Tudo bem filha, fica com Deus.
- Tchau madrinha, Dorme bem!
Desligou o telefone e deu risada olhando pra mim. Voltei a beijar aquela boca, e fui lentamente despindo Aline que fazia o mesmo comigo. Deitamos na cama e naquele momento pela primeira vez transformamos o sexo que fizemos das outras vezes em amor. Explorei cada milímetro do corpo de Aline com as mãos e a boca, ouvia seus gemidos como uma musica. Quando cheguei no seu sexo sentia um sabor diferente, que me inebriava e quando ela chegou ao orgasmo fechou as pernas com tamanha força, prendendo minha cabeça que cheguei a perder o ar.
Aline não perdeu tempo e desceu diretamente para meu membro e começou a chupar-me, de uma maneira suave, que me fazia ir ao delírio. Ela intercalava chupadas, modinhas e beijos pelo meu membro, meu saco e ia até meu ânus. Segurei meu gozo pois não queria quebrar aquele momento então coloquei Aline deitada de lado e por trás dela iniciei a penetração bem lentamente, colocando só a cabecinha e tirando. Sentia os arrepios passando pelo corpo de Aline, com as mãos sentia seus seios com os bicos duros. Ela virava a cabeça e buscava a minha boca com a sua boca.
Fui aos poucos aumentado o ritmo das penetrações e seus gemidos iam aumentando junto. Foi então que Aline teve uma sequencia de orgasmos a ponto de desmaiar o que me causou preocupação em um primeiro instante, mas logo ela voltou. Ela me pediu água que prontamente busquei no frigobar para servi-la. Deitei ao seu lado e Aline não esboçava muita reação ate que ela girou e subiu sobre meu corpo, se encaixando no meu membro e começou a cavalgar.
Ela cavalgou lentamente e foi aumentado o ritmo até atingir o orgasmo, e cada orgasmo ela deitava sobre meu peito descansado por algum tempo. Fez isso por três vezes consecutivas. Depois ela saiu de cima de mim e se posicionou com a cabeça próxima do meu pau, olhou nos meus olhos, deu um sorriso lindo e começou a me chupar esperando o seu prêmio final. Não fiz questão de segurar o gozo, que veio de forma abundante que Aline não conseguiu receber tudo em sua boca. Ela engoliu tudo o que pode e depois limpou tudo o que escapou. Se arrastando ela deitou no meu obro, se aconchegou junto do meu corpo e dormiu.
Deixei ela descansar por um tempo e enquanto esperava observava sua beleza. Eu ali tomei a decisão que queria aquela garota mulher do meu lado para sempre. Queria ela para minha vida. Sabia que poderia ser cedo demais, mas eu a queria comigo. E no silencio do quarto disse baixinho: - “Estou apaixonado por você!” Aline somente sorriu.
Passado uns 30 minutos Aline despertou e me beijou. Levantou e foi em direção ao banheiro. Quando estava no meio do caminho disse pra mim: - “Vem da dar um banho, que não tenho forças.”
Levantei-me e a levei ate o chuveiro e com todo o cuidado lavei seu corpo sem deixar molhar seu cabelo, como havia me pedido; dei uma atenção especial em sua bucetinha. Cada movimento do sabonete pelo seu corpo era acompanhado de uma sessão de beijos.
Terminado o banho sequei seu corpo e a levei de volta para a cama, percebi que que ela não teria mais forças naquele dia, mas isso se deu porque já estávamos a mais de 3 horas naquele quarto. Vesti sua roupa e a levei para o carro e saímos dali rumo a sua casa. Durante o caminho Aline se restabeleceu e parei o carro em um ponto que tem uma vista linda do mar, para conversarmos.
- Romeu, hoje eu tive a melhor experiência da minha vida. Não sei te dizer o que senti, mas foi maravilhoso.
Eu beijei aquela boca linda e fiz uma pergunta:
- Aline, você quer namorar comigo?
- Quero! Quero muito!
Nós nos beijamos e daquele momento em diante éramos oficialmente namorados. Levei Aline até sua casa pois já eram quase 3 horas da manhã e não queria que ela chegasse tão tarde. Me despedi dela no portão do prédio e rumei para casa. Cheguei em casa e tinha uma mensagem no meu celular “Eu te amo!” Sabia que era cedo ainda, mas era esse o nosso sentimento!