Algum tempo depois de alisar aquela majestosa bunda, passei a empurrar sua calcinha para cima, me dando cada vez mais espaço para toca sua pele nua. Sentia meu pau latejando mais forte do que nunca, o medo e excitação daquele momento eram afrodisíaco mais poderoso que já provei na vida. Por algumas vezes, deixava de toca-la só para enfiar o rosto entre suas pernas e sorver o cheiro de sua buceta, que embora nem fosse tão forte assim, me deixava completamente alucinado de tesão e me obrigava a correr para o banheiro da suíte, onde eu me aliava e em seguida saía do quarto em silêncio. Por muitas vezes a culpa me dominava. Me sentia muito mau pensando no que tinha feito, mas quando chegava a tarde de sábado e ela dizia estar cansada, minha cabeça pensava besteira na hora . Todo fim de semana eu me esbaldava de apertar e alisar sua bunda gigante, cheirava sua bucetinha carnuda e chegava até a chupar seus mamilos bicudos. Meu erro foi quando um dia decidir ir mais além. A essa altura, até costumava a esfregar o pau em sua bunda, esporrar nela e todo tipo de coisa, mas nunca tinha tocado em sua buceta. No dia que decidi faze-lo, estava alucinado de tesão, com o pau pra fora e ela deitada de barriga para cima. Me masturbava feito louco, quando por cima do short fino do pijama que ela usava, forcei o dedo para dentro da sua bucetinha quente. De imediato, ela tremeu o corpo todo, dando um salto na cama e me fazendo congelar da cabeça aos pés. Puxou o lençol e olhou entre suas pernas, em seguida olhando para mim, que em choque, tentava fingir surpresa e perguntar o que havia acontecido, como se tivesse acordado naquele momento. Ela me olhou, desconfiada, e então voltou a olhar embaixo do lençol, procurando algo que pudesse explicar o que tinha sentido. Eu virei para o outro lado, fingindo que voltava a dormir, mesmo sentindo meu coração bater mais acelerado que nunca. Ela sabia…eu sei que sabia… Acabei pegando no sono, após longos minutos de tensão Quando acordei ela já havia levantado, e o fim de semana prosseguiu como se nada tivesse acontecido. Nas semanas seguintes, eu não ousei deitar com ela, e ela nao dormiu durante a tarde, e nem me chamou para deitar. Ela sabia…eu sei que sabia. Embora nada tenha mudado explicitamente em nossa convivência eu seguia envergonhado, com um remorso gigantesco, esperando o dia em que ela ia me abordar de repente. E não aconteceu…mais um ano se passou. Com 17 anos eu ja conhecia muito bem a punheta, e embora a imagem do corpo de minha mãe fosse frequente, aparecendo pela casa, eu me esforçava muito para não pensar nela nos meus momentos de prazer, e estava dando resultado, até um fatídico dia em que ela entrou no banho e me pediu pra levar uma toalha, pois havia esquecido. Como o box do seu banheiro era do tipo que não se pode ver nada, entrei com tudo com a toalha na mão. Imaginem minha surpresa ao me deparar com o box aberto, minha mãe complatamente pelada, com os seios ensaboados, olhos fechados, esfregando shampoo nos cabelos. O tempo parou por um instante e aquela cena ficou na minha memória como se tivesse durado uma eternidade. A agua do chuveiro caía em frente ao seu corpo, sem toca-lo, enquanto espuma branca escorria dos seus seios bicudos para seu quadril branco e largo. Ela abriu a boca para falar algo que eu nem escutei, ja deixei a toalha pendurada no box e me retirei voando para meu quarto, batendo a punheta mais memorável da minha vida.
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