PASSEI DOS LIMITES COM MINHA MÃE. IV

Aquela havia sido a primeira noite em que pude dormir tranquilo desde que tudo começou. Na verdade, depois de me masturbar mais duas vezes pensando naquilo, acabei desmaiando de cansaço.
Ao acordar o remorsso bateu com força novamente, mas não durou muito, pois quando cheguei na cozinha, fui recebido por minha mãe sorridente com um selinho estalado nos lábios, coisa que ela já não fazia há muito tempo.
No domingo costumavamos organizar as coisas em casa, sempre tinha uma ou outra tarefa para mim enquanto ela fazia o almoço, e geralmente eu achava um saco, mas naquele dia em especial eu estava feliz em atender qualquer pedido que minha mãe fizesse, já que cada vez que ela me chamava, me acalmava aquele sentimento de ter feito algo errado.
Pensei diversas vezes em tocar no assunto da noite anterior, mas com minha irmã sempre por perto, me faltava coragem, e acabei imitando minha mãe e fingindo que nada aconteceu.
O dia correu sem surpresas, mas á noite, enquanto ela escovava os cabelos de minha irmã, comentou que ia passar um filme legal na TV, e perguntou se eu não queria assistir com ela. Gaguejando eu respondi que assistiria sim. Ela então sorriu, e disse que viria para a sala assim que fizesse minha irmã dormir, notei então, que já tomava uma taça de vinho, coisa que era comum aos fins de semana, mas dessa vez tinha um significado totalmente diferente para mim.
Esperei impaciente na sala, só de short e com um lençol leve, pois o clima estava geladinho naquela noite, deixei a luz apagada só com a iluminação da tv, o clima todo preparado enquanto ela fazia minha irmã dormir.
Infelizmente demorou mais do que eu pensava, e eu acabei pegando no sono.
Acordei com ela me chamando, empurrando meu ombro com o maior carinho do mundo.
“Acorda amor, tem aula amanhã, melhor você ir dormir na cama” Ela dizia, mas eu nem prestava muita atenção, pois assim que abri os olhos, dei de cara com seus delicados seios bem expostos no decote do baby doll roxo de sempre, uma vez que ela teve de se inclinar para me chamar. Reparei bem naqueles montes redondinhos, tão simétricos que pareciam esculpidos à mão. Via também, um pouco dos belos biquinhos rosados, clarinhos e delicados que nem pareciam os mesmos rígidos como pedra, que eu senti roçar na noite anterior.
Subi o olhar para seu rosto, ela sorria amável, mas tinha um brilho diferente no olhar, um brilho que só aparecia quando ela passava um pouquinho da conta na bebida.
Perguntei se não íamos ver o filme, e ela respondeu que já havia acabado faz tempo, que minha irmã estava muito agitada e demorou demais para dormir.(esqueci de falar que minha irmã é especial "autista")
“Vem, a mamãe te põe na cama” disse me puxando pela mão, e desligando a tv. Deixei-a me conduzir, em silêncio, quase num transe hipnótico.
Ao entrar no quarto, acendi o abajur que ficava ao lado da minha cama, e pude ver de relance sua bunda mastigando o shortinho fino do baby doll, bem mais cavado que o normal, me mostrando com clareza as polpas daquele rabo divino, o que finalmente acordou minha ereção por completo.
Ela sentou-se na cama, e sua feição mudou completamente. Tímida, olhava para o chão enquanto perguntava se eu queria que ela deitasse um pouco comigo. “Sim, quero sim” respondi de imediato. Ela então levantou a cabeça, parando por um segundo o olhar na minha ereção, nítida no short, e pediu que eu apagasse a luz, o que prontamente fiz. Felizmente meu quarto sempre recebeu uma boa iluminação da lua pela janela, então as imagens daquela noite estão sempre bem nítidas na minha memória.
Ela deitou-se de barriga para cima, estendendo-me a mão, e quando a segurei, puxou-me para junto de si, fazendo-me deitar sobre seu busto, e me agarrar á sua cintura de imediato.
Estava a centimetros de seu decote, pude perceber que ela sentia minha respiração quente invadir a curva de seus seios, o que fez arrepiar sua pele toda.
“Sabe filho, a mamãe fica muito feliz em receber tanto carinho seu, você sabe que a mamãe se sente muito sozinha já que seu pai nunca está em casa, e você e sua irmã são as únicas coisas que me fazem sentir bem”.
Intrigado, fiquei em silêncio imaginando onde a conversa ia chegar…será que ela estava tendo uma crise de consciência?
“Mas mesmo com todo o amor de vocês, ainda tem coisas que…a mamãe precisa de…”
Nesse momento sentia o coração dela disparado sob minha cabeça. Colocou a mão sobre a minha em sua cintura e continuou falando…
“Se a mamãe pedir pra você fazer uma coisa, você promete que não fala pra ninguém?”
“Prometo” Respondi curto e grosso, impaciente e afoito pelo que estava por vir.
Lentamente ela foi guiando minha mão pela sua cintura, até sua barriga, onde começou a esfregar devagarinho meus dedinhos em sua pele. Respirou fundo, e foi descendo até que penetrassemos o elástico do short, sentia meus dedos correrem pela testa de sua bucetinha, completamente lisa, aparentemente depilada hoje mesmo. Ao chegar mais embaixo, mal toquei sua buceta e ela se tremeu toda, gemendo baixinho, tentando se conter. Senti a ponta dos meus dedos ficarando úmida , era uma sensação totalmente diferente de quando eu a havia tocado sem permissão, muito mais quente do que eu imaginava, eu podia sentir o desejo que ela tinha de ser tocada e era incrível.
Lentamente ela foi usando minha mão para estimular seu grelinho, esfregava meus dedinhos molhados nele em círculos, vez ou outra descendo um pouco mais, e quase envolvendo minha mão toda de uma vez com os grossos lábios famintos de sua buceta.
Quando viu que eu peguei o jeito, soltou minha mão e me deixou esfrega-la sozinho, enquanto gentilmente me acariciava o braço e alternava entre suspiros e gemidos.
Confesso que me sentia bastante desajeitado, não podia nem ver o que estava fazendo, apenas sentia meus dedos se perdendo entre diferentes texturas da sua bucetinha, e mesmo assim achava o máximo.
Ela então subiu a mão, puxando o seio que estava mais próximo da minha boca para fora do decote e pediu com a voz mais doce do mundo que eu o chupasse. Nem pensei duas vezes e abocanhei o delicado biquinho inteiro, que agora estava rígido como antes. Não sabia muito bem o que fazer, então brincava com a língua sobre ele, empurrando de um lado para o outro, o que ela parecia gostar.
Aos poucos, ela ia me dando instruções de como chupar seu peito direito, começava por prender o biquinho entre os lábios e puxa-lo de leve, em seguida, abocanhar o peito até onde conseguisse e sugar com força. Embora não fosse tão grande, eu ainda não conseguia toma-lo por inteiro na boca, então fiquei tentando ir cada vez mais fundo, e arrancava um gemido um pouco mais alto dela toda vez que o sugava forte.
Ela então voltou a por a mão sobre a minha lá em baixo, me guiando a penetrar fundo, dois dedos em sua buceta. Senti ela contrair toda por dentro, engolindo meus dedos faminta, enquanto seu melado escorria pela minha mão. Arqueou seu corpo para cima da cama, e gemou forte, alto e agudo. De repente soltou o corpo na cama novamente, e quando caiu estava ofegante, arfando desesperada. Confesso que na hora até me assustei, não fazia idéia se algo estava errado ou não, e nem coragem tinha de perguntar.
Ela então tirou minha mão de sua buceta, com os dedos trêmulos, acariciou meu rosto por um instante, foi quando voltei a olhar em seu rosto e vi que ela sorria e chorava ao mesmo tempo…
“Fazia tanto…eu não sei como…filho eu…”
Tentava falar enquanto procurava fôlego…
“Obrigada amor….muito obrigada…”
Foto 1 do Conto erotico: PASSEI DOS LIMITES COM MINHA MÃE. IV

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Comentários


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casalalphaebeta Comentou em 25/09/2021

Li os quatro para comentar. Fascinante. Será que o quinto tem algo mais? Se a mãe for a da foto, muito gostosa. Difícil não imaginar coisas.

foto perfil usuario casalalphaebeta

casalalphaebeta Comentou em 10/09/2021

Li os quatro para comentar. Fascinante. Será que o quinto tem algo mais? Se a mãe for a da foto, muito gostosa. Difícil não imaginar coisas.

foto perfil usuario vnrio1

vnrio1 Comentou em 07/09/2021

Uai votado! Será que continua?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
PASSEI DOS LIMITES COM MINHA MÃE. IV

Codigo do conto:
185495

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/09/2021

Quant.de Votos:
38

Quant.de Fotos:
4