PASSEI DOS LIMITES COM MINHA MÃE. III

Gostaria de agradecer os comentários e votos positivos, e me desculpar pelos inúmeros erros de escrita. Como escrevo pelo celular, acabo não notando e é por isso também que o conto foi dividido, mas tentarei prolongar e me dedicar um pouco mais nesse.
Depois de te-la visto nua no chuveiro, eu já não lutava mais para não fantasiar com ela. Na verdade, se tornou minha principal inspiração para a punheta diária e claro que com isso, a vontade de ver mais reacendeu.
Eu a seguia o tempo todo com os olhos, em especial na sexta á noite, quando ela chegava do trabalho, colocava um short de ginástica, uma blusinha surrada e ia para a faxina.
Era incrível ver aquela bunda se espremer no short apertado, toda vez que ela abaixava para pegar qualquer coisa. E foi numa dessas noites, após terminar de faxinar, que ela se jogou no sofá onde eu estava , exausta. Colocou os pés no meu colo, e pediu sorridente que eu fizesse uma massagem, o que prontamente atendi.
Não demorou muito, enquanto eu esfregava aqueles delicados pézinhos, ela acabou caindo no sono. A luz da tv era tudo o que iluminava a sala, minha irmã já dormia em seu quarto, e eu obviamente não pude evitar pensar bobagem.
Durante a massagem, fui aos poucos subindo as mãos por suas canelas, esperando alguma reação que não vinha.
Encarava o rosto dela, apreensivo, enquanto lentamente, separava suas pernas, o suficiente para ver o short bem marcado em sua rachinha, me provando que ela não usava calcinha.
Com meu pau já nas alturas, passei a esfregar seus pézinhos nele, com muito cuidado. Pode parecer pouca coisa, mas só quem já viveu a tensão do prazer proibido entende que cada avanço é um êxtase absurdo, inigualável.
Decidi então ir ao banheiro e terminar o serviço sozinho, mas ao me levantar, uma de suas pernas ficou pendurada para fora do sofá, bem separada da outra, e eu resolvi aproveitar aquela chance.
Ajoelhei-me no chão, e colei o rosto entre aquelas coxas gostosas, tragando fundo o cheiro daquela buceta deliciosa, bem mais forte que o normal, depois de um dia todo de trabalho. Acabei não me aguentando, comecei a bater uma ali mesmo, esfregando o nariz pra cima e pra baixo na sua rachinha que mesmo por baixo do short, parecia pegar fogo de tão quente.
Levei segundos para gozar, sujando toda a minha mão e um pouco do chão, o que me fez levantar e sair correndo para o banheiro na intenção de me limpar.
Quando voltei, ela já não estava na sala o que me fez estremecer pensando que eu pudesse te-la acordado.
Tive um resto de noite terrível, mal consegui fechar os olhos, imaginando o que ela poderia fazer comigo.
Pela manhã, assim que acordei, ouvi que ela discutia no telefone com meu pai, dizendo que precisava da presença dele ali e que não estava dando conta sozinha.
Tomei coragem e fui ao encontro dela na cozinha. Havia acabado de desligar o telefone e me olhou com os olhos marejados, bastante abalada. Me deu um bom dia seco e antes que eu pudesse perguntar se estava tudo bem, saiu para o seu quarto, me deixando sozinho. Assim ela passou o resto do dia brincando com minha irmã, enquanto eu assistia tv na sala, bem atípico, já que aos sábados ela sempre aproveitava para forçar “momentos de família” e ficarmos todos juntos. Já era noite, quando a ouvi dar boa noite para minha irmã e deixa-la no quarto. Alguns minutos depois, ela passou por mim em silêncio, foi até a cozinha e voltou com uma garrafa de vinho e uma taça já cheia, sentando-se no outro sofá, mais longe de mim.
A tensão me impedia de olhar demais para ela, de rabo de olho, pude perceber que vestia um conjunto baby doll roxo claro, um dos meus favoritos aliás, já que deixava suas apetitosas coxas bem à mostra, ainda quase chegando á poupa da bunda.
Vez ou outra, trocavamos alguma palavra sobre o filme bobo que passava, mas era nítido que ambos estavam com algo preso na garganta, a essa altura eu tinha certeza que ela sabia de alguma coisa, mas o baby doll não fazia o menor sentido, como ela ia brigar com seu filho pervertindo usando uma roupa daquelas?
Enquanto eu pensava em tudo isso, fui surpreendido quando ela num tom macio, porém hesitante, chamou meu nome e pediu que eu fizesse “Aquela massagem que a mamãe gosta”.
Levantei na hora, indo em direção ao sofá que ela estava, notei a garrafa de vinho já quase vazia e um enigmático sorriso no rosto de minha mãe, o que me deixou ainda mais confuso.
Assim que me sentei, ela colocou as pernas sobre meu colo. Massageava devagar, sentindo ela dobrando os dedinhos e suspirando profundamente várias vezes.
Espiava suas coxas por baixo, e ela inquieta, mexia as pernas toda hora, me dando por varias vezes, uma vaga visão de sua virilha escapando pelo short.
Nem preciso dizer que meu pau foi endurecendo e em dado momento, senti ela toca-lo com um dos pés. Olhei assutado para o seu rosto, mas ela se mantinha olhando para a tv, sem desviar um segundo. Ajeitou as pernas por um instante, colocando a ponta do pé em cima do meu pau, que mesmo coberto por um short fino, sentia nitidamente o toque daquele pézinho delicado.
Pensei em falar algo, mas ela começou a mover lentamente, esfregando a pontinha do pé no meu pau com maestria, pra frente e para trás, algumas vezes em círculo, tudo bem devagar e calculado. Eu respirava afoito, com o coração a mil, olhava para ela que fingia nada estar acontecendo, embora eu pudesse perceber sua respiração também acelerada.
Foi quando algo chamou sua atenção, parando o dedão bem em cima da cabeça do meu pau, ela percebeu o quando eu havia melado o short, e ficou por uns segundos esfregando o dedo sobre aquilo, provavelmente tomando coragem para o próximo passo. Tirou os pés do meu colo então, agarrou o controle da tv e desligou-a, deixando a escuridão tomar com da sala e com isso veio minha próxima surpresa.
Eu mal podia ver sua silhueta, mas percebi bem quando ela se debruçou sobre minha perna e puxou meu pau para fora da bermuda.
Senti seus seios quentes tocarem minha coxa, os bicos tão duros que pareciam atravessar a blusinha do baby doll e roçarem na minha pele com violência, enquanto sentia a língua mais quente do mundo, passear sobre a cabeça do meu pau, levando todo o meu melado.
Nem preciso dizer que foi completamente alucinante para mim, depois de todo aquele tesão, tinha agora minha mãe lambendo o meu pau com tanta vontade…Assim que ela colocou a cabeça na boca e sugou um pouco mais forte, não me aguentei e gozei de imediato, soltando dentro daquela boca os jatos de porra mais poderosos que já tinha soltado.
Enquanto ofegava e gemia sozinho, senti que ela pacientemente engolia golada por golada, com meu pau quase todo na boca, terminando por limpa-lo completamente com a língua depois.
Estava lá eu, completamente desorientado e satisfeito, quando em silêncio ela se levantou e foi para o seu quarto, sem nem olhar para trás.
Foto 1 do Conto erotico: PASSEI DOS LIMITES COM MINHA MÃE. III

Foto 2 do Conto erotico: PASSEI DOS LIMITES COM MINHA MÃE. III

Foto 3 do Conto erotico: PASSEI DOS LIMITES COM MINHA MÃE. III


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Comentários


foto perfil usuario el tarado

el tarado Comentou em 29/09/2021

Coisa linda. Nada como uma chupeta inesperada.

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 03/09/2021

Ahhhhhhh! Amor entre mãe e filho é coisa que ninguém pode se meter! Mas é lindo! Parabéns!




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Ficha do conto

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pica100doce

Nome do conto:
PASSEI DOS LIMITES COM MINHA MÃE. III

Codigo do conto:
185493

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/09/2021

Quant.de Votos:
35

Quant.de Fotos:
3