Trabalho de Faculdade - 1a parte

Uma coisa que eu sempre procurei respeitar em minha juventude era a situação de namoro das garotas com quem eu tinha contato. Aconteceram deslizes, reconheço, mas era uma ideia que eu tinha muito clara comigo essa de que se a menina estava namorando, que ficasse então com o seu escolhido. A questão, e sempre tem uma, é que por vezes a vida cria armadilhas difíceis de serem superadas.

      Último ano de faculdade, a turma toda se conhecia e tinha, digamos assim, uma certa intimidade. Sabíamos bem da vida uns dos outros, sabíamos quem namorava, quem estava disponível, e tínhamos conosco que se não havia rolado nada com uma determinada pessoa desde o primeiro ano até agora, não seria de uma hora para outra que as coisas iriam acontecer. Desse modo as relações entre a galera eram “pacíficas”, por assim dizer.

      Nesse pé eu convivia com várias meninas da nossa turma que eram comprometidas, e que embora fossem muito atraentes eu considerava particularmente como “terreno minado”. As admirava, chegava mesmo a desejar várias delas, mas respeitava o espaço e a situação delas e graças a isso vivia muito bem com todas.

      Ana era uma dessas meninas, muito bonita e gostosa, mas que namorava um careta que era tão conhecido de todos que embora não estudando conosco já era parte integrante da turma. Ana tinha, além da beleza, uma extrema simpatia como característica marcante. Bem novinha, muitas vezes parecia até inocente se comparada as demais meninas do grupo, fazendo o naturalmente o estilo ninfetinha. Muitas vezes eu havia me pego imaginando como seria ela com aquele jeitinho juvenil na cama com o Silas, seu namorado.

      Silas era um cara mais velho, meio metido roqueiro e cheio de piercings e brincos pelo corpo. Na minha visão meio quadrada da vida, ele muito mais destoava do que combinava com ela. Ela tinha cerca de 1,65 de altura, cabelos castanho escuros longos e era dona de uma pele clarinha que contrastava bastante com seus olhos verdes e sua boca sempre desenhada por um batom tentador. Parecia uma princesa mal acompanhada, quando ao lado do namorado.

        Assim, embora respeitando-a minha mente ficava vagando tentando entender o quê, afinal de contas, uma gatinha daquelas estava fazendo com um roqueiro daqueles. E seguia imaginando como ela seria na cama, se quietinha, se espalhafatosa, se liberal ou comportada, que posições que ela deveria gostar mais, etc.

      Olhava para a sua boca sempre com batom vermelho, sexy, e imaginava se ela gostava ou não de chupar o namorado. Será que ela transava de olhos fechados, sonhadora? Admirava sua bundinha redonda, empinada, e tentava adivinhar se ela gostava de ficar de quatro... Será que curtia sexo anal? Não, com certeza não parecia ser o estilo dela, comportada. Como seria a sua xaninha? Depilada? Pelos curtinhos? Ou seria apenas um bigodinho fininho?

      Eu pensava estas besteiras comigo mas não as comentava com ninguém, nem mesmo na rodinha de homens que vivia falando besteiras das meninas em geral. A Ana era uma menina séria e comprometida, essa era a opinião geral.
Junto com novembro, entretanto, chegaram os trabalhos de conclusão de curso somados aos trabalhos adicionais para complementar nota para quem precisava, e a verdade era que quase todos precisávamos de alguma nota em alguma matéria. As coisas começaram a ficar complicadas em termos de tempo, e realmente estudávamos e trabalhávamos muito naquelas últimas semanas do ano letivo.

      Dessa maneira, como vários trabalhos eram para serem desenvolvidos em grupo, vivíamos juntos. Um trabalho específico havia caído por sorteio para ser feito por mim e a Ana, enquanto outras pessoas fariam outros trabalho e ao final colocaríamos os nomes de todos os participantes em todos os trabalhos, e pronto. Tudo resolvido.

      Assim, por conta deste trabalho pegamos o feriado de 15 de novembro para rachar e tirar da frente essa pendência. Fui a casa da Ana e passamos a tarde do sábado ralando sobre pesquisas, cópias, resumos e mapas para compor o bendito trabalho.
      
      Lá pelo final da tarde a Ana propôs, se espreguiçando:
   
       - “Putz... não aguento mais escrever. Que tal um lanchinho e uma pausa, para relaxar um pouquinho? Retomamos daqui uma horinha, o que você acha?”
        - “Por mim, show de bola... estou com o saco na lua, para ser sincero.”
        - “Fechado, então... Eu preparo uns lanchinhos, você arruma algo para vermos na TV.”, disse ela mais animada, se levantando – “Mas olha lá, hein... é uma hora de intervalo, só. Marca no relógio ai.”
        - “Deixa comigo.”, falei, obviamente ignorando o comentário enquanto pegava o controle da TV.

      A Ana logo voltou da cozinha trazendo uma bandeja com uns lanches, e sentamos no tapete em frente a TV para comermos.

       - “Saco, esqueci as bebidas.”, disse ela. –“Refri ou suco, o quê vai ser?”
        - “Com esse friozinho que está batendo, por mim vinho.”, brinquei enquanto escolhia um filme de ação onde rolava uma perseguição.
        - “Cacete, lá vem você com filme policial. Vocês homens são todos iguais, são tarados por uma arma.”, disse ela em direção a cozinha. – “E nada de vinho, temos trabalho a fazer.”
        - “O vinho me inspira, quando retomarmos você vai ver. Acabo minha parte em 30 minutos.”, respondi meio de brincadeira, já meio aceitando a preguiça da parada. – “ E só para constar, armas não me deixam tarado não senhora.”
        - “Não?”, perguntou ela, meio de sopetão... – “E o quê então te deixa tarado?”
        - “Vinho...”, respondi, divertido.

      Ela riu na cozinha, e eu segui trocando de canal até achar outro filme qualquer. Estava meio distraído quando a vi chegar da cozinha com um sorriso meio peralta no rosto. Eu estava meio distraído e demorou uns segundos para perceber a garrafa de vinho na mão dela.

       - “Vamos ver isso, então...”, desafiou ela. – “Quero ver o que você faz...”

      Ri, divertido com o jeito meio moleque dela, e servi dois copos para nós. Realmente o final da tarde trazia consigo uma queda de temperatura, e brincadeiras a parte o vinho caia bem, mesmo. Entretanto, algo no jeito dela despertou meu monstro interior, com todas aquelas imagens picantes que eu tinha dela aflorando ao mesmo tempo.

      Ela estava ajoelhada ao meu lado, devorando o sanduiche dela, e eu parei para dar uma olhada mais caprichada da morena à minha frente. Ela estava vestida bem a vontade, com uma saia curta e uma blusa de alças, o que deixava uma boa parte do seu corpo para ser admirada. Sua pele clarinha não tinha marca alguma e parecia aveludada, como que convidando para ser tocada e alisada. Seus seios não eram grandes, mas livres dentro da blusa cutucavam o tecido com seus mamilos denunciando que sim, ela estava ficando com frio. E suas coxas começando logo abaixo da saia, que pela posição ajoelhada dela não cobria lá grande coisa, pareciam hipnotizar meu olhar. Desviei o olhar, evitando ser pego em flagrante delito.

       - “Um brinde...”, propus.
        - “Ok, um brinde, parceiro...”, respondeu ela de pronto, erguendo seu copo. – “A que brindaremos?”
        - “Seu vinho, seu brinde.”, respondi eu, copo erguido.
        - “Hummmmm... Ok, já sei. Brindemos as nossas taras, então.”

      Fiquei surpreso com o brinde dela, com algo arrepiando meu corpo. Não queria achar que ela estaria dando mole para mim, já que embora tivéssemos bastante intimidade jamais antes ela havia dado qualquer sinal nesse sentido. Porém, óbvio, não queria que meu ceticismo me deixasse cego diante de alguma oportunidade, se ela realmente existisse.

       - “Ok, tim-tim, então...”, e batemos nossos copos. – “Agora conte uma das suas taras, para o brinde ser válido.”
        - “Nada disso.”, riu ela. – “É um brinde genérico.”
        - “Brinde genérico a gente faz com guaraná.”, repondi, divertido. – “Você levantou o assunto, agora tem que ajoelhar.”, desafiei, já animado com o que ela poderia dizer.

      Ela ficou me olhando, faiscando aqueles grandes olhos verdes, por cima do copo de vinho como que a pensar se eu era digno de compartilhar seus segredos ou não, e parece ter decidido que não. Levantou-se com a desculpa de ir buscar mais guardanapos, me deixando ali protestando contra o silêncio dela. Ao levantar meu olhar automaticamente travou em sua bunda enquanto ela se afastava para a cozinha. Ela parou um pouco adiante e olhou para trás para falar alguma coisa, me pegando exatamente a hora que eu a devorava com os olhos.

      Voltou da cozinha com os tais guardanapos e sentando-se ao meu lado no sofá falou, enquanto olhava para o filme na TV.

       - “E você? Qual a sua tara, além de ficar comendo sua amiga de trabalho com os olhos?”, disparou, me pegando meio de surpresa.
        - “Imagine, eu estava apenas... hããã... estava só...” eu tentava pensar em algo razoável para dizer, mas a peguei rindo da minha confusão e fiquei quieto, frustrado por ter sido pego em flagrante.
        - “Vocês homens são todos iguais.”, não podem ver um rabo de saia que já vão espichando o olho.
        - “Isso não é verdade.”, respondi, fingindo-me ofendido. – “Eu pelo menos só olho quando a saia é muito boa.”

      Peguei ela desprevenida com a piada, justo quando ela bebericava o vinho, e engasgando ela derrubou um pouco sobre sua camisa.

       - “Olha só o que você fez eu fazer...”, reclamou ela, rindo.
        - “Eu não fiz nada... Mas se você quiser, eu te ajudo. Vem cá que eu tiro a sua blusa para você.”, brinquei.
        - “Pronto... um copo de vinho e ele já está tarado, mesmo. Ai, ai, ai, viu...”, disse ela, se levantando e indo para o quarto trocar a camisa.

      Fiquei ali no sofá com a mente já instigada pelo jeito maroto dela, pensando como eu deveria agir. Afinal de contas, ela era minha amiga e eu não queria fazer cagada. Mas...

      Ela voltou para a sala com uma camiseta preta sobre a sua saia branca. Brinquei com ela que agora ela poderia derramar mais vinho, já que o preto esconderia a sujeira. Ela riu e sentou ao meu lado do sofá para ver o filme que passava. Comecei a provocá-la sempre que alguma do situação do filme dava uma deixa, e ela respondia na mesma moeda. Ela pediu para que eu pegasse mais vinho sobre a mesinha, justo quando o filme mostrava uma cena mais sensual de um casal na cama. Peguei a garrafa e parei com ela perto do seu copo, sem no entanto enche-lo:

        - “ Quer mais vinho? Então pode ir confessando suas taras, pelo brinde que você propôs. Você já está devendo uma, com esse copo agora são duas.”, provoquei.
        - “Ah, para de ser chato... Me dá logo esse vinho.”, ela reclamou.
        - “Negativo... vamos lá, pode falar. Primeira?”, insisti.
        - “Uffff...”, ela bufou, fingindo irritação. – “Deixa eu ver... uma tara?”, ficou pensando um pouco, olhando para o teto. – “Hummmm... Transar em um elevador parado, no escuro.”, disse ela, me surpreendendo.
        - “Caramba... olha só, a Aninha... Tão quietinha por fora, e devassa assim de verdade.”, ri divertido, enquanto enchia o copo dela. – “Vou tomar cuidado na faculdade, com aquele elevador meia-boca.”
        - “Ah, seu besta...”, ela retrucou – “Você não faz idéia do que está perdendo”, disse ela, pondo minha mente a mil por hora.
        - “Ok, elevador é a primeira. Vamos lá, segunda tara, pelo segundo copo.”
        - “Não é justo... Você não falou a sua primeira.”, ela retrucou.
        - “Ok... deixa eu ver... Já sei, sexo com duas mulheres.”, respondi.
        - “Eu sabia... é sempre isso! Vocês são todos iguais mesmo.”
        - “Eu acho que você devia experimentar... Vai que você gosta?”, disse, pensando com quem eu gostaria de tê-la na cama, sonhador.
        - “Eu, hein... Tô fora. Meu negócio é homem, com ´H´ maiúsculo.”
        - “Certo.. .então vamos lá. Com homem com ´H´ maiúsculo, diga ai uma segunda tara... O que você curte?”

Ela voltou a me olhar por cima do copo, com aquele jeito sapeca.

        - “Sexo oral.”, disparou.
Meu pau já dava sinais de vida, e com essa declaração, deu um peteleco dentro da minha calça.
        - “Hmmmmm.... Aninha do céu!”, brinquei, revirando os olhos e ganhando um beliscão dela.
        - “Para com isso, senão não falo mais nada.”
        - “Imagine...”, disse eu. –“Vamos, bebe logo esse vinho, mal posso esperar pela terceira tara.”, disse, com a garrafa na mão.        
        - “Seu bobo... Chega de taras, vamos ver o filme.”, ela falou.

        Eu já ia reclamar com ela, mas ela falou isso e, por conta do frio, se aninhou no sofá, de costas para mim, deitando a cabeça sobre o encosto do lado direito. Fiquei olhando para o corpo dela, em conchinha, e vendo suas pernas gostosas. Por baixo da sua camiseta que levantara um pouco era visível a tatuagem que ela tinha acima da bunda, logo abaixo da espinha. Meu pau seguia reagindo ao impulso visual. O filme seguia rolando e com a tarde caindo a sala foi ficando em uma meio penumbra.

        - “Nossa, eu estou com frio..”, ela disse.

        Na hora pensei que assim ela iria levantar e se agasalhar, e numa atitude meio arrojada me aproximei dela. Joguei sobre ela um moletom que eu havia levado e que estava sobre o encosto do sofá, e me ajeitando atrás dela a abracei e esfreguei os braços dela, para aquecê-la.

        - “Agora ela me manda para casa.”, pensei, mas fiquei ali esperando a bronca dela.

        A bronca não veio, e eu a abracei um pouco mais forte. Pela posição que ela estava, não tinha como eu não encoxá-la. Ela permaneceu no mesmo lugar, e parecia estar confortável com o calor adicional. A questão é que aquele papo todo, mais o vinho, mais meu tesão acumulado por ela e agora aquele contato com ela não deixavam outra alternativa. Meu pau subiu na hora, cutucando-a.

        Me fiz de sonso, e fiquei parado atrás dela, apenas aquecendo-a. Passaram-se alguns minutos conosco apenas assistindo o filme, sem que ela fizesse menção de sair dali. Aceitando o silêncio dela como um incentivo, tirei minha mão que estava sobre o braço dela, colocando-a sobre sua cintura. Ela seguiu quieta, concentrada no filme. Meu pau seguia duríssimo, encostado nela.

       Vi que o copo dela estava vazio, assim como o meu, e descolando dela coloquei mais vinho para nós. Pus a garrafa na mesinha e, agora já aprovado na posição, voltei a encostar nela, desta feita me ajeitando descaradamente atrás dela, encoxando-a. Voltei a por a mão na sua cintura, e como ela não falou nada, aceitei o famoso “quem cala, consente”, e deslizei minha mão para baixo, para sua coxa. Ao final do tecido da sua saia alcancei sua coxa, e passei a mão por ali. Na mesma hora ela se arrepiou e segurou minha mão.

       - “Sossega, leão...”, disse ela.
        - “3ª tara?”, respondi, voltando a passar a mão na sua coxa. Dessa vez ela me deixou alisar sua perna uns segundos antes de puxar minha mão de novo e prede-la sob seu braço.
        - “Hummmm...”, pensava ela, segurando firme minha mão, prendendo-a. –“Transar com dois homens... para descontar as suas duas mulheres.”, disse ela, como se realmente ela precisasse me deixar com ciúmes.

       Aquele joguinho com ela estava me deixando para lá de animado. Ela não agia como sempre, deixando clara ser uma garota comprometida com o namorado. Eu sabia que eles não haviam brigado, porquê ela disse que no dia seguinte, domingo, tinham um compromisso razão pela qual agendamos o final do trabalho para o feriado, segunda-feira. Aquilo me intrigava, mas eu não ia perguntar para ela, óbvio.

       - “Sua vez, garanhão...”, disse ela, sem se virar para mim. – “Tara?”

       Pensei por uns segundos e, ali agarrado atrás dela, disparei:

       - “Colega de faculdade...”

       Ela se virou sobre mim, fingindo socar meu peito...

       - “Ahhh, seu safado... Você não presta, não posso confiar em você.”, ela dizia, brincando comigo, ajoelhada sobre o sofá e ainda me batendo.
        - “Mas quem falou que é você? Estou falando das outras meninas, da Marcinha, da Vivian, Roberta...”
        - “Aiiiiii..., seu puto...”, ela me apertava e beliscava, como se eu fosse mesmo seu namorado.

       Eu seguia brincando, provocando ela, até que ela parou de brigar e veio se aproximando de mim. Segurou minha cabeça com as duas mãos e com o rosto quase colado ao meu falou:

       - “Eu gosto muito de você, sabia? Sempre gostei...”, falou isso e, ainda segurando minha cabeça, encostou seus lábios nos meus levemente. – “Putz, eu não devia fazer isso.”, falou, e me beijou de novo, dessa vez abrindo sua boca.

       Como eu disse no começo, não sou de atacar as garotas comprometidas, mas aquilo estava além de qualquer padrão moral meu, até porquê eu nem ia muito com a cara do namorado dela, mesmo. Correspondi ao seu beijo, no início de um modo meio tímido, mas em seguida abraçando-a e puxando-a sobre mim.

       Sua boca era deliciosa, e sua língua brincava com a minha de um modo lento, sensual, molhado. Voltei a colocar minha mão sobre sua coxa, apertando-a e sentindo sua maciez. Subi um pouco a mão, por baixo da sua saia, chegando perto da sua bunda. Ela segurou minha mão, sem no entanto tirá-la dali.

       - “A gente não devia estar fazendo isso... Era só um filminho, lembra.”
        - “Lembro, mas ainda não deu uma hora.”, respondi, voltando a beijá-la.

       Puxei-a mais de encontro a mim, sentindo seus seios sobre meu peito. Subi minha mão direita pela lateral do seu corpo, sobre sua camisa, em direção aos seus seios. Ela se arrepiou. Parei de beijar sua boca e fui para seu pescoço. Ela não fugiu, ao contrário inclinou um pouco a sua cabeça até me dando mais acesso ao pescoço. Mordisquei-o de leve, passando meus lábios abertos sobre ele em direção à sua orelha. Afastei o cabelo e mordi de leve seu lóbulo. Ela alisava meu peito, deixando-me brincar com seu pescoço e orelha. Deslizei a língua pelo contorno da sua orelha, bem de leve, apenas raspando a pontinha.

       Ela beijou meu pescoço, e eu resolvi arriscar mais subindo minha mão por baixo da sua camiseta... Ela não reclamou, então eu deitei-a no sofá, me deitando ao lado dela enquanto levantava a sua camiseta. Sem sutiã, seus seios apareceram para mim, arrepiados e com seus biquinhos intumescidos. Beijei-os de leve, sem tocar nos biquinhos. Alisei e deslizei minha língua sobre eles, fazendo-a arquear o corpo, tentando me fazer beijar seu biquinho duro.

         Prendi o mesmo entre meus dedos, arrepiando-a enquanto voltava a beijá-la. Tirei sua camisa, agora ajudado por ela, e voltei a atacar seus seios. Dessa vez chupei e mordisquei seus mamilos, arrepiando-a e fazendo-a gemer. Fui descendo minha cabeça em direção a sua barriga, sempre com a língua deslizando pela sua pele. Tirei a sua saia e em seguida comecei a puxar a sua calcinha para baixo, e logo ela levantou a cintura, me ajudando com a deliciosa tarefa.

         Surgiu então sua bocetinha que eu tanto havia imaginado como seria. Depiladinha ao redor dos lábios, ela mantinha apenas uma estreita faixa de pelos acima, bem baixinhos. Aqueles lábios lisinhos eram um convite a um beijo, e dirigi minha boca para lá. Comecei a deslizar lentamente minha língua ao redor dos lábios, perto da sua coxa, provocando-a, sem exatamente tocar na sua boceta. Ela gemia de tesão, mexendo a cintura no sofá. Passei a mão sobre sua boceta, bem suavemente, instigando-a. Em seguida encostei minha boca nos seus grandes lábios, beijando-os.

       - “Ahhhhhh... Hmmmmm... que delícia, assim... vai, beija ela, beija...”, a Ana falava, mordendo o dedo da sua mão.

         Obediente eu seguia beijando sua xoxota, até que abri minha boca e coloquei a língua ali. Passei a copiar o desenho da sua boceta com a ponta da língua, lentamente. Ela gemia cada vez mais alto. Separei seus lábios, expondo seu clitóris cor de rosa, e toquei-o com a ponta da língua úmida, suavemente.

         - “Aiiiii, tesão... assim... que gostoso...”

       Ela puxava agora minha cabeça de encontro ao seu ventre e minha língua explorava sua bocetinha, a princípio suavemente e após alguns instantes em um crescendo de intensidade e pressão. Deslizei um dedo para dentro dela, e ela meneava a cintura e levantava as costas, facilitando o acesso para mim. Passei a fodê-la com dois dedos, sem parar de chupá-la e de beijar o seu grelinho.

       Ela explodiu em um gozo delicioso, apertando a minha cabeça com as mãos e as coxas, em um ritmo respiratório acelerado. Sai do meio das suas coxas e deitei-me ao seu lado no sofá, beijando sua boca.

       - “Cacete... que loucura. Nós devíamos estar estudando, e não fazendo isso...”, disse de um modo não muito convicto.
        - “Puxa...”, falei fingindo-me de ofendido. – “Há alguns instantes atrás eu podia jurar que você estava gostando dessa nossa sessão de ´estudo intensivo´.”
        - “Seu bobo...”, ela disse, dando-me um tapa leve no braço –“Não é isso... É que não é certo o que fizemos.”
        - “Ah... nosso trabalho está adiantado. Um tempinho a menos não vai fazer falta.”, respondi, me fazendo de desentendido.
        - “Não isso... Não devíamos estar fazendo isso porquê eu tenho namorado. E você sabe disso, seu sacana.”
        - “Hoje eu não sei de nada.”, respondi, resolvendo a questão de um jeito bem conveniente. – “Amanhã eu volto a ser comportado.”, falei enquanto deslizava a mão pela sua coxa roliça em direção a sua xoxota.
        - “Ah, é, seu safado?”, disse, pondo a mão sobre a minha, mas não tirando-a do caminho. – “E você acha isso certo, é?”

       Nesse momento minha mão, com a dela por cima, chegou novamente à sua xoxota. Toquei-a de leve, arrancando um suspiro dela, ainda excitada. Voltei a beijar sua boca antes de responder, mexendo meus dedos em movimentos circulares sobre sua xoxota sensível pelo orgasmo, arrancando mais suspiros dela.

       - “De mais a mais, você confessou uma das suas taras como sendo sexo oral. Eu apenas correspondi aos seus desejos.”, falei junto ao seu ouvido.
        - “É, mas eu não disse que eu só gostava de ´receber´ sexo oral... Isso aqui está muito injusto. Por quê só eu estou sem roupa aqui?”, ela disse, levantando-se e indo em direção ao zíper da minha calça.

       Ajudei-a a abrir meu cinto, botão e zíper, e minha calça foi puxada para baixo. Ela estava agora ajoelhada no chão, e alisava meu pau duríssimo por cima da cueca. Com gestos graciosos ela começou a puxar minha cueca para baixo, duelando com meu pau que teimava em servir de ponto de apoio para a cueca. Ela enfim livrou-me da cueca, deixando meu pau livre.

       - “Hummmm... sabe que eu ficava imaginando na faculdade como seria o seu pau?”, disse ela, segurando-o e me arrepiando com o toque. Falou isso e deslizou sua língua pelo corpo dele, da base para cima, me deixando louco de tesão.        
       - “Uffff... é mesmo, gostosa? E ai, é como você imaginava?”, disse, já me contorcendo de tesão.
        - “Na verdade, não...”, disse, ela, brincando com a boca ao redor dele. Em seguida chegou perto do meu rosto, ainda segurando-o na mão e disse baixinho: -“Eu imaginava ele menor...”

       Falou isso e voltando a ele, abocanhou o que pode iniciando um delicioso boquete. A conversa dela podia, ou devia, ser apenas putaria para me instigar, mas meu pau parecia um pedaço de ferro na sua boca. Segurei o seu cabelo no alto da sua cabeça para poder acompanhar a chupada, e ela parecia realmente gostar disso. Chupava meu pau de maneira dedicada, trabalhando com os lábios e a língua, e exercendo uma pressão na parte que estava dentro da sua boca. Aquilo era uma maravilha, e se continuasse assim por mais uns minutos eu iria descobrir se além de sexo oral ela gostava também de leitinho na boca.

       Resolvi interromper aquele boquete divino, e desajeitadamente arranquei o resto da minha roupa. Coloquei-a deitada no sofá e me deitei entre as suas pernas, apontando meu pau para sua boceta já completamente molhadinha. Encostei a cabeça na entrada e empurrei meu para dentro dela, arrancando suspiros dela.

       - “Ahhhhhhh... gostoso... vem... fode, sacaninha...”, ela murmurava, de olhos fechados.

       Sua xoxota apertava meu pau. Duro, ele deslizava para dentro e para fora dela, arranco gemidos dela e incendiando minha pele. Eu apoiava meu peso nos pés e nas mãos sobre o sofá, e quase não encostava no corpo dela, apenas comendo-a. Olhando para baixo podia ver seu corpo branquinho, gostoso, abertinho para o meu pau. Aumentei o ritmo das estocadas, e ela me puxava pelos ombros de encontro a ela.

       Apoiei meus joelhos no sofá, passando as pernas dela por sobre as minhas coxas, deixando-a bem aberta para meu pau e segui fodendo-a enquanto a beijava. Ela gemia forte a cada estocada minha, dando mostras de que estava excitadíssima novamente. Como aquela garota era quente. Por mais tesão que eu tivesse por ela, não poderia imaginar que na cama (ou no sofá, no nosso caso) ela tivesse tanta volúpia. Como que lendo minha mente, ela me fez parar e mudar de posição.

       - “Vem... Deixa eu ficar por cima.”, disse enquanto me jogava de costas no sofá e se ajeitava sobre meu corpo.
Segurou meu pau apontado para cima, mexeu com ele na sua xoxota, pincelando a entradinha, e começou a descer sobre ele. Logo estava gemendo novamente, me cavalgando, com a cabeça afundada no meu ombro. Eu aproveitei para deslizar minha mão pela bunda redondinha dela, usando-a como apoio para puxá-la sobre mim. Seus seios queimavam meu peito, e meu pau seguia apontado para o teto, dentro dela.

       Ela acelerou os movimentos por um tempo, me cavalgando furiosamente por alguns minutos. Nós dois suávamos no sofá, quando ela pouco a pouco foi diminuindo o ritmo da trepada, voltando a me beijar.

       - “Nossa... que loucura. Eu nunca poderia me imaginar fazendo isso com você...”
        - “Porra... sou tão feio assim?”, respondi, arrancando risadas dela.
        - “Ahahahaha... não, seu besta.”, disse ela, ainda sobre mim, se mexendo bem de leve – “Você é meu melhor amigo na facu... É por isso.”, explicou, me beijando em seguida.
        - “Mais uma razão para você trepar comigo, oras...”, falei, alisando seu corpo e em especial sua bunda. –“Sou de confiança, não sou um estranho qualquer.”, eu falava, fingindo seriedade.
        - “Mas eu não transo com qualquer estranho, oras... Só com meu namorado.”, disse ela, trazendo o assunto desagradável de novo à tona.

       Ignorei o comentário, evitando dar espaço para um complexo de culpa.

       - “Sou parceiro, te passo cola nas provas... Sou limpinho, cheiroso...”, continuava, brincando.
       - “Isso é mesmo... adoro esse perfume...”, disse ela, me dando uma fungada no pescoço.
       - “E além disso sei das taras, respeito elas...” e ao dizer isso estiquei a mão para a mesinha e coloquei mais um pouco de vinho no copo, dando a ela. –“E tenho o pau maior do que você pensava.”, falei, cínico.
       - “Convencido...”, disse ela pegando o copo e me dando um beliscão.

       Ela bebericou o vinho e movendo-se para cima tirou meu pau de dentro da sua xoxota, mas não se levantou. Ao contrário, continuou deitada sobre meu corpo, prensando meu pau entre nós, se mexendo sobre ele.

       - “Aliás...”, disse bebendo mais um pouco, -“vou te contar mais uma tara...”, e aproximou-se do meu ouvido. Ali, meio altinha pelo vinho e pela excitação disparou: - “De quatro... adoro transar de quatro.”

       Mediante tal revelação, não havia outra coisa a fazer, óbvio. Sai de baixo dela, que manteve a posição ficando de bruços sobre o sofá. Segurei em sua cintura, levantando-a e deixando-a com a bunda empinada. Me ajeitei atrás dela, ajoelhado entre as suas pernas, e segurando sua bunda puxei-a de encontro ao meu pau. Ajeitei-me e penetrei sua boceta gostosa novamente. Ela gemeu mais uma vez, e começou a balançar o corpo para trás, de encontro ao meu.
Meu pau mergulhou fundo em sua xoxota, e comecei a socá-lo para dentro dela. Rapidamente ela estava gemendo novamente, como quando eu a chupei. O cheiro de sexo dominava o ambiente, e a cena dela de quatro na minha frente merecia uma foto para recordação. Sua bundinha branca não tinha marca alguma, e a única coisa que quebrava a cor era a sua tatoo, agora totalmente visível. Uma borboleta sobre a sua bunda dava um contraditório tom inocente a ela, de quatro na minha frente levando rola naquela boceta quente.

       Ela seguia gemendo alto, falando coisas desconexas, e com meu pau fustigando-a em mais poucos minutos ela gozou pela segunda vez na, agora, noite. Empurrei meu pau para dentro dela o máximo que pude, e me deitei sobre suas costas, prensando-a contra o sofá. Do meu peito escorria suor, misturando-se ao dela própria.

       - “Ai, que tesão de trepada... Você é foda, hein... Nossa, preciso tomar cuidado com você.”, disse ela, meio mole.

       Eu aproveitei a deixa dela e peguei o copo que ela havia posto sobre o chão, ao lado do sofá. Bebi um gole e disse a ela:
      
       - “Bem... minha vez... TARA:”, falei, enigmático.
       - “Diga...”, respondeu ela, cabeça encostada no sofá, olhando para frente. Eu me aproximei do ouvido dela e sussurrei:
       - “Sexo anal!”

       Senti que ela se arrepiou frente a minha ousadia.

       - “Você é um tarado!”, disse, virando e beijando minha boca.

         Eu retirei meu pau da sua boceta e o esfreguei na sua bunda, encaixando-o no seu rego. Deitado no sofá sai de cima dela, aproveitando para virá-la de lado para mim, de costas. Ela seguia com o pescoço virado para trás, me beijando, enquanto eu alisava seu corpo e sua bunda.

       - “Você tem ideia de quanto o ´meu namorado´ demorou para me convencer a fazer anal com ele?”, disse, frisando bem o ‘meu namorado’.
        - “Não tenho a menor idéia...”, respondi, com minha mão já no meio da bunda dela, alisando seu cuzinho que, devido a toda a trepada, estava todo úmido por fora. Segui mexendo meu dedo por ali, lentamente cutucando-o.
        - “Quase um ano!!!”, disse ela, curtindo meu carinho...

       Ela empinava a bunda para mim, facilitando o acesso do meu dedo. Eu seguia falando bobagens e provocando-a, sem parar de excitá-la. Agora raspava a cabeça do meu pau no seu cuzinho, e por cima do seu ombro via o biquinho do seu seio todo ouriçado, denunciando o tesão dela.

       - “Que maldade essa... Regular um cuzinho tão gostoso como o seu.”
        - “Você acha, é?”, falava ela, manhosa... – “Eu já vi você medindo a minha bunda na faculdade, seu sacana... Você queria fazer isso, não queria?”, dizia, rebolando.
        - “Você não tem idéia do quanto...”, falei, começando a empurrar o pau para dentro dela, de ladinho.
        - “Devagar... com carinho... aiiiii... Calma... é muito grande...” ia dizendo ela, me excitando ainda mais.

       Pouco a pouco fui vencendo a resistência dela e entrando em sua bundinha gostosa. Logo tinha conseguido por metade do pau dentro do seu cuzinho, que apertado mordia o meu cacete. Me mexi um pouco, entrando e saindo poucos centímetros no seu ânus, arrancando suspiros dela. Eu me continha, resistindo a tentação de afundar meu pau inteiro para dentro dela. Sua perna esquerda estava levantada, facilitando o acesso à sua bunda, e ela gingava a bunda um pouquinho para trás, me excitando. O contato com a pele da sua bunda era uma delícia.

       Nesse ritmo, um pouquinho de cada vez fui entrando mais e mais, e logo estava metendo no seu cuzinho apertado. Ela gemia e alisava seu próprio seio, eriçadíssimo. Eu a puxei sobre o meu corpo, ficando deitado de costas embaixo dela. Sobre mim ela podia se mexer com mais liberdade, e logo fodíamos mais cadenciadamente. Aproveitei para morder sua orelha, enquanto minhas mãos trabalhavam seu seio e sua boceta molhadinha, e meu pau seguia enfiado inteiro no seu ânus.

       - “Ai, sacana... vai, come meu rabo... mete... assim.. assim... vem, me come... tesão.”
        - “Gostosa!!! Que bunda tesuda... Eu vou gozar...”

       E tirando rapidamente meu pau da bunda dela esguichei meu gozo sobre seu corpo. O tesão acumulado era tanto por ainda não ter gozado nenhuma vez, que os dois primeiros jatos de porra caíram sobre seus seios. Os quatro ou cinco jatos seguintes espalharam-se sobre sua barriga e ventre, dando um verdadeiro banho de porra nela. Ela estava deitada sobre mim, de costas, e eu segurava meu pau duro apontado ainda para cima, no meio das pernas dela. Deslizando o dedo sobre meu leite derramado no corpo dela, ela riu, divertida.

       - “Cacete... quanto tempo fazia que você não gozava, hein tesão...”
        - “Isso é o que você faz eu fazer, com esse corpinho delicioso.”, respondi, alisando suas pernas.
        - “Nossa, você me deu um banho... Vem, vamos limpar isso tudo...”, e me puxou escada acima, para o banheiro do seu quarto.

       Entramos juntos no chuveiro, e entre sabonetes e passadas de mão ela se revelou preocupada:

       - “Então... olha só... é meio foda falar isso, assim, mas eu acho que tenho que dizer...”, começou meio que tentando achar um jeito de dizer o óbvio.

       Coloquei um dedo sobre a boca e encurtei a história:

       - “Aninha... Eu sei que você namora, e sei que isso que aconteceu foi uma, digamos, aventura. Foi muito bom para mim, espero que tenho sido igualmente bom para você. Eu não vou pegar no seu pé, e tampouco sou de ficar falando por ai o quê faço ou deixo de fazer, até porquê seria uma puta sacanagem com seu namorado. Para mim, rolou, foi show, mas morre aqui.”
        
       Ela me beijou embaixo do chuveiro, agradecida. Correspondi ao beijo, imaginando que provavelmente não teria outra oportunidade de fazer isso, mas agradecido por ter conseguido realizar uma fantasia minha. Era um grande desperdício ela estar com o namorado insosso dela, mas era a escolha dela e eu iria respeitar.

       Entretanto, como se lesse meu pensamento ela se separou de mim e disse:

       - “Mas, quem sabe, né... De repente, assim... a gente nunca sabe o que pode ou não rolar, né?”, falou, de um jeito meio maroto.
        - “Safadinha... Já vi que devem existir outras taras escondidas por aqui.”, respondi, alisando o corpo dela.
        - “Eu não estou prometendo nada... Nem devia estar falando isso, cacete... Eu só estou dizendo que...”, ela começava a se confundir com as palavras.

         Eu entendi o que estava rolando, que ela queria manter o namoro dela, mas havia curtido uma pulada de cerca, e que não queria fechar a porta mas também não queria um caso fixo. Tudo simples, preto no branco... para um homem! Para uma garota isso deveria estar soando como um maremoto de sensações e emoções. Resolvi que era hora de dar uma trégua para a cabeça dela. Interrompi o discurso que ela provavelmente iria começar com um beijo.

       - “Preciso ir embora... Afinal de contas, como acabamos extrapolando um ‘pouquinho’ nossa uma hora de intervalo, estamos atrasados com o trabalho.”, falei, racionalmente –“Vamos fazer assim... Eu vou para a minha casa e adianto o que está faltando, e você dá uma arrumada na zona que fizemos lá embaixo. Depois nos falamos para arrematar o que faltar, Ok?”

       Ela respondeu com um beijo agradecido, saímos do chuveiro e após me vestir fui embora, embora o desejo fosse passar a noite transando com aquela gata. Mas, afinal de contas, ainda havia mais trabalho para ser feito, não havia?
Combinamos nos reunirmos de novo para finalizarmos o que faltava. O dia seguinte, domingo, segundo ela estava reservado para um compromisso com o namorado, mas segunda-feira era feriado e poderíamos nos encontrar de novo, a tarde.

       Assim, promessas de não darmos continuidade naquele affair à parte, fui embora com uma enorme ansiedade para que chegasse logo a segunda-feira. Algo naquele sorriso maroto me dizia que aquela aventura não estava terminada.

       O domingo foi longo...


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Comentários


foto perfil usuario biia

biia Comentou em 08/08/2012

Mto bom mesmo seu conto, fikei molhadinha. Keria ser eu no lugar dessa sua amiga rs... Vou logo ler a continuação

foto perfil usuario paul tp

paul tp Comentou em 27/07/2012

posta logo a continuação do conto pois foi muito bom nota 10




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Trabalho de Faculdade - 1a parte

Codigo do conto:
18564

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/07/2012

Quant.de Votos:
2

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