LAURA E O FALSO TOP- PARTE 04

Laura acordou destruída quase uma da tarde. Seu corpo todo estava dolorido de dormir no chão e também dos contínuos tapas que ela havia tomado. A buceta e o cu estavam dormentes já de tanto que foram usados. Ela sentou devagar e Dom D entrou na sala:
-Bom dia, cadela preguiçosa! Ficou morta com 9 caras? Fraca! Temos que melhorar isso! – Ele entregou a ela outro shake e dois comprimidos que ela pegou e de tão cansada nem perguntou o que era. Dom D tirou a calcinha dela e os consolos- Agora vá se lavar e venha para o quarto. – Laura tomou um banho frio e enquanto ensaboava suas partes intimas viu o estrago que que os últimos dois dias haviam feito em seus buracos. Estavam abertos e inchados por fora. Ela foi para o quarto e tomou um susto! Dom D havia feito diversas modificações nele enquanto ela dormia: Além da cama, do armário e do espelho, ele havia colocado uma cadeira que parecia uma cadeira de ginecologista (com lugar para pôr os pés e as mãos) e por todo o lado se via chicotes, vibradores, cordas, plugs e uma infinidade de coisas que ela nem sabia o que era.
-Sente-se na cadeira, cadelinha! Hora de eu ver seus buracos! - Laura se sentou na cadeira e Dom D colocou um pé seu em cada lado do suporte e usou uma presilha para prendê-los ali. Ela ficou sentada como um frango assado arreganhado.
- Está com uma buceta gorda de tão inchada! – E começou a dar uma risadinha- Fique tranquila que hoje eles vão receber uma massagem especial- Dom piscou e começou a vestir luvas de látex preta nas mãos. Pegou um lubrificante e passou nas mãos, na buceta e no cuzinho dela. Enfiou 4 dedos de uma vez na buceta– Está mais arrombada do que imaginei- disse colocando mais um dedo- Cacete! Ele estava com a mão toda dentro dela e Laura quase não sentia dor. Ela começou a ficar desesperada.
        Dom D com cuidado enfiava e tirava a mão de dentro dela, indo cada vez mais fundo e mais forte. Tirava a mão toda e colocava de novo. Então ele fechou a mão como se fosse dar um soco e começou a masturba-la assim, como se estivesse socando a sua pobre buceta. Tirava tudo e socava de novo dentro dela. Laura estava cansada e nem conseguia resistir, então sua buceta alargava cada vez mais. Dom então começou a colocar também os dedos da outra mão dentro dela com cuidado.
- Uma mão E mais três dedos, cadela! Que puta! - Dom D conseguiu colocar os 10 dedos dentro dela, mas não conseguia fazer entrar as duas mãos inteiras, então começou a usar as duas mãos para abrir a buceta dela para os lados, tentando arrombar mais. Se passou bastante tempo até que ele disse:
- Olha, cadela! Que belo trabalho fiz no seu bucetão! - Laura olhou par ao espelho na frente da cadeira e quis chorar. Sua bucetinha que antes era rosinha e fechadinha estava inchada, toda vermelha e com um buraco enorme no meio, parecia que ela estava com pelo menos 4 dedos de dilatação e ela se perguntou se um dia ela voltaria a ser como antes.
-Agradeça seu mestre!
-Obrigada por me arrombar, senhor.
        Dom D então começou a enfiar os dedos no cu de Laura. 4 dedos entraram com bastante facilidade e ele começou a tentar colocar a mão inteira. Ele se aproveitava que ela estava cansada demais para resistir e ia arrombando cada vez mais e mais.
- O cu precisa de mais treinamento! Só entrou uma mão e dois dedos, cadela! – Laura abriu os olhos e percebeu que estava muito sonolenta, será que ele tinha dado algo para ela dormir? Olhou no espelho e viu o cu completamente arregaçado. A buceta começava a querer fechar novamente.
-Obrigada por destruir meus buracos, senhor – E caiu no sono.
        Quando finalmente o efeito do sonífero bateu, Dom D se apressou! Laura Iria dormir no máximo três horas e além de relaxar muito e se recuperar da foda do dia anterior, ele poderia aproveitar para arregaça-la o máximo possível. Colocou na entrada da buceta dela uma espécie de dilatador que ficava apenas na entrada, para que não fechasse e se concentrou no cu que ainda não estava aberto o suficiente. Dom D tinha prazer em dilatações extremas e ela nem chegava perto de outras cadelas dele que pareciam um buraco negro de tão largas. Ele precisava trabalhar nisso. Durante as duas horas seguintes ele não parou de meter o máximo que conseguiu de suas mãos nos buracos de Laura. Quando parava de forçar o cu dela, colocava o aparelho que impedia que o buraco fechasse e se concentrava na buceta. Quando parava de destruir a buceta, colocava o aparelho e voltava para o cu. Fez isso sem parar nem um minuto e com cuidado para não a machucar, porque caso ela se machucasse, ele teria que esperar dias até poder voltar a dilatar seus buracos novamente. Ele sabia que estaria exausto ao final do dia, mas não importava, porque ele adorava aquilo e também, no dia seguinte seria segunda e ele não poderia continuar o treinamento de Laura até o outro final de semana.
        Não, ele não gostava de fazer isso com ela inconsciente, mas ela precisava descansar e se ele fosse fazer o que estava fazendo agora, ela não iria relaxar e não conseguiria trabalhar no outro dia. Dom D já estava conseguindo colocar as duas mãos inteiras dentro de cada buraco (um de cada vez) com bastante facilidade.
        Laura acordou quase 4 horas depois e a primeira coisa que percebeu enquanto tentava voltar de seu sono era um barulho de molhado “splash, splash” e depois uma sensação de estar totalmente encharcada. Olhou para o espelho e viu que ainda estava na cadeira de ginecologista, mas que na sua frente tinha uma máquina. Ela baixou os olhos para a máquina e viu que era uma daquelas maquinas de fuder que ela só havia visto em filmes pornô. E de dupla penetração! Havia dois consolos nela, um embaixo do ouro. Ela metia e tirava um brinquedo de cada vez em seus buracos. Saia da buceta, entrava o do cu, saia o do cu, entrava o da buceta. Mas foi quando Laura viu o tamanho dos consolos que ela soltou um gritinho! Eram consolos no formato de duas mãos juntas entrelaçadas. Ela estava aguentando DUAS MÃOS dentro de cada um dos seus buracos e não estava doendo! Como aquele filha da puta tinha feito isso?
- Deu trabalho, mas consegui, cadelinha! Estou morto. Como que fala?
- Obrigada por conseguir me arrombar senhor! – Laura disse entre os dentes sem tirar os olhos dos seus buracos absurdamente arrombados- Dom D se aproximou e jogou um óleo na sua buceta e ele foi escorrendo até o cu enorme dela.
- Você está nessa máquina há meia hora, faltam ainda 90 minutos. Preste atenção, cadela: Toda noite quando você voltar do serviço você vai me ligar para a gente fazer uma chamada de vídeo e você vai ligar a máquina exatamente do mesmo jeito que está agora e vai ficar aí duas horas. Lembre-se de passar bastante óleo para lubrificar e continuar passando a cada meia hora. Entendeu?
-Tod...todo dia, senhor?
-Sim, caralho! Tenta ser menos burra e presta atenção! Se você não fizer direito e machucar os meus buracos, cadela, eu juro que tatuo “puta” na sua cara.
-Me desculpa, senhor.
-Tá, que se foda. Continuando, agora você vai ter uma rotina diferente. Todo dia de manhã bate aquele pó que deixei em cima do balcão com uma fruta no café da manhã. Nas demais refeições coma verduras, legumes, batatas e proteínas. Você é tão imprestável que tenho que te ensinar a comer. Você vai usar a calcinha com os consolos o tempo inteiro. Vai me mandar foto de manhã no trabalho com a calcinha e só vai tirar para ser fodida pela máquina. Você entendeu, cadela?
-Sim senhor.
-Ótimo! E se você não fizer o que eu falei você vai ser punida com a tatuagem escrito “puta” que te falei. Não tente me enganar.
-Sim, senhor.
-Se você tiver dúvidas me ligue ou me mande mensagem. Agora vou resolver algumas coisas e você fique aí e passe óleo em você mesma a cada meia hora, já volto. - Entregou para ela o óleo e saiu.
        Laura começou a sentir o desconforto da dilatação de seus buracos, viu como sua vida se havia transformado e começou a chorar. Chorou até a hora de pôr óleo de novo em seus buracos destruídos, pelo menos Dom D tinha soltado suas mãos e ela pegou o celular e começou a ver suas redes sociais que ela não tinha olhado desde que tinha assinado o contrato e assim o tempo passou rápido. Dom D voltou, desligou a máquina:
-Cadelinha, vou embora! Tome banho, coloque a calcinha de consolos, descanse, passe essa pomada – E colocou uma pomada em cima da cama- passe ao acordar e antes de dormir. Separei a roupa que quero que você vista amanhã. Me ligue por chamada de vídeo assim que chegar ao banheiro do trabalho.
-Tchau, senhor.
        Laura então levantou, caminhou até o banheiro, sem olhar no espelho porque tinha medo de ver como ela estava arregaçada. Foi tomar banho e na hora de se lavar o sabonete acabou entrando na buceta de tão alargada que ela estava. Laura ficou preocupada e resolveu olhar. Pegou o espelhinho que ficava perto do chuveiro e soltou um gritinho! Ela estava completamente destruída! Cada buraco estava dilatado a ponto de caber tranquilamente uma mão inteira dentro sem que ela encostasse nas paredes internas. Ela terminou o banho, passou a pomada e foi por a calcinha, viu que tinha um consolo em formato de punho para cada um de seus buracos “pelo menos é um punho para cada buraco e não dois” pensou ela. E vestiu. Entrou tão fácil que ela nem sentiu. Ela deitou e acordou somente no outro dia com o despertador dizendo que já era hora de trabalhar.
        Ela se lavou e viu que os buracos tinham fechado bem pouco, infelizmente. Será que um dia ela voltaria a ter a bucetinha fechadinha e o cuzinho apertado? Porque agora ela ainda era uma puta arrombada. Passou a pomada, vestiu a calcinha e foi se vestir. Dom tinha escolhido para ela uma saia bem justa branca, que ia até o meio da perna, o tamanho mínimo permitido para ela poder usar no trabalho e uma blusa azul bem clara de seda com um decote pequeno. Ele tinha bom gosto! Mas sem sutiã a blusa marcava os mamilos todinhos. Colou um sapato de salto e foi de carro até o trabalho. O escritório que ela trabalhava tinha praticamente só homem e todos adoraram ver ela vestida daquela forma, principalmente porque o ar condicionado deixava os bicos dos seios durinhos parecendo parafusos despontando na blusa. Laura foi até o banheiro e ligou para Dom que pediu para vê-la de corpo todo e levantar a saia para ver se ela usava a calcinha de consolo. Assim que ela sentou em sua mesa os consolos começaram a vibrar e ela recebeu um WhatsApp “Gostou da minha surpresa, cadelinha? ”. Ela respondeu um simples “sim, senhor” e voltou ao trabalho. A manhã toda, os consolos eram ligados e desligados, deixando ela sempre molhada, mas nunca a ponto de gozar. Ela já podia sentir seu mel escorrendo pelas pernas.
        Quando Laura levantou para almoçar sua saia branca estava um pouco transparente de tanto que ela havia se molhado e desse jeito ela seguiu ao refeitório coletivo para comer. Escolheu os alimentos que Dom havia pedido e se sentou para comer ao lado de um de seus gestores que ela detestava e que não parava de olhar seus seios com o bico durinho. Ele tentou puxar assunto, mas ela não conseguia se concentrar porque Dom D havia ligado os vibradores no instante em que ela se sentou para comer e ela estava desconfiada que ela a podia vigiar de longe, só não sabia como.
        Ao final da refeição quando ela se levantou, Pablo, o gestor chato foi atrás dela e entraram sozinhos no elevador. Pablo chegou bem próximo dela:
- Eu não sabia que você era uma putinha depravada, Laura.
-Vai se fuder! - Ela disse com raiva! Quem aquele merda achava que era para falar com ela assim? - Ele empurrou ela contra a parede, segurou seus dois braços para cima com uma mão e meteu a outra embaixo da saia dela. Laura ficou em estado de choque.
-Eu reconheço o barulho de um vibrador, Laura! Só nunca imaginei que você era tão safada assim! - E subiu suas mãos para levantar a blusa dela- Cacete! Que tetas enormes! Parece uma vaca! E deu um beliscão em cada mamilo.
-Tira as mãos de mim! Vou gritar- Laura ameaçou – Pablo começou a rir – O que você acha que vai acontecer se você gritar? Eu vou dizer que você usa vibrador para almoçar e você está acabada! Vai grita, sua puta! - Ele disse segurando ela pelo queixo, os olhos cruéis e zombeteiros a encarado de perto. Laura abaixou a cabeça. Ela tinha perdido. Na verdade, ela estava perdida. O elevador chegou ao andar e Pablo disse:
-Venha para a minha sala, Laura. - E ela foi. A sala de Pablo era toda fechada, sem janelas e ele trancou a porta.
-Vou ser legal com você, Laura. Porque gosto de mulher safada. Quero que tire a roupa e me chupe. Depois disso você pode voltar ao trabalho. – Laura com raiva tirou a camisa e desceu a saia. Pablo se aproximou dela, era um senhor de uns 60 anos, barrigudo, feio, mas que cheirava bem. Melhor do que os caras do bar, ela pensou. Meteu as mãos nos seios dela e começou a mamar com força, machucando e beliscando seus mamilos. Colocou ela de joelhos em sua frente, abaixou as calças e meteu com força o pau na boca dela. Era um pau normal, meio grosso. Ele segurava a cabeça dela e investia contra sua boca com força, gozou rápido e pouco.
- Com esse boquete dá para ver como você é puta, Laura! Que delícia! – Ele colocou ela sentada na mesa e começou a tirar sua calcinha.
- Não tira a calcinha! Não posso! – Laura falou mais alto do que podia e desesperada de descumprir uma ordem de Dom D. Pablo olhou para ela como se ela fosse louca e tirou a calcinha mesmo assim.
-Cacete, Laura! Como você é arrombada! Olha o tamanho desses consolos! Puta que pariu, pra que isso? – Ele disse espantado e começou a meter os dedos no cu dela, quando ele viu que passava a mão dele com bastante facilidade ele ficou perplexo:
-Entra minha mão toda e ainda fica frouxo! Tá querendo dar para um cavalo é?- Laura ficou vermelha e ele continuou metendo as mãos dentro dela. A virou de 4 apoiada na mesa e meteu a mão direita em seu rabo e a esquerda no em seu bucetão ao mesmo tempo, de uma vez, e começou a masturba-la com violência. Depois de uns 10 minutos o pau dele ficou duro e ele cuspiu no cu e meteu, mas o pau dele era bem menor que que os consolos e ele nem sentia atrito enquanto metia nela. Parecia que transava com o ar:
-Nossa, que broxante uma mulher arregaçada desse jeito –Ele pegou a calcinha de consolos e meteu um consolo na buceta dela e voltou a meter em seu cu, mas mesmo assim ela estava muito larga para ele. Então ele meteu os dois consolos na buceta dela de uma vez com raiva. Aquela vadia estava fazendo ele se sentir um merda de homem de pau pequeno! Laura deu um gritinho com a violência que ele meteu os dois consolos em sua buceta e finalmente o cuzão largo dela começou a pressionar o pau de Pablo, que metia ferozmente dando tapas em sua bunda e puxando seus seios como se estivesse ordenhando uma vaca. Ela tinha mexido com a masculinidade dele e pagaria por isso.
- Toma sua arrombada! Quer dar para um cavalo, né? Puta de buracos destruídos! Vaca leiteira arregaçada – E metia com força, fazendo os consolos da buceta entrarem maias fundo e alargarem ela mais. Gozou fundo em seu cu. Tirou um consolo da buceta e colocou no cu, sem deixar o gozo sair e fechou a calcinha dela.
- Sai daqui, vagabunda arrombada! Rápido! – Laura vestiu suas roupas correndo e saiu da sala de Pablo. Enquanto caminhava para sua mesa, todo mundo olhava e cochichava porque o horário do almoço já havia acabado e todos tinha visto ela sair da sala do chefe suada, descabelada, com a roupa amassada. Fora que com certeza haviam escutado alguma coisa. Sua vida estava como seus buracos: destruída. E ela ainda tinha um problema maior: Como ela iria contar o que acontecera para Dom D?

(Continua...)


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cacau90

Nome do conto:
LAURA E O FALSO TOP- PARTE 04

Codigo do conto:
185702

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
06/09/2021

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