Lorena acordou Sabrina com um chutinho nas costelas- Bora, puta! Levanta! - Soltou a corrente e deixou que ela fosse ao banheiro fazer suas necessidades e tomar banho. Entregou aquele copo com a mistura que cheirava morango e ela bebeu com fome. Saíram andando com ela pelo hotel onde vários homens a olhavam e até a chamavam de “Puta gostosa”. Entraram em uma sala que tinha 2 cabines. Lorena e Sabrina entraram em uma cabine que tinha dois metros por 1,5, com um colchão de plástico vagabundo no chão correntes da parede com algemas na ponta e um buraco na parede que ficava na ponta do colchão.
-Deita de barriga pra cima, puta! E coloque o quadril no buraco –Sabrina deitou e Lorena prendeu seus pulsos nas algemas nas paredes com os braços abertos. Ela ficava com os braços confortáveis, mas não poderia se mexer. Ela sentiu alguém pegando seus pés e pendurando eles de maneira que as pernas ficassem abertas, mas não conseguia ver, porque o buraco tapava com seu quadril para fora dele.
-Puta, você está em uma cabine onde do outro lado qualquer um pode foder seus buracos a vontade. Vamos deixar você aqui algumas horas e se dermos sorte pelo menos 30 caras vão te usar. - E saiu. Nisso entrou Joelma.
-Mas não fique preocupada achando que esqueci de continuar estragando suas tetas, puta! - Ela disse sorrindo e pegou uma corda que ela usou para amarrar os seios de Sabrina muito forte, os esmagando. Sabrina gemeu e Joelma deu um beliscão em cada seio. - Espero que aproveite, puta! Ou devemos chama-la de deposito de porra? - Saiu rindo e fechou a porta atrás de si.
Não demorou muito para que Sabrina sentisse o primeiro homem entrando em sua buceta, e pior: sem camisinha. Ele meteu abrindo mais as pernas dela com a mão até gozar dentro. Assim que ele saiu, veio outro, mas em seu cu e enquanto bombava, mexia em seu clitóris com força. E assim foi por três horas seguidas. Ela não ficava nem dois minutos antes que alguém viesse usar seus buracos. Alguns usavam os dois buracos ao mesmo tempo, dando uma estocada de cada vez em cada um de seus orifícios, mas quase todos gozavam em sua buceta, que já estava pingando porra no chão. Seus seios já estavam quase pretos de tanto serem apertados e a parede da buceta e do cu estavam doloridos de tanto que foram destruídos. A porta abre e entra Joelma
-Já se passaram três horas, puta. Levanta e sai. –Ela tirou as algemas e quando Sabrina levantou um rio de porra saiu de seus buracos, ela saiu da salinha e viu as outras mulheres do lado de fora. Joelma tirou a corda e ficou feliz ao ver o estrago que tinha feito nos seios de Sabrina.
-Não vejo a hora de ver como essas tetas vão ficar quando eu terminar, puta! - Disse a negra feliz.
-Vamos, puta! Entre na outra porta agora! - Lorena apontou para a porta do lado. Sabrina entrou e era uma sala parecida com a outra. Mas tinha uma estrutura acolchoada que ficava perto do buraco. Parecia um banco.
-Coloque suas pernas para fora do buraco e a poie os antebraços no colchão, puta! – Disse Lorena, que havia entrado com ela. Sabrina passou as pernas pelo buraco e viu que conseguia encostar os pés no chão do outro lado. Apoiou os antebraços no colchão, onde Lorena a amarrou. Ela estava com a bunda empinada do lado de fora da cabine, para ser fodida como se fosse uma égua. Lorena saiu e Joelma entrou com dois pregadores que ela colocou em cada seio de Sabrina. Mas eram pregadores que tinham uma joia na ponta muito pesada que forçava os seios dela para baixo dolorasamente.
Saíram e poucos segundos depois ela sentiu o primeiro pau entrando em seu cu já dolorido. A cada investida que ela tomava as pedras dos pregadores faziam seus seios balançarem e pesarem mais para baixo, repuxando a pele sem pena. Se aquilo continuasse, seus seios ficaram caídos rapidinho. Aquela posição parecia pedir um anal e tapas na bunda. Depois de um tempo, ela começou a ter muita vontade de fazer xixi e enquanto um cara arrombava seu cu com força ela não conseguiu se segurar e se mijou. O cara deu risada e depois de gozar dentro do seu cu aberto, mijou dentro dele.
-Já que gosta de mijo, toma o meu, sua arrombada! - Ele disse rindo e o mijo fez seu cu arder e escorreu pela buceta e pelas pernas dela. O próximo veio em seguida, um pau enorme e grosso que ele fazia questão de meter tirando todo e colocando de volta. Vez ou outra parava para abrir o cuzão dela com as mãos apenas para apreciar o estrago que estava fazendo. Sabrina estava sendo arregaçada.
Depois de 3 horas, Sabrina estava com a bunda vermelha com vergões roxos e com tanta porra saindo do cu que escorria em suas pernas, passando pela buceta inchada. Lorena entrou na cabine e começou a tirar as algemas e os prendedores.
-A puta está de parabéns! 65 homens gozaram dentro de você em seis horas! Acho que é um recorde, hein? Mas como você falou para o meu marido: você adora passar a noite toda fudendo, né? – Lorena deu um tapa na cara dela e ofereceu uma garrafa de agua para ela tomar, mas antes, cuspiu na garrafa. Sabrina estava com tanta sede que bebeu mesmo assim. Foram para o quarto onde a mandaram tomar banho. Ela mal saiu do banheiro e já saíram de novo, com ela sempre peladinha. Entraram onde parecia ser uma boate, mas ainda estava vazia. Em um colchão no chão no canto colocaram ela de joelhos com as pernas meio abertas, e Melissa, a ruiva, colocou dentro dela dois consolos bem grandes, um em cada buraco. Pegou uma corda e passou em sua cintura e pelo meio de suas pernas para que os consolos não pudessem sair. Com a mesma corda amarrou as mãos dela para trás e amarrou a corda nos pés. Assim ela não poderia se mexer.
Renata se aproximou e colocou uma mordaça em sua boca que era oca, pegava em seus dentes, de forma que ela não conseguia fechar a boca mas ficava com ela livre para ser penetrada. Para finalizar, Joelma colocou os pregadores com as pedras pesadas em seus seios de novo. Pouco tempo depois começou a chegar muita gente na boate e em cima de onde estava Sabrina havia uma placa em Neon que ela não conseguia ler, mas que dizia “depósito de porra”.
Um homem se aproximou, abriu a calça e meteu o pau na boca dela. Ele fodia sua boca como se estivesse fodendo uma buceta arrombada. Metia até a garganta, fazendo Sabrina salivar e babar até ele gozar em sua garganta e sair. E assim foi se seguindo o final da tarde e começo da noite. Homens de vários tamanhos, grossuras, sabores e cheiros fodiam a boa da pobre Sabrina e gozavam dentro dela, que já estava ficando enjoada. Alguns depois de gozarem também faziam xixi dentro da boca dela ou na sua cara, cabelos e seios. Cada estocada faziam aqueles malditos prendedores puxarem os seios dela para baixo, deixando os flácidos, molengas e muito doloridos.
Pela festa pessoas transavam, eram açoitadas, dançavam e bebiam e quando queria esvaziar as bolas ou a bexiga, iam até Sabrina. Ela era um depósito de porra e também um banheiro público. Suas algozes pareciam muito feliz e a cada gozada elas anotavam em um caderno. As desgraçadas estavam contabilizando sua desgraça. Quase quatro horas depois Lorena aparece para soltar Sabrina das cordas, dos prendedores e da mordaça. Assim que ela termina de soltar, Sabrina vomita. Vomita muito, uma mistura de porra e mijo.
-A Puta não era uma boqueiteira de primeira- Diz Renata- Vai desperdiçar todo esse gozo? Você tomou só 31 esporradas, vagabunda – Começa a rir e cospe em Sabrina – Vamos, que você está podre.
Chegam ao hotel e Sabrina vomita mais antes de tomar banho e ser amarrada ao pé da cama para dormir. Ela está tão enjoada que não consegue nem tomar o seu shake. Antes de dormir, os consolos são recolocados dentro dela.
Na manhã de domingo ela acorda antes de todo mundo e olha para os seus seios que estão cheios de vergões e doloridos, parecia mesmo que estavam mais flácidos. Sua buceta e seu cu estão doloridos e inchados por dentro e por fora, ela estava louca para tirar os consolos que a arrombaram a noite toda…então ela fica em posição fetal até as senhoras acordarem, o que acontece logo depois. Elas tiram os consolos que saem rasgando de Sabrina já seca e antes de deixar que ela vá para o banheiro, se revezam em estapear sua bucetona e suas tentas.
Depois da mesma rotina matinal de shake e limpeza elas saem com Sabrina totalmente nua e entram em uma rua onde tinha uma tenda com duas macas brancas. Conforme vão se aproximando, uma multidão está presente e começa a bater palmas e quando Sabrina chega perto da tenda ela consegue ler “competição de dupla penetração”.
Lorena vai com ela para uma maca e uma outra moça de pele jambo e cabelo enrolado também nua, vai para a outra acompanhada de um senhor na casa dos 40 anos, muito bem vestido. Um homem aparece com um microfone na mão
-Senhoras e senhores, bem-vindos a competição de dupla penetração. Temos aqui hoje duas Escravas cedidas por seus mestres para colocar a prova sua resistência sexual – As pessoas na plateia gritam e batem palmas- Como sabem, todos podem participar. Vamos as regras: Ao meu sinal elas começarão a serem duplamente penetradas e só poderão parar se o seu mestre ou sua mistress assim ordenar! As escravas não têm permissão para pedir para sair da prova. Vence quem aguentar mais tempo a surra de cacetes. As duplas penetrações podem ser um na buceta e um no cu ou então dois paus na buceta ou então dois no cu, os voluntários podem decidir. O prêmio é de 10 mil reais e a perdedora vai sofrer um castigo que o mestre ou mistress da vencedora desejar. Vamos começar? Rapazes em fila, por favor - E vários homens começaram a fazer fila perto delas, eram muitos. Sabrina desesperada contou mais de 40 para cada uma. Dois homens se aproximaram dela e começaram a espalhar óleo em seus buracos já dilatados, o mesmo acontecia com a morena, que parecia bem confortável com a situação. O apresentador toca um apito e imediatamente dois homens a colocam deitada de lado na cama e enfiam de uma vez seus paus, um em cada buraco dela, o mesmo acontece com a morena que passa a fazer cara de tarada e a gemer como uma putinha.
No entanto o sexo é mecânico, eles apenas colocam e tiram com força e brutalidade, não tem envolvimento e nem parecem muito excitados, mas mais preocupados em fazer um bom trabalho. Sabrina nunca tinha feito dupla penetração com homens antes e a sensação era muito boa, apesar de doer um pouco mais do que quando as senhoras a arrombaram na primeira noite.
Quando o cara que está arrombando seu cu goza, chega outro e mete junto com o outro em sua buceta para fazer uma bela dupla penetração vaginal. A sensação de ter dois paus ao mesmo tempo em sua bucetinha gulosa faz Sabrina gozar discretamente porque não queria que suas algozes percebem que ela estava tendo prazer. Os dois gozam enchendo seu útero de porra e mal saem já vem mais dois e agora a penetram os dois no cu. Ela tenta se mexer para fazer caber os dois paus dentro do seu cuzinho que estava pedindo arrego já antes mesmo deles começarem, por conta da destruição que ele havia sido submetido nas últimas horas. Ela olha com cara de choro para Lorena, pedindo socorro e percebe que a senhora penas sorri satisfeita.
E assim ela vai sendo revezada como uma puta de esquina em dia de pagamento. Todos chegam sem camisinha e com o pau já lubrificado e metem sem parar até gozar e dar lugar a outro. Eles vão revezando de posição: de quatro, ela sentada, no colo, em pé e ela começa a se sentir bem larga nos dois buracos porque mesmo quando tem dois paus no mesmo orifício ela já não está mais apertada e ela fica com medo de ficar flácida para sempre.
- Senhoras E senhores, já se passaram 3 horas que nossas escravas estão sendo arrombadas! E elas nem parecem cansadas – Diz o apresentador e a plateia grita. Sabrina olha para a Morena que parece começar a ficar desconfortável, olhando para seu mestre o tempo todo. - Sabrina já tomou um total de 42 gozadas e Babi 38!! Não que isso mude algo! – E mais homens chegam e recomeçam a usá-las. Sabrina fica impressionada de onde eles conseguiam trazer tantos homens.
Por mais que Sabrina gozasse vez ou outra, com o passar o tempo ela começa a gozar cada vez menos e o sexo que antes era gostoso, passa a ser chato e dolorido. Ela quase não consegue se aguentar nas posições e a Morena ao seu lado parece ainda pior, chegando a chorar baixinho. Por sorte depois de cinco horas e meia o Mestre da Morena pede para que ela saia da prova e Sabrina vence. As senhoras comemoram como se realmente estivessem torcendo por ela (vai entender) e o apresentador pergunta qual o castigo que elas escolhem para a adversaria de Sabrina. Surpreendentemente elas escolhem que ela chupe Sabrina, um castigo ridículo de leve que deixa todos confusos. Mas elas não eram sádicas, apenas não gostavam de Sabrina.
A morena Jambo chupa a buceta totalmente esporrada de Sabrina engolindo todo o gozo e Sabrina geme de aflição, porque sua bucetinha estava muito sensível. Enquanto isso o Mestre de cerimônia anuncia que Sabrina tomou 58 gozadas e a morena 56. Sabrina nunca havia sido fodida por tantos homens diferentes nem se somasse sua vida inteira. Ela se sente suja, usada, destruída por dentro e por fora.
Lorena e as outras a levam para tomar banho no hotel e depois mandam ela deitar na cama de barriga para cima e perna aberta:
-Achei que ela ficaria mais arrombada- Diz Milena, a ruiva
-Isso ai é puta! Claro que ela iria aguentar! - Rosna Renata, a gordinha
-Abra seus buracos pra gente ver melhor, puta- Diz Lorena- Sabrina, humilhada, abre os buracos com a mão, que estão inchados, vermelhos, puídos
-A puta tomou 156 gozadas em menos de 72 horas, meninas! Isso que importa. Tá arregaçada- Diz Melissa contente
-Até que vendo assim o estrago foi bom. Até as tetas dessa puta estão destruidinhas. Pena que não temos mais tempo, porque eu gostaria de acabar com esses peitos empinados dela- Diz Joelma, a negra fortuna- Lorena pega dois consolos grandes e mete um em cada buraco de Sabrina, elas arrumam suas coisas e voltam para a cidade. Perto da rua de casa elas entregam para Sabrina um vestido simples e ela se sente muito feliz por finalmente poder vestir alguma coisa depois de dia.
-Pronto, sua puta- Diz Lorena- Pode ir embora. E pode levar esses consolos pra você se masturbar quando ficar com fogo no cu porque se a gente souber que andou ficando com homem casado de novo, seja os nossos ou outros, a gente vai fazer caber uma cabeça dentro de cada buraco seu, ouviu? - Sabrina assente- E se sonhar em contar para alguém o que aconteceu, você nunca mais vai ver sua filha. Falando nisso, chegamos.
Elas estacionam na frente da casa de Sabrina, que vê sua filha ao lado de uma mulher. A menininha estava bem e por um instante Sabrina sorri, esquecendo de tudo que aconteceu.
Conto muito bem narrado, votado e adicionado aos favoritos...
Parabéns, adorei seu conto, voce escreve muito bem, votadissimo. Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Pois é machismo impera... e o conto onde sodomizou os maridos traidores...