Assim que chegou em sua mesa Laura recebeu uma mensagem de Dom D “A cadelinha quer me contar alguma coisa? ”. Ele já estava sabendo, ela pensou! E ficou desesperada. Ela saiu de sua mesa, foi ao banheiro privativo e ligou para Dom. Assim que ele atendeu, Laura começou a chorar. Com as lágrimas rolando nas bochechas ela contou como tudo tinha acontecido, em detalhes. Quando terminou, ele ficou mudo por alguns segundos.
-Senhor, está ouvindo?
-Estou, cadelinha. Quer dizer que você aguentou duas mãos na buceta e um pau no cu? Interessante.
-Sim, senhor. Me perdoa, senhor. - Dom D na verdade estava feliz. O fato de Laura ter chorado e ter ficado desesperada com o que tinha acontecido mostrava que ele já a estava dominando psicologicamente também. A cadela era sua e havia sido tão fácil. Além disso, ele poderia usar de sua submissão total para degradar ela em seu trabalho e em sua vida como um todo. Eram notícias boas demais.
-Cadelinha, como você parece ter dito a verdade e logo, eu não vou te punir. Mas agora as coisas vão mudar um pouco e a culpa é sua.
-Como assim, senhor?
-A partir de agora a cadela vai ser uma puta pública. Um deposito de porra comunitário. Sempre que alguém quiser foder você, você irá deixar e depois vai me contar o que aconteceu. Entendeu?
-Sim, senhor.
-E ninguém pode te machucar. Se isso acontecer você tem permissão para ir embora e deve me contar imediatamente, ouviu?
-Sim, senhor.
-Agora vá trabalhar porque tenho mais o que fazer - E Dom D desligou o telefone. Laura estava com os olhos cheios de água e as bochechas vermelhas de tanto que havia chorado. Saiu do banheiro e deu de cara com um de seus colegas, não se lembrava do nome dele. Ele olhou para a cara dela e disse com nojo:
-Não adianta ficar chorando arrependida depois de dar pro chefe para ser promovida, sua puta. Todo mundo já está sabendo. - Laura pensou em responder, mas nem sabia o que dizer. Voltou para sua mesa e os vibradores foram ligados novamente.
Algumas horas depois um dos gestores ligou para o seu ramal pedindo que ela fosse até a sala da diretoria. Na sala da diretoria ela viu dois homens que ela não conhecia. Os dois na faixa dos 50 anos, altos, barrigudos, barbados e de cabelo grisalho. Um era bem claro e o outro bem moreno de pele. Assim que ela entrou, eles a olharam seu pudor algum.
-Senhorita, Laura. Sente-se – E apontaram uma cadeira para ela e se sentaram em outras duas cadeiras a sua frente. A sala era toda neutra em tons de preto e carmin com uma mesa pequena entre eles, uma mesa de mármore enorme na frente de uma janela de mais de 3 metros de largura por 2 de altura e alguns quadros pela parede. – Alguns funcionários estão comentando sobre o que aconteceu na hora do almoço entre você e o Pablo. – Laura já esperava por isso e não disse nada – Você foi seduzir um dos nossos gestores mais influentes para poder subir na empresa?
-Não, senhor- Ela respondeu olhando para baixo.
-Então você foi oferecer para ela seu cu arrombado só para ser fodida mesmo? – Ela olhou de boca aberta. Não esperava que ele falasse com ela dessa maneira – Não adianta se fazer de rogada agora. Pablo nos contou tudo. E se for verdade, ele vai ganhar uma promoção nas custas do seu cu destruído. Tire a roupa, puta! Queremos ver se você é tão arrombada quanto ele disse.
Laura não conseguia acreditar que aquele desgraçado do Pablo a tinha usado ela para subir na empresa. Mas também não poderia recusar tirar a roupa e dar para os diretores porque Dom D tinha dito para ela transar com quem quisesse meter nela. Ela tirou a roupa.
- Pablo tinha razão- O moreno se aproximou dela por trás e apertou os seios em suas mãos com força- A puta é gostosa, Afonso! - Afonso, o branco se aproximou- Quero é ver se ela é arrombada como o Pablo falou, Rogério – E tirou a calcinha dela.
-Caralho, Rogério! Vem ver os buracos dessa puta!!!- E Afonso a empurrou, fazendo Laura cair sentada na cadeira e abriu as pernas dela, trazendo seu quadril para fora da cadeira.
-Nossa, que estrago! Pior que puta da zona! - Rogério ria – Será que cabe nossa mão? - Eles começaram a socar as mãos nela. O branco metia a mão em sua buceta como se a vida dele pendesse disso enquanto o moreno fazia o mesmo com seu cu. – E ela ainda está molhada- Disse Afonso.
Rogério subiu na cadeira para fazer com que seu pau ficasse na altura da boca de Laura e ela acostumada abriu a boca e começou a chupar a rola grande e grossa dele. Enquanto isso Afonso continuava a enfiar as duas mãos nela. Hora as duas na buceta, horas as duas no cu, hora uma em cada orifício. – Tem coragem de comer, Rogério? Acho que nem vamos sentir nada- Afonso ria enquanto enfiava duas mãos até os cotovelos no cu de Laura que tentava não se afogar na rola do moreno.
- Tenho uma ideia! – Puta, fica em pé e apoia os braços na cadeira para ficar empinada igual a égua que você é- Rogerio saiu da boca dela dando uma cuspida em sua cara ao terminar de falar. Laura fez o que ele pediu e Rogerio sentou embaixo dela e meteu as duas mãos em sua buceta até o fundo. – Pronto, Afonso! Mete no cu dela enquanto eu tento encher esse bucetão para deixar o rabo apertado - Afonso foi atrás dela e meteu o pau na bunda de Laura.
-Rogerio, a puta é tá tão aberta que nem com as suas mãos dentro fica apertada
-Perai- E então o moreno começou a forçar a buceta dela para os lados com as mãos atoladas até o talo - Laura sentiu a parede da buceta pressionar a parede do cu e então Afonso dizendo “agora sim! ” Começou a bombar enquanto batia na sua bunda com força.
-Isso ai, cara! Destrói esse cu! Se é que dá pra destruir mais- E eles riam. Afonso acelerou e gozou urrando dentro dela.
-Obrigado, Rogério, vai lá agora! – O branco saiu dela e os dois trocaram de posição. Rogerio socou o pau no cu dela enquanto Afonso meteu as duas mãos dentro dela. O pau de Rogerio era mais grosso e maior que o de Afonso então ela conseguia sentir perfeitamente enquanto seu rabo era detonado pelo moreno que enfiava tão fundo que ela quase caia para frente, sendo aparada pela cadeira. A cada estocada do moreno, o branquelo tentava separar mais e mais as mãos dentro dela. Até que ela não aguentou e gozou com um squirt bem na cara de Afonso! Rogerio ficou excitado e gozou logo em seguida.
-Puta desgraçada! - Afonso levantou e deu um tapa na cara dela. – Me molhou todo, sua arrombada de merda! - E deu outros dois tapas em Laura que ofegava por conta do orgasmo. – Eles pegaram as roupas dela e usaram para se limpar, depois colocaram a calcinha nela novamente. Laura estava com o cu cheio de porra das gozadas que havia tomado durante o dia. Ela não aguentou e sentou de perna aberta no chão, antes de apagar ouviu um deles dizendo:
-Precisamos dar um jeito de comer essa puta sem parecer que estamos fodendo um buraco negro....
Laura acordou com Rogerio dando um tapa na cara dela. Tinham se passado apenas alguns minutos.
- Sendo bem honesto, eu nunca tinha visto uma puta como você na vida real, só em pornô. E isso me deixou bem excitado. A partir de agora você vai ser minha secretaria particular.
-Mas senhor Rogerio, eu sou formada em administração.
-Você é formada em buracos arrombados, Laura! Se toca! Olha pra você! Tá com uma calcinha com dois consolos enormes enfiados, as teta de vaca pra fora, jogada pelada no chão da minha sala. Você é um lixo! Um lixo que mal dá para fuder de tão arregaçada! Acha que depois do que aconteceu aqui você ainda tem trabalho? - Ele ria e ao mesmo tempo parecia irritado. Laura começou a chorar, sua carreira estava acabada também. – A partir de amanhã você chega e vem trabalhar aqui nesse andar. Mas por enquanto, quero fazer uma coisa. Tire o consolo da buceta e coloque no seu cu.
Laura humilhada fez o que ele pediu e colocou o segundo consolos em seu cu, ainda sentada no chão, com as costas apoiada na cadeira, quando foi se levantar o moreno interviu:
-Continua assim e agora abre as pernas ao máximo! – Então ele tirou o sapato do pé direito, as meias e começou a meter o pé dentro da buceta melada dela. Ela sentiu o pé 44 do moreno preenchendo sua buceta flácida e isso fez ela gemer de tesão, Rogerio percebendo começou a dar leves chutes dentro daquele bucetão arregaçado. Quanto mais ela lubrificava mais ele metia o pé e chutava, até que ela gozou.
-Agora lamba meu pé, sua puta! – Laura se abaixou aos pés dele e lambeu todo seu gozo- Agora se vista e pode ir embora mais cedo. Até amanhã.
Laura arrumou os consolos dentro de si, pôs a roupa a assim que entrou no carro contou para Dom D o que havia ocorrido. Ele ouviu tudo muito feliz da degradação dela, mas sem deixar transparecer.
-Muito bem, cadelinha. Você é mesmo uma puta, não é?
-Sou sim, senhor
-Vá para casa e me ligue
-Sim, senhor. - Ela chegou em casa tirou a roupa, ligou para Dom D e que pediu para ela ligar a máquina, mas para ficar de 4 em cima da cama. E enquanto a máquina fazia seu trabalho de arregaçar os buracos dela, Dom assistia e batia uma punheta.
-Está doendo, Cadelinha?
-Um pouco senhor. Não por estar dilatando, mas por conta de ter sido muito fodida hoje
-Pode ficar só uma hora assim e depois coloque a calcinha e vá para a academia. E desligou o Telefone.
Ela aguentou uma hora daquele jeito. Doeu mais ficar naquela posição do que a máquina a fodendo, ela estava realmente bem larga já. Ela foi para a academia e depois caiu no sono.
No dia seguinte Laura escolheu um vestido soltinho até metade da coxa e de alças para ir trabalhar. Pegou suas coisas na sua antiga mesa tentando ignorar os olhares de reprovação dos colegas e subiu para a sala de Rogerio que já estava lá e sem nem um “bom dia” disse:
-Vem aqui em baixo me chupar, puta. – Laura se abaixou e começou a chupa-lo. Ficou lá quase meia hora chupando, lambando e babando até o moreno gozar em sua garganta. – Se arruma que agora as 10 você vai receber meus clientes alemães no hotel.
-Eu não sei falar alemão, senhor.
-Não precisa. Eles vão te foder apenas. Isso você sabe fazer. Os faça feliz! Eles já sabem que você não entende a língua deles.
10 horas Laura chegou ao hotel e subiu na suíte presidencial dos 5 homens loiros, altos, na faixa dos 40 anos. Assim que ela entrou eles a cercaram e rasgaram seu vestido ao meio, vendo os peitos eles começaram a apertar, morder, chupar e beliscar enquanto tiravam a sua calcinha e os consolos. Vendo os buracos enormes dela, algum deles falou algo que ela não entendeu, a pegou no colo e meteu o pau fundo em sua buceta, virada de frente para ele, e sentou na cama. Outro veio por trás dela e meteu no seu cu enquanto um terceiro foi para frente dela e deu o pau para ela chupar. Eles eram mais bem-dotados que os brasileiros que ela estava acostumada, mas Laura ainda estava muito larga então, um quarto se aproximou e meteu em seu cu também. Ela estava com um pau na buceta, dois no cu, chupando um e batendo punheta para o outro. Mal dava para ver ela no meio deles, que bombavam enquanto batiam eu seus peitos, puxavam seu cabelo para cuspir na sua cara e apertavam sua bunda já vermelha. O cara que estava em eu cu gozou e então foi fazer uma ligação e seu lugar foi preenchido pelo cara que ela estava batendo punheta.
O alemão que estava em sua buceta gozou e o cara que ela chupava tomou o seu lugar. Enquanto eles metiam nela a porta do quarto se abre e entram mais 16 homens que também pareciam estrangeiros. Começam a tirar a roupa, alguns filmam a cena com o celular e Laura nem consegue pedir para que parem porque sua boca estava sempre cheia. Os três que estavam arrombando Laura gozam e seus lugares são preenchidos por outros três e ela vai sendo revezada por todos, sempre com dois paus no cu e um na buceta. Até que os três que estão a fudendo colocam ao mesmo tempo em sua buceta cheia de porra. É quase uma guerra entre os três para ver quem consegue meter mais fundo e Laura goza várias vezes rebolando para eles. Quando os três enchem ela de porra os próximos três decidem que é hora de uma tripla penetração anal e com ela de 4 metem os 3 paus no seu cuzão arrombado. É delicioso para Laura, ela nem sabe mais quantas vezes gozou, apenas geme se delicia de olhos fechados. Um quarto rapaz resolve dedar a buceta dela, mas claro que como ela está completamente arrombada, ele mete a mão toda e fica socando sua buceta flácida enquanto os outros 3 terminam de destruir seu cuzão.
As horas vão passando enquanto Laura é triplamente penetrada das mais diversas formas, muitas delas junto com um fisting. Todos gozam dentro, recheando ela completamente. Ela percebe que eles estão usando cocaína e por isso eles não se cansam, terminam de gozar e já querem regaça-la de novo. Laura não tem um segundo de descanso e depois de quase 5 horas começa a ficar puída e tão casada que não consegue se aguentar nas posições.
Eles a deitam de barriga para cima e enquanto uns seguram suas pernas outros dois começam a colocar suas mãos dentro dela. De início os buracos já aguentam duas mãos na buceta e uma no cu, mas os alemães querem mais e vão forçando um segundo braço por seu cuzão que depois de algum tempo aguenta. E assim ficam mais de hora se revezando para ir dilatando cada vez mais a pobre Laura quase inconsciente. Eles tiram as mãos somente quando algum deles muito excitado quer gozar dentro dela. Laura vai pouco a pouco perdendo a consciência e desmaia.
Ela acorda em seu quarto e vê pela janela que já era bem tarde da noite, ela está com muita dor nos músculos e nos buracos e quase não consegue se mexer, Dom D está ao seu lado e pela primeira vez ela vê em seus olhos alguma emoção, não sabe dizer se de pena ou de afeto.
-Olá, cadelinha. Como se sente?
-Tudo dói, senhor. Como vim parar aqui?
-Eu fui te buscar assim que fiquei sabendo. Sinto muito não ter chegado antes. Mas por sorte consegui chegar antes que eles juntassem seus dois buracos em um só. Você estava aguentando três braços na buceta e dois no cu, cadelinha. E eles estavam forçando um terceiro pelo seu cu. Mas a boa notícia é que depois de se recuperar você vai ser a minha cadela mais arregaçada de todos – Ele disse isso feliz e Laura sentiu uma coisa estranha: felicidade por ver sem mestre feliz.
-Fico feliz, senhor- E ela sorriu - posso fazer uma pergunta, senhor?
-Fala
-Por que o senhor gosta de me ver completamente dilatada e destruída?
-Porque assim você tem mais dificuldade para gozar, cadelinha. E também os homens que tem fodem. Sem atrito, sem tesão.
-E o senhor não quer que eu goze?
-Quero sim, cadelinha. Existem várias de formas bem melhores de gozar do que com a penetração
-Como, senhor?
-Pela dor. Mas para isso você tem que se entregar para o seu mestre por completo, cadelinha. Você quer?
-Quero, senhor. É o que mais quero no mundo – E Laura falou sério. Dom D sorriu: a cadelinha era toda sua.
FIM