Sempre tive facilidade de ter amizade com homens. E gosto dessa amizade sem terceiras intenções.
Fui numa festa com meu melhor amigo o Bruno, obviamente esse não é o nome dele. Bruno, negro, com seus 1,90 de altura, corpão de quem vive na academia, um sorriso branco que encanta qualquer pessoa. Chegamos na festa de outros amigos, bebemos, dançamos e as 2h da manhã, eu que iria trabalhar no dia seguinte já queria ir embora. Bruno achou melhor eu dormir na casa dele, no dia seguinte ele que entrava antes de mim no trabalho me deixaria em casa. Assim eu descansava mais. Não entendi muito bem a lógica, mas não queria pagar 60 conto de uber. Aceitei.
Chegamos na cada dele, tomei um banho e coloquei uma camiseta de basquete dele, virou um vestido, de forma que não vi nessecidade de pedir um bermuda ou colocar a mesma calcinha.
Ele disse que iria pro sofá, falei que não havia motivo já que aquela cama caberia nós dois e a torcida do Corinthians inteira. Pra quê uma Queen Size pra quem mora sozinho?? Enfim.
Me deitei, louca pra dormir, depois de tomar um banho Bruno deitou do meu lado. Trocamos algumas palavras e fofocas, rimos e nos silenciamos, os dois cansados.. Fiquei acordada, tentando descobrir pra onde tinha ido meu sono, e o Bruno ressonando alto. De repente aquela cama enorme pareceu ter escolhido, o Bruno estava com as pernas e os braços colados em mim, sem maldade alguma me aninhei naquele abraço, nada de anormal dormir de conchinha com seu melhor amigo.. Minha cabeça imaginando quantas mulheres aquele gostoso do Bruno já havia transado naquela cama, as posições que haviam feito, o cheiro dele começou a dominar o ar, aquelas pernas entre as minhas começaram a me esquentar e aquele braço grande e forte roçando de leve meus seios, foi me dando um tesão, uma vontade de sentir o que as outras mulheres que dormiram naquela cama tinham sentido.
Fui indo pra trás, tentando encostar mais meu corpo no corpo dele, nessa hora a camiseta que eu estava já havia virado mini blusa, eu senti na minha nuca uma respiração mais forte e controlada, ele não estava dormindo, estava tentando controlar a respiração. Em baixo nas minhas pernas, uma pressão diferente, uma pontada, algo grande, roliço, grosso, forcei minha perna pra sentir melhor, e minha única vontade era de arrancar aquela cueca que ele estava vestindo pra que eu sentisse o calor daquele membro.
Eu já na me importava mais se ali era meu melhor amigo, meu pior inimigo ou quem era, só queria sentir aquele pau que me cutucava as pernas. Encolhi o corpo, arrastei a mão pra trás e peguei. Segurei aquele pau, como se minha existência dependesse dele. Aquele cadete, grande, grosso, sufocado pela cueca, apertei mais uma vez e Bruno não se conteve, soltou um gemido no meu pescoço, um gemido que estava segurando desde que nossas intenções sexuais se despertaram naquela cama. E esse gemido me foi como uma permissão, virei pra ele e sem pensar muito lhe dei um beijo na boca. Ele assustou, mas não disse uma palavra e depois do primeiro susto, ele correspondeu e me beijava ferozmente como se quisesse isso a tempos.
Com quase meio metro mais alto que eu foi fácil ele se virar e subir em cima de mim. Com os joelhos em volta da minha cintura ele arrancou a camiseta que eu estava, e simplesmente colocou pra fora da cueca, aquele pau lindo, um pouco torto, mas grande e grosso, da cor da noite, com a cabeça avermelhada, e falou: - Chupa!
Sem pensar em nada me ajeitei sentada, agarrei aquelas pernas e puxei aquele pau pra minha boca. Fiz a coisa que mais amo fazer no sexo, chupar! Chupava, lambia as bolas, babava tentando colocar aquela monstruosidade na minha boca, me afogava naquele mel, e o Bruno gemendo, ofegava, gemia mais, e falava:
- Ari, sempre me falavam que vc chupava muiitoo, sempre quis vc me chupando, agora sei pq os caras viciam na sua boca. Não para, me Chupa.
Sem nem responder eu chupava, sempre achei o Bru, lindo, gostoso, mas nunca senti desejo sexual por ele, até aquela noite.
Continuei chupando aquela rola deliciosa, queria sentir o gosto daquela porra, acelerei o ritmo quando vi que ele estava prestes a gozar. Mas ele se afastou. Falou que queria que eu experimentasse uma coisa antes dele gozar..
Abriu minhas pernas, me olhou nos olhos e falou: - Que buceta linda, vê se ela aprova essa chupada?!
Ele me lambeu, cada pedacinho da minha buceta ele chupou, lambia meu cuzinho, passava o dedo nele, e eu gemia, alucinada. Ele começou a beijar minha buceta como se fosse uma boca, um beijo de língua intenso, aquela mistura de lábios e língua me fizeram gozar. E eu gritei, gemi, me contorci, ele apenas rio.
Foi subindo, beijando minha barriga, meus seios, quando chegou na minha boca, perguntou: - E aí?? Aprovado?
- Mais que aprovado, quero de novo, mas não antes de vc meter esse pau em mim.
Na hora ele encaixou a cabeça daquela mastro em mim, e enfiou tudo de uma vez, eu gritei, de dor. Ele era muito grande, mas ao mesmo tempo, se encaixou perfeitamente. Ele parou, me olhou, sorriu e começou um vai e vem lento de contínuo, as vezes enfiava forte, e voltava pro vai e vem, pegou minha perna e ergueu até seu peito e o vai e vem ficou mais acelerado, sua mão esquerda, abrindo minha buceta e brincando com meu grelinho, ficamos um bom tempo assim, estava prestes a gozar e pedi:
- Bru, quero gozar de 4. Me come de quatro vai!
Ele se afastou eu girei na cama, ele me puxou pelas pernas até a beirada da cama.
Abriu minha bunda com as mãos, beijou meu cuzinho, lambeu minha buceta eu com medo de gozar sem ele me penetrar. Ele se encaixou em mim, e meteu, na minha bucetinha mais apertada pela posição. Meteu bastante, quanto mais forte socava, mais forte eu pedia:
- Me bate, bate na minha bunda, mais forte.
Ele agarrou meus cabelos com uma das mãos e a outra me batia, cada tapa que eu sentia ficar marcado, e metendo aquele pau em mim falava:
- Ari, sempre soube que você era safada, mas não sabia que era tão gostosa assim. Quer apanhar mais é? Toma!
Ele me batia, socava aquele pau em mim, eu gemendo, quase gritando, quando anunciei qur iria gozar ele disse que ia junto. GOZAMOS juntos, ele não tirou de dentro de mim! Caí na cama, ele se jogou do lado. Ficamos ali nos observando, sem uma palavra. Quando recuperamos o fôlego, ele perguntou:
- Ainda sou seu melhor amigo?
Respondi:
- Se na próxima você gozar na minha boca, claro!
E assim foi mais um conto real, espero que gostem. Não esqueçam de votar e comentar, aceito sugestões e críticas!
Beijinhos molhados!