Tínhamos conversado por meses antes de finalmente marcarmos um encontro e quando o fizemos foi numa brincadeira displicente. Ela mandou uma foto e eu disse que queria chupá-la. Carla deu o endereço rindo, eram 2 da manhã, quem acreditaria que eu iria? Mas eu fui! - Posso entrar? - Perguntei. Ela abriu a porta visivelmente constrangida. - Posso te oferecer alguma coisa? Um café? Uma água? - A buceta! - Falei da forma mais natural e cínica possível. - Eu não quero beber nada, só você! Apenas deite e deixa eu fazer o trabalho! Acho que mereço depois de cruzar a cidade de madrugada, era esse o combinado! - Mas... E se eu não quiser? - Perguntou. - Peça pra eu ir embora e eu vou. Ela me olhou por alguns segundos antes de decidir. - Vá embora, por favor! Foi um erro! Caminhei para a saída quando senti sua mão em meu ombro. - Espera! - Falou. Me virei e a vi abrir o short e o deixa-lo deslizar pelas coxas. Carla deitou no sofá abrindo as pernas e colocou a calcinha de lado. A buceta era carnuda, o clitóris grande e rijo convidava para um beijo. Me ajoelhei aos seus pés, aspirei o perfume que exalava do seu sexo encharcado e beijei suas coxas. Ela gemia se contorcendo e segurando meus cabelos. Ousada, minha boca deslizou até a entrada da xana e eu senti o mel escorrer pela língua que dançava entre os pêlos negros e sedosos. Encaixei seu clitóris nos meus lábios e lambi de baixo para cima, depois suguei aumentando a pressão devagar, prestando atenção em seu rosto e decifrando como ela sentia mais prazer. Levantei suas pernas e, devorando-a inteira, coloquei tuda na boca e colhi cada gota do seu gozo. Ela tremeu gemendo obscenidades. Apertei sua bunda com força e ela soltou um grito leve de dor e prazer. - Vou gozar... - Disse entre espasmos. Deixei que gozasse em minha boca enquanto afastava os lábios e lambia a ponta do grelo. A língua acelerou e ela inteira vibrou numa explosão de orgasmo tão intensa que jorrou em meu rosto, camisa e peito. A bebi me nutrindo do seu desejo e me levantei a deixando desfalecida. - Me fode... - Implorou se masturbando. - Hoje não! Não foi esse o combinado. - Falei indo embora.
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