Sou branco, corpo não definido, nem magro nem acima do peso, sem barriga, um pau de 19 cm, grosso, cabelos castanhos e olhos castanho/verde, uma mistura que todos se perdem ao me encarar, sempre tive relações com mulheres, sempre atrai muito as mulheres que sempre estiveram de pernas abertas pra que eu as fizesse virar os olhos.... Sempre fui considerado um cavalo ao trepar, minha esposa sempre pede “devagar” .... Mas, continua gemendo muito e me unhando muito. Tbm sou considerado um enigma, nunca se sabe o que estou pensando. Agora fui detonado por não hum, mas 3 machos, cada um com um calibre de pau diferente, agora sei que o menor e super grosso tem 17 cm com certeza, um com 19 cm e parece o meu, porém cabeçudo, bem grande mesmo e um com nada menos que 23 cm, grande, gigantesco. Ainda sinto meu rabo doendo, porem tudo normal, pensei um monte de merda do tipo: nunca mais vai funcionar direito? caraca o que eu fiz? Meu, o que foi que eu fiz... e vai a neura. Mas gozei, gozei muito nos rabos que comi, e eu comi com gosto, muita raça e muito, mas muito tesão. (vc precisa ler os contos anteriores). Dia 17/9, 8:45 am; Tomas (um macho bonito, pernas grossas de jogador de futebol, barriga tanquinho, corpo bem definido, pau, já comentamos, um cogumelo, carnudo, duro, destruidor de cu, um rabo de deixar qualquer dançarina fora de si – passo o dia avaliando machos de 4 patas, sei avaliar um de duas) veio conversar comigo – uma sacola do lado? Um presente? Trabalho 18h x 24h de descanso, tbm depende do volume de trabalho, assim, entro muito cedo, saio tarde e quase não tenho contato com ninguém, além dos caras que trazem as coletas e guardam na geladeira – assim, nunca vejo ninguém. Ele fica me encarando, enquanto fala, fala e fala, nem presto atenção direito, somente uma pergunta me chamou atenção, sobre o número 2, que horas costumo fazer? dei gargalhada e disse que meu cu é um relógio de precisão, as 5h da madruga tenho que levantar, desde criança sou assim. Ele deu muita risada, deu a sacola para mim e disse, vc não sujou ninguém, até conversamos depois (paranoia: falaram o que de minha pessoa????? Sujou?) e ele foi explicando e eu absorvendo calmamente, mas para variar, como quase não falo, ele foi ficando sempre com temor suando frio pelo visto. Não conseguia as vezes me encarar ou gaguejava. Quer sair mais tarde, ou almoçar comigo? Sem putaria desta vez, apenas um papo, podemos até convidar nossos “amigos” (eu ria mentalmente) quando ele me perguntou assim: quer mais uma rodada eu e vc? Disse que ia lanchar por voltas das 14h na sala ao lado (a do banheiro) um deposito que eu tratava como “quarto particular”, perguntei o que ele queria e imediatamente complementei o meu pedido .... Marcado o horário ele saiu e eu fiquei olhando o conteúdo da sacola, vários cremes antissépticos e uma “xuca” , o tempo passou rápido. 13:50, Tomás chega, ansioso como sempre, sem um lugar claro que o deixasse de pular ou se mexer muito, olha tudo com um misto “o que faz isto?” e que “merda é esta?”. Fechado o último lote do dia, ia deixar os computadores fazendo o resto e depois olharia os resultados, tinha 3h pela frente livres. Como devagar, ele parecia um aspirador, demos muita risada das “historias” dele, minha vida hétero, um tanto monótona e chata perto da movimentada vida dele, onde transar com a namorada depois de dar muito e comer tbm era “normal” Descobri que eles transavam a mais de 5 anos, eu nunca tive pista alguma, depois lembrei que já tinha visto Davi, de festas e encontros sociais da empresa, Todos tinham mulheres, mas nenhum tinha filhos. Murillo era o mais agitado e velho do grupo em idade, porem tinha menos cabelos grisalhos que Davi que tinha 40 anos, malhava muito e não era musculoso, mas tinha um corpo de tbm fazer inveja, até pela idade que tinha, Tomás entregando tudo sempre ... Perguntei se ele tinha dado ou comido mais alguém do trabalho (fiquei imaginando aquele bando de homens brutos que ali lidavam com bois, vacas e cavalos... ele disse que tinha o gay do escritório central (tinha ido lá algumas vezes apenas e não me lembrava de nenhum – apenas da mulherada me observando) e que tinha pego dois dos cara uma vez, sendo ele somente passivo, mas que os cara eram de “pau pequeno” kkkkk Como disse ele uma piada. Vou trazer alguém para vc conhecer que vc nem imagina.... Saiu antes que eu pudesse dizer não, fiquei e limpei o local de nosso lanche…ele volta com um cara novinho, uns 18 anos, q trabalha de ajudante e fica limpando as baias, já o tinha visto, quando ia avaliar quem ia doar sémem ou necessitava de uma revisada por avisos que deixavam no meu local de trabalho. Cabelos e olhos negros, pele bem branca, lábios q pareciam que tinha engolido um batom, braços fortes e corpo magro – Gustavo, ele sorriu assustado, olhando para Tomás e este já abrindo o macacão dele para tirar tudo e assim, em minutos estava pelado, com vergonha e um pau que suas mão não conseguia cobrir Tomás o empurrou para o banheiro, mais que depressa ele tbm estava nu, fui tirando a roupa e vendo ele lavar o outro que foi ficando de pau duro, outro gigante, um monstro branco e cabeçudo, voltado para baixo, parecia um sapo inchado. Fui ajudando a secar Gustavo, Tomás caiu de boca e foi chupando ele como se estivesse sem fazer sexo a um ano ou mais, eu ainda meio duro no meio gay, fui acariciando e quando menos espero, um beijo longo, gostoso, quente, naquela boca que me encantou desde o primeiro momento – fui ficando de pau duro e Tomás revezando sua língua em cada um dos paus agora. Subindo ele em uma cadeira, com o pau bem em nossa caras, comecei a chupar, gosto diferente, grande que não cabia em minha boca e Tomás tentando me afogar com pau, empurrando o máximo q minha garganta aguentava. Ele desceu e eu subi, meu pau ganhou a boca carnuda, meu rabo ainda dolorido um banho de língua, sentado em um banco, Gustavo estava sendo chupado quando penetrei Tomás, que foi sendo comido, com muita força, o novinho me deu tesão, ele se levanta e vira pra mim, abre sua bunda branquinha, Tomás enfia a língua com gosto, vai abrindo com os dedos, e ri quando ele aviso: vc sabe que sempre estou preparado, seu safado. E assim vou socando e meus movimentos fortes deixam Tomás até sem fôlego, quando dou estocadas e enfio e tiro tudo de uma vez e ele geme alto e pede mais.... Tomas se solta, encaixa Gustavo em minha frente, vou abrindo espaço neste rabinho rosa bem devagar, apertado, sinto entrar tudo, e começo meus movimentos com o garoto gemendo de boca cheia, fico em estado de êxtase, ele é uma putinha branca, que rebola, mexe tudo, geme, segura minhas pernas, pede mais, engasga e eu enfio tudo e tiro tudo fazendo ele pular para a frente e me empurra para traz enfiando até o talo em seu cu. Ainda com o pau dentro de Gustavo, Tomás vai se ajeitando e sob meu olhar, o seu cu já arregaçado pelo meu pau, vai enfrentando dificuldades para a entrada daquele mostro branco. Com calma e muito cuspe, entrou, rasgando, movimentos suaves e logo eu ditava o ritmo de rasgar tudo, ele de frango assado, me cima de uma mesa de madeira, eu via o cu fazer bico e sangrar um pouco, o pau do garoto era muito grosso no meio e grande, acho q tbm uns 23 cm. Gustavo gozou em seu peito e barriga, Gustavo tira o seu pau e imediatamente goza tbm ali, um monte de porra escorrendo para os lados, caindo na mesa, sem fôlego, Tomás e Gustavo começam a lamber e limpar tudo, sugando cada pedacinho de porra, Minha vez e ele pede para que eu molhe a cara dele, tiro a camisinha e explodi de porra na cara dele, gozo feito um doido, sinto minhas pernas ficarem moles, me encosto na parede e recupero o fôlego, meu pau é limpo por Tomás que o lambe inteiro eu começo a lamber o rosto, a língua e a mordiscar aquele garoto de belos lábios vermelhos. Sinto o gosto salgado de minha porra e da saliva dele, longos beijos, e uma sensibilidade grande no pau sendo limpo e sugado. Tinha comido o dois, por bons minutos cada um, mais que minha performance que normalmente tenho, fiquei ali olhando aqueles dois zoando um do outro, mexendo em meu pau e eu ainda tocando e olhando os lábios que sempre me chamam atenção, meu fetiche predileto. Gustavo tinha que correr, pois não tinha a liberdade que eu e Tomas tínhamos, assim em minutos ele estava novamente vestido e quase saindo da sala, voltou e me deu um longo beijo e saiu dizendo: vi que curtiu minha boca…um longo sorriso e se foi. Em minha cabeça: uau, que tarde, que delícia. Tomás se limpando, seu cu arregaçado, q eu olhava enquanto se secava do banho, mostrando aquela bunda bem na minha cara. Cheguei bem perto, mantive ele ali, dobrado, com o rabo bem aberto, eu abri aquela bunda e lambi, mordi, enfiei minha língua nele, com força, meu pau foi dando sinais de vida, ficou duro e ele ali com suas mãos abrindo mais e mais aquela bunda, chupei as bolas e como que mágico, enfiei tudo novamente nele, bombando, apertando, mordiscando a orelha, lembrando que ele tinha sido rasgado, lembrando do pauzão que ele tinha enfrentado, comi com violência, escutando os gemidos, o mais ...mais, mais....gozei novamente, senti meu corpo tremer todo, não tinha algo assim a muito tempo, fique mole, ele não se aguentava em pé... fiquei ali curtindo até tirar meio mole de dentro daquele rabo maravilhoso meu pau cheio de gozo gosmento... tomamos um banho juntos, beijos, corpos quentes e satisfeitos...voltei ao trabalho pisando em nuvens, ele foi para o dele sem condições de sentar.... Gustavo voltou no final do expediente dele ....outro conto, outra gozada.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.