William - meu vizinho dotado (Parte III)

                                       • FINAL •

Eu já estava nervoso o suficiente por ter tomado banho na casa de William, mas depois do convite pra almoçar com ele, só desandei de vez. Como agir com naturalidade diante de um cara que sempre me atraiu? (e ainda por cima estava praticamente pelado bem ali, a poucos centímetros de mim). Como sou vegetariano, acabamos fazendo uma porção de batata frita e um creme de milho que é minha especialidade. Por mais que estivesse com medo, me policiando o tempo todo para não fazer algo de errado, eu estava sentindo uma vontade enorme de agradá-lo. Meu único objetivo naquela tarde era satisfazer aquele cara.

– Vamo ver que nota eu dou pro seu talento culinário. Mas antes eu vou ligar pro meu pai, ver que hora ele chega hoje. - avisa. Enquanto se senta no sofá, acompanho todos os seus movimentos com o olhar. William abre então as pernas e fica "largadão" no sofá, bem estilo machão mesmo. Tento ter um pouco de desconfiômetro e desvio o olhar pro meu celular também, mas confesso que, à essa altura, eu nem queria mais disfarçar nada!
– Não quis atender, mas mandou mensagem dizendo que só vem de noite mesmo. - comenta.
– Bom que sobra mais pra gente, rs. - brinco.
– Haha, espertinho. Deixa eu provar um pouquinho desse creme de milho pra ver se você já pode casar. Vai pegando os pratos aí. - pede. Atendo prontamente e pego também um suco na geladeira.
– UAU! tá profissional isso aqui, cara! tu provou?? - pergunta, apontando a colher que pegou de dentro da panela, cheia de creme de milho.
– Provei não, mas eu sei que tá bom... - dou de ombros.
– Exibido tu ein? As namoradinhas devem amar seu talento na cozinha. - comenta chacoalhando meu ombro em tom de brincadeira.
– Se eu tivesse namoradinha, quem sabe, haha. - tento jogar um verde pra ver se ele pega duma vez. Se for não agora, não é nunca.
– Como assim num tem? Cê tá na idade de namorar, de transar. - comenta, me deixando envergonhado com o vocabulário. Decido usar a meu favor então.
– É que o meu negócio não é mulher não. - afirmo baixinho.
– Eita. - responde, fazendo uma pausa longa. – A... Tá me... Ta falando sério mesmo ou tá tirando? - faz uma cara de surpresa, cruzando os braços.
– Eu tô, cara! Tu não sabia? - decido ousar.
– A... eu imaginava que você talvez fosse bi, ou alguma coisa assim. Mas não achei que você era gay não. - confessa.
– Poisé. - respondo. Fica um silêncio meio constrangedor por alguns segundos. Até que ele pergunta:
– E você já fez... Cê já teve experiência com algum cara? - questiona. Minhas mãos começam a suar, ao mesmo tempo que sinto um frio na barriga.
– Eu tive, mas faz um tempo. Tô voltando a ser virgem de novo, haha.
– HAHAHAHA, tamo junto. Eu tô na mesma - revela William, o que me surpreende muito.
– TU? NA SEC... quer dizer... ah, solteiro, sei lá como se fala isso. - questiono.
– Eu, ué. Não ganho um boquete nem nada, faz mais de seis meses. E você? - comenta, me deixando já excitado. Pego o banquinho que estava no canto e me sento, pra disfarçar.
– Bah, não lembro direito. Uns três, quatro meses. - comento pra fazer uma média. Na verdade já tinha passado bem mais tempo que isso.
– E como foi? - questiona William. Começo a ter certeza de que vai rolar alguma coisa em questão de segundos. Por quê raios ele quer saber disso? Aquela situação toda de nervosismo por estar em um lugar desconhecido, calor de 34 graus, de frente a um cara todo atraente, me faz ficar meio tonto de tesão. Decido então me privar de qualquer filtro.
– Eu só mamei ele mesmo. - respondo. William arregala os olhos. – Foi legal. - complemento.
– Tendi... - responde ele, meio ansioso, querendo dizer alguma coisa mas com uma certa tensão. – Eu tenho um amigo bi, ele já me contou umas coisas... - pausa de novo. – Mas ele... é, sempre elogia o boquete que os caras fazem... fala que dá de dez a zero em qualquer mulher. - termina, meio trêmulo.
– E o que tu acha? - questiono. William arregala os olhos novamente.
– DO QUE... a, do quê? - responde assustado.
– Sobre ser melhor. - respondo. Nesse momento, William empurra o pau pro lado na tentativa de esconder um início de ereção, mas seu volume fica bem visível.
– Eu nunca recebi... nenhum cara me mamou, então eu não sei. - responde. Olhando diretamente pra minha perna. Como o shorts que eu usava era curto e fino, já era possível ver um pedaço da minha glande escapando. Levanto, sem nenhuma timidez agora, e vou com a mão diretamente em cima do seu pau, que pulsa. William se move um pouco para trás, encostando na parede.
– Quer descobrir? - olho bem no fundo de seus olhos, fazendo cara de cachorro pidão.
– Vai logo, vai. - responde, fazendo uma voz pouco mais grossa, mudando o semblante. William passou de moleque pra machão marrento, uma face que eu não conhecia, e que já estou adorando. Com a mesma mão que peguei no seu pau, continuo apertando-o para baixo, fazendo descer o shorts, sem tirar meus olhos dos dele. Com o short ainda preso em sua cintura, sinto seu pau pular, extremamente quente e cabeçudo, batendo na minha mão. Ao olhar, quase não acredito no que vejo. Era um pau bastante rosado, grosso e com mais de 18 cm, ainda meia bomba. Não aguento esperar nem mais um segundo e me abaixo, abocanhando de uma vez aquela tora e descendo o short até seus pés. Sinto William suspirar fundo e recolher bastante sua barriga. Após molhar bastante seu pau usando minha língua, tiro a boca praticamente sem fôlego e meto a cara no meio de todos aqueles pêlos em sua virilha, subindo até a barriga e o peito, lambendo cada centímetro de seu tronco, enquanto aperto a sua bunda durinha. Me perco nos mamilos por mais de um minuto, que me oferecem um gostinho salgado delicioso. Completamente maluco de tesão, enfio a cara até mesmo em seu sovaco, tão peludo quanto o resto do corpo. William tem um cheiro magnífico, mesmo bastante suado ele ainda é muito cheiroso de sentir e de degustar. Após gastar vários minutos ali, meu macho solta um suspiro forte, acompanhado de uma voz grossa e uma força nas mãos que quase me faz cair no chão, me empurrando de volta pro seu pau.
– Mama, vai, tu não queria mamar!? - ordena. Começo a fazer uma garganta profunda, com certa dificuldade, que o faz contorcer, descendo cada vez mais pela parede daquela cozinha pequena e quente. Em poucos segundos, William está no chão, com as duas mãos segurando meu pescoço, conduzindo meus movimentos, mas dessa vez sem usar de força alguma. Sinto seus suspiros cada vez mais fortes, acompanhados de alguns gemidinhos de cansaço. Reduzo meus movimentos para focar mais na glande, aproveitando melhor o sabor da sua tora de mais de 20 cm. Quando finalmente olho para seu rosto, encontro William de olhos fechados e boca aberta, passando a língua nos lábios e fazendo um movimento de vai e volta. Lembro então de saborear também suas bolas, que estavam cheias e suadas. SInto William passar a mão no meu cabelo e se atropelando em sílabas.
– Eu vou gozar, caralho. - consegue pronunciar depois de muito esforço, colocando as duas mãos na cabeça e escondendo o rosto, tirando logo em seguida, sem saber o que fazer com elas. Muito confuso, William se contorce e suspira como se estivesse levando um choque.
– PORRA! EU VOU GOZAR CARA... PQP! - Alerta, me fazendo acelerar o movimento de vai e vem no seu pau. Sinto os dois primeiros jatos baterem forte no fundo da minha garganta, e os outros 6 mais perto da minha língua, incrivelmente saborosos. Enquanto ele inclina seu pescoço para trás, exausto, continuo limpando seu pau. E que pau. Tiro da boca por um instante a fim de observar melhor, e só assim me dou conta do quão grande ele é. Com uma grossura que ocupa toda a boca, exibe uma glande perfeita que, só ela, deve ter mais de 3 cm. Aproveito então para masturbá-lo e bato com ele no meu rosto várias vezes, até que caio, igualmente cansado, em cima de sua barriga cheia de pêlos, que vai e vem, extremamente ofegante. Decido que precisava aproveitar ao máximo a experiência de estar com William, então começo a me masturbar também, metendo a cara embaixo d seu sovaco, de onde melhor exala o seu cheiro, novamente. Não preciso de menos de um minuto, tamanho o meu tesão, e me deito, finalizando na minha barriga mesmo. William escorrega um pouco no chão e se levanta, subindo seu shorts também, procurando algumas palavras.
– Bom... Obrigado? eu acho. - diz, me dando a mão para levantar. Me visto também em seguida indo em direção ao banheiro, para me limpar, mas William é mais rápido e me alcança antes mesmo de eu passar pela porta:
– Espera! - chama. Volto meus olhos para ele, agora vestido, que morde os lábios e me encara com um brilho nos olhos, me dando um abraço forte inesperado. Me Forço bastante contra seu corpo, sentindo seu calor, e beijo seu ombro. Acho que esse foi o melhor momento do tempo em que estive ali com William. Algo em mim parece ter crescido. Uma felicidade imensa, que me faz sentir melhor como pessoa. É isso que eu chamo de um dia inesquecível. Por mais que eu tenha cem transas melhores que um simples boquete, vou me lembrar com carinho desse momento. Pra sempre.
– Vai esfriar, maninho. Bora almoçar que eu fiquei com mais fome depois dessa, haha.

• É isso, pessoal! Espero que tenham gostado. Esse foi meu primeiro conto de muitos, e como todos nós, tenho muito o que me melhorar. Quero que comentem e votem muito, ok? Obrigado a todos! •


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Comentários


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wes2801 Comentou em 15/02/2022

Pqp q tesão de conto

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alvesdemoraisgenildo Comentou em 20/09/2021

Cara adorei fiquei super excitado

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contosdoregis Comentou em 19/09/2021

Obs: logo, logo, vou contar minhas outras experiências com o William. Votem muito!

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kekogato Comentou em 19/09/2021

Beleza de conto adorei, é teve continuação? Como ficou depois , trancaram? Pois eram vizinhos então iriam se ver com certeza. Conta mais de tuas aventuras.

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raphael6 Comentou em 19/09/2021

Opa ...que delícia. Mas ficou por aí ou teve mais coisa. Ele te comeu? Conta aí...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
William - meu vizinho dotado (Parte III)

Codigo do conto:
186471

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/09/2021

Quant.de Votos:
30

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