Segredos de Minha Irmã

Eu já li relatos interessantes. Hoje, tomei coragem de escrever um que aconteceu. Por um tempo achei que foi uma coisa ruim ou anormal, mas entendi que foi a melhor coisa. Isso me ajudou a ter a profissão que tenho hoje. Sem o que aconteceu, talvez, eu não me dedicasse a ajudar as pessoas.
Com 39 anos, a gente entende bem mais do que quando tem 18. Minha única irmã já tinha 20 anos e nossa mãe era ainda bem jovem, loira, de seios avantajados, sempre vaidosa e bem cuidada. Juntas, pareciam irmãs e não mãe e filha.
Com 1,70m, pele morena clara, seios médios, cabelos longos e um corpo bem distribuído, minha irmã Tatiane sempre chamou atenção de todos. Dona Mariane ficou viúva cedo, mas a pensão deixada sempre foi suficiente pra nos criar.
Nunca entendi porque Tatiane era tão apegada à mamãe, até que um dia eu tropecei e acabei rasgando um pedaço de minha calça, na altura do joelho. Não dava mais pra ir até o cinema, como eu tinha planejado.
Estava meio chateado pelo joelho ralado e não fiz nenhum barulho ao chegar em casa. Quando cheguei ao quarto que dividia com minha irmã escutei uns gemidos baixinhos e pude ver, muito bem, a Tatiane só de camiseta, enfiando e tirando os dedos da xotinha, depilada e molhada – de tanto tesão.
Como ela estava fazendo tudo de olhos fechados, ainda ficou um tempo se deliciando com seus dedos, ora esfregando a mão na bucetinha, ora enfiando e tirando os dedos de dentro dela. Ah... acho que essa é uma visão que deve gerar um enorme tesão pra qualquer pessoa. Pra mim, sim, foi uma injeção de puro tesão; pois era muito prazeroso poder ouvir os gemidos de minha irmã e ainda assistir ela se masturbando e se contorcendo de prazer.
Não deu pra controlar o meu tesão e tive que tirar meu pau pra fora da calça e me masturbar vendo aquela cena maravilhosa. Mas, antes que eu pudesse gozar, ela abriu os olhos e ficou parada me vendo com o pau na mão.
Tatiane ficou vermelha de tanta vergonha e só disse: “mas... você não era pra tá aqui. E o filme?... eh... e agora?”.
Uma resposta saiu da minha boca: “Eu não conto nada. Eu não vi nada. Mas só se continuar”.
Ela deu um sorriso meio sem graça. Baixou a camiseta pra se cobrir e levantou pra vir até mim. Me abraçou, de um jeito carinhoso e depois pegou no meu pau com suavidade, mas de um jeito bem gostoso. Como temos quase a mesma altura, bastou ela encostar em meu ouvido e dizer baixinho: “gostoso esse pau. Mas a gente não pode fazer nada. Jura que vai proteger a sua irmãzinha querida? Que esse tesão de ficar olhando é só pra gente?”.
Disse tudo o que ela me pediu pra dizer e acho que diria qualquer coisa pra poder continuar vendo a Tatiane se masturbando. Além de bonita, o corpo dela é lindo, mesmo!Mais tranqüila, minha maninha me abraçou mais forte e me deu um beijo na boca carinhoso e demorado.
Não sei se ela percebeu, mas eu não sabia beijar direito, mesmo com 18 anos, e foi ela quem me serviu de professora. Até hoje, acho que nunca beijei uma mulher como ela.
Depois disso, a gente acabou fazendo um acordo. Poderíamos nos masturbar na frente um do outro, também poderíamos nos acariciar e nos beijar, chegando a fazer cada um gozar com as mãos ou a boca. O limite foi sempre a penetração, que jamais poderia acontecer.
Tatiane até que nos dávamos bem antes, mas depois do acordo, a nossa relação de irmãos melhorou muito. Nossa mãe ficou contente por estarmos nos ajudando e cuidando um do outro. A Tati sempre foi uma irmã mais velha bem responsável. Só precisava descobrir esse lado mulher gostosa dela, que eu amei poder encontrar.
Um dia, minha irmã estava com tanto tesão em ter meus dedos alisando a xota dela que pediu pra eu enfiar os dedos bem gostoso. Eu obedeci, bem rápido. Mas ela ainda queria mais. Com um tesão muito grande ela pediu: “enfia todos, quero tudo dessa mão...põe..enfia logo”.
Me pau chegou a doer de tanto tesão e eu enfiei os quatro dedos, que foram desaparecendo dentro daquela buceta encharcada de tanto tesão. Ela gemia, respirava e falava coisas estranhas, baixinho. Até que gozou de um jeito muito intenso, fazendo parte de minha mão ficar bem molhada, com aquele líquido que saia.
Quando eu ia tirar meus 4 dedos de dentro dela, agarrou meu punho e olhou pra mim com ar de pidona. Eu fiquei paralisado de tanto tesão. Não sabia o que fazer. Acho que ela percebeu e praticamente implorou: “tira não. Tenta por tudo. Tenta por a mão inteira. Quero essa mão gostosa... enfia vai... mete a mão... mete”.
Balancei a cabeça e retirei um pouco a mão pra que o dedão conseguisse espaço pra entrar naquela buceta cheia de tesão. Fui enfiando devagar, juntando meus dedos, os cinco dedos, pra que a mão pudesse passar de algum forma.
Enquanto isso, a Tati ia se contorcendo e pedindo: “isso, vai gostoso, enfia, mete essa mão. Enfia mais, vai... aaaiiiii....delíiiiiciiiiaaaaa”. E continuei seguindo o que ela falava até que minha mão direita estava dentro dela, dentro da bucetinha dela, linda, molhada, com cheiro de tesão.
Tatiane gozou e gozou por várias vezes, com a minha mão dentro, se mexendo devagar, sentido cada vai e vem curtinho. Quando ela se cansou, mal conseguia respirar direito. Fiquei preocupado se havia machucado a Tati. Mas ela garantiu que foi só tesão, que foi só prazer.
Por essa metida com a mão eu ganhei o privilégio de poder ser muito bem chupado por ela.
Tatiane caprichou muito com a boca envolvendo meu pau, passando a língua pelo pau, tirando e colocando na boca e passando pelo rosto. Depois voltava meu pau pra dentro da boca e ainda movimentava com uma parte da mão, me masturbando e meu chupando, ao mesmo tempo.
Não sei se ela queria me devolver o prazer intenso que sentiu com a minha mão dentro dela. Mas, ela conseguiu me fazer gozar como louco na boca dela. Tatiane fez questão de ir engolindo cada gotinha de porra e ainda chupar com carinho, até acabar com o leite do irmão. Foi tão bem feito que não escorreu nenhuma gotinha. Que deliciosa, minha maninha.
Depois desse dia de enfiar a mão dentro da bucetinha dela, a gente ficou ainda mais próximos. Mas ela só deixava ou só pedia pra colocar a mão dentro de vez em quando. Nas outras vezes a gente ficava só na masturbação a dois ou um fazendo para o outro sentir. Infelizmente, o beijo na boca só acontecia às vezes. Tatiane tem um beijo diferente, mais carinhoso e ao mesmo tempo tesudo. Difícil de explicar.
Essas festinhas entre nós duraram cerca de uns dois anos. Tatiane, como a maioria das mulheres, sonhava em se casar, e foi o que aconteceu. Depois de ela se casar, a gente virou irmãozinhos mesmo.
Mas depois de um ano de casada, ela me contou um segredo e tanto. Sozinhos na casa dela, na sala da casa, ela me disse: “A gente formou um dupla e tanto né, Caio? Mas você nunca ficou sabendo o que eu e a mamãe fazíamos quando ficávamos trancadas no quarto dela!”
Eu fiquei de queixo caído e nem tive coragem de perguntar o que é que elas faziam. A Tati completou: “A mamãe e eu nos beijamos, nos acariciávamos e gozávamos como duas fêmeas no cio. A gente começou a gozar juntas um pouco antes de eu e você fazermos o acordo”.
Como eu não falava nada, a maninha, agora casada, ficou preocupada. Mas foi só um susto passageiro da minha parte. Conversamos mais sobre isso e Tatiane me contou mais detalhes entre elas e pediu desculpas por nunca ter me contado suas transas com nossa mãe.
Pra fechar o assunto ela me perguntou: “Nunca ficou curioso em saber porque eu queria tanto que você enfiasse a mão na minha buceta? Era porque a mamãe pedia pra eu enfiar minha mão dentro da buceta dela, quando ela ficava morrendo de tesão, depois de chupar a minha bucetinha”.
Foi bom entender que a Tatiane e nossa mãe, dona Mariane, eram super íntimas. Muito mais do que eu podia desconfiar. Eu tinha 18, Tati 20 e éramos novos e entusiasmados com tanta coisa! Acho que eu estava tão interessado em dar e sentir prazer com a Tati, que nem me dei conta das aproximações entre elas. Hoje em dia, com a minha profissão, ajudo as pessoas a entender suas experiências e a tirar boas coisas delas. Será que a Tatiane teve influência nessa minha profissão? Acho que sim. Parece que sim.
Não escrevi esse relato pra mim mesmo, certo? Então, por favor, me escreva com seus comentários. Escreva para o meu e-mail e descubra se temos mais coisas pra trocar. Se tiver um fone pra contato ou desejar amizade REAL, melhor ainda. Escreva!

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Comentários


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Comentou em 31/08/2012

bb adorei esse conto adoraria ter um irmao p/ vivermos loucuras e mto bom...e vc relatou td mto bem...acho q teve td a haver com a escolha q vc teve na profissao...merece meu voto,um conto mto excitante,fiquei molhadinha lendo...bjs da Angel (menina mulher)

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robecar Comentou em 10/08/2012

Muito show esse conto




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Ficha do conto

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terapeuta

Nome do conto:
Segredos de Minha Irmã

Codigo do conto:
18658

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/07/2012

Quant.de Votos:
6

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