Olá! Você leu a primeira parte deste conto? Também continuaria tirando a sorte pelas cartas? Não dá pra ficar rico, mas uma cliente como a Helena, já vale todo o esforço. Pra quem não leu, a Helena tem 30 anos, é loira, tem olhos bonitos, cabelo liso e bem cuidado, seios pequenos e apenas 1,55m de altura. Tem uma bunda bem feita, também. Em outras palavras, é uma loirinha tentadora! Depois que ela descobriu que podia confiar em mim, deixei de ser só o cara que lê a sorte nas cartas de baralho, como você já leu na parte anterior. A Helena é mais do que um rostinho bonito e assim, conseguiu ficar noiva do dr. Álvaro. Helena, simplesmente, é noiva do dono da empresa de importação e exportação. Eu só tinha conhecido o dr. Álvaro por foto. Mas desta vez, depois de alguns encontros com a Helena, as coisas prometiam ficar bem emocionantes. Helena me pediu ajuda pra realizar a grande fantasia de sua vida. No quarto de Helena, o guarda-roupas é feito de cimento, tomando uma parede, quase toda. A safadinha usou uma escada e viu que a parte de cima do tal guarda-roupa (embutido) tem a medida pra alguém ficar deitado, lá em cima. Como toda mulher gosta de decoração, uma cortina cor de uva ficou entre o teto e essa parte superior do guarda-roupas. A ideia era a de me deixar lá em cima, com pouca luz e ficar vendo os noivos transarem. Achei uma loucura total. Mas, Helena me contou que já estava pra se casar e que, depois de viajarem para a Europa, as coisas seriam diferentes e que eu não poderia mais ser o seu adivinho da leitura de cartas – muito menos o seu amante e cúmplice de fantasias. Era tudo ou nada! Considerando que ninguém me pagava tão bem pra ler as cartas e que ainda seria minha última oportunidade com ela... não tive muita escolha. Depois que escureceu me sobrou um tempo pra preparar bem o local, tomar um lanche e esperar pela hora certa. Helena se arrumou bem para o dr. Álvaro e apareceu com uma câmera de filmagem, portátil. “pra que isso, Helena?”. Ela me mostrou como funcionava e deixou uma bateria completa. Só então me disse: “Olha, querido, isso é pra você filmar eu e meu noivo transando. Eu quero ficar vendo, depois. Tá bom?”. Não deu nem pra responder alguma coisa. Helena já foi me trazendo mais suco de uva e algumas torradinhas. Logo ela me mostrou a escada de alumínio e me deixou colocar um colchonete pra ficar mais macio, lá em cima do guarda-roupas de cimento. Me deu até uma almofada pra recostar a cabeça. Fechamos as cortinas e ela retirou a escada do quarto. Quando o noivo chegou, eu estava preparado, atrás da pequena cortina escura. Helena, muito esperta, deixou somente os dois abajures do quarto ligados. Pra evitar surpresas ainda retirou a lâmpada principal do teto. Fiquei quieto, em minha posição, mas não precisei esperar muito. Ambos já entraram nus no quarto da Helena e a luz estava concentrada mais sobre a cama. Funcionou, bem. Dava pra ver tudo de lá de cima, sem ser visto. Mas foi então que descobri outro lado de Helena. Ela começou a receber palmadas na bunda e pedia pra apanhar mais. O noivo parecia estar bem empolgado com isso. Dava pra escutar, muito bem, os tapas naquela bunda safada da Helena. Ela ia gemendo e pedindo: “hum....bate, bate forte, bate...aaaaiiiiiiiii.....bate”. Meu cacete estava ficando excitadíssimo com aqueles gemidos da Helena. Deu vontade de estar no lugar do noivo e bater com vontade nela. Depois de um tempo assim, o noivo a puxou forte pelos cabelos e disse: “vem aqui putinha. Obedeça seu macho. Cadela, vagabunda!”. E Helena obedeceu direitinho. Foi se virando para o Álvaro e começou a chupar o pau dele. Aí... que vontade de receber uma boquete, também. Eu já não sabia mais se me concentrava na filmagem ou na transa, que acontecia ali. Helena era agarrada pelos cabelos e ia recebendo estocadas fortes na boca. Mas, sem mais nem menos ele parou de meter na boca dela e começou a dar tapas naquele rostinho lindo. Helena não dizia nada e só gemia baixinho. Depois o Álvaro empurrou ela contra o colchão e deu uns tapas bem fortes na bunda dela. Pensei que Helena deveria estar ficando machucada, mas ela declarou em seguida: “meu macho, me usa, vai. Come sua putinha. Enfia na cadela, enfia”. Isso me deixou mais tranquilo; pois entendi que ela estava gostando. Me deixou com um tesão enorme, também. Ele se abaixou até ela e ficou cuspindo em cima da bunda dela. Enfiava um dedo no cuzinho da Helena e cuspia mais e mais. Depois meteu o pau naquele cuzinho. Foi sem dó! Ela gemia, choramingava e se contorcia com o pau do noivo dentro dela. O Álvaro começou a se empolgar, pra valer: “toma, sua puta! Aguenta meu pau. Putinha gostosa. Toma pau no cu, putinha”. Eu estava com o coração disparado, vendo tudo, morrendo de tesão e sem poder comer aquele corpinho lindo, da loira. Ao gozar, o noivo urrou e deu mais uns tapas na bunda da loira. Os dois ficaram juntos por um tempo. Helena parou de gemer e só repetia, baixinho: “comeu sua putinha é?”. De cima do guarda-roupas eu senti uma vontade louca de me masturbar, ouvindo e vendo tudo aquilo, mas tive medo de que pudesse ser descoberto. Quando pensei que haviam acabado, outra surpresa. O dr. Álvaro veio em direção ao guarda-roupas, e eu gelei por temer que ele tivesse me descoberto, atrás da cortina escura. Mas ele abriu uma das gavetas e pegou um embrulho. Suspirei de alívio! Perto de Helena, o noivo rasgou o pacotinho e deu pra ver ele ascendendo uma vela grossa, de cor verde. Helena viu e comentou: “ahhh... vai castigar sua putinha, é? Isso meu dono, castiga, vai...”. Eu não imaginava que ela gostava dessas coisas. O noivo foi derramando algumas gotas da vela quente por cima da bunda de Helena. Ela só gemia e dizia a mesma coisa: “delícia...hum...delícia”. Assim foi sendo derramada parafina quente pelas costas, pelas pernas e depois pelos ombros de Helena. Todas as vezes, ele pareceu estar gostando muito, sentindo uma espécie de prazer. O noivo a “castigou” à vontade e depois bateu uma punheta em cima dela até gozar no rosto e na boca de sua noiva devassa. Agora que eles tinham gozado, o que eu faria? Não tinha pensado nisso, antes. Não demorou tanto assim pra eles saírem e Helena levar o noivo pra tomar banho. Eu desliguei a filmadora e aguardei, em silêncio. Nesse tempo, ela voltou ao quarto e me chamou. Me disse que tinha trancado o noivo no banho e que iria dar uma bebida pra ele; e que combinaria de vê-lo amanhã. Eu esperei um certo tempo, por ali. Helena entrou no quarto de novo e me avisou que tinha convencido o noivo a ir embora, pra ir cuidar do pai dele. Ela ligou a pequena câmera e verificou um trecho que eu havia filmado. Foi então que pedi pra ir ao banheiro. Estava ainda meio tenso e precisava mesmo ir ao banheiro. Afinal, os copos de suco estavam fazendo efeito. Helena me acompanhou até o banheiro e entrou comigo. “heeiiii, o que é que você tá fazendo? Eu vou usar o seu banheiro? – eu disse. Ela sorriu maliciosamente e me fez sinal pra cochichar em meu ouvido: “querido, se for xixi, eu quero em mim. Me faz isso, faz?”. Eu fiquei pra lá de surpreso. Balancei a cabeça em sinal de sim. Ela tratou de ir tirando a roupa, de novo. Depois de ser o espião da noite, isso até que não soou tão estranho, assim. Já nua, se posicionou de quatro e pediu pra eu mirar na bunda e na bucetinha. Deu pra ver que a bunda dela ficou, mesmo, muito marcada com os tapas do noivo. Então, tirei meu pau e mirei meu jato dourado sobre o cuzinho dela. Deu pra acertar na bucetinha, também. Ela gemia, enquanto isso. Quando acabei, ainda sobrou um pouco de líquido e mijei por cima das costas dela. Helena soltou essa frase: “hum...nas costas...que delícia. Xixi gostoso, hum...”. Pra me agradecer, ainda se ajoelhou diante de mim e foi mamando meu pau, até secar todas as gotinhas. Não entendi o motivo dela ter gostado tanto, mas adorei poder fazer algo com ela, depois de ver tanto sexo entre ela e o noivo. Ao nos despedirmos, ela pediu pra me ver outro dia num shopping que ela costumava ir. Expliquei que não podia ler cartas nesse lugar, mas ela me disse que era uma surpresa boa. “você pode confiar em mim?” – me perguntou docemente. Respondi que sim. No dia marcado ela me recebeu perto de uma loja de sapatos lindíssima e muito cara. Abraçou-me e me deu uma pequena sacola prateada. Levou-me pra almoçar com ela em um bom restaurante, ali mesmo no shopping. “querido, me faz uma coisinha importante?”. “Sim, faço” – respondi. “abre seu presente, só quando chegar em casa, tá?”. Não quis ser indelicado e topei. Fiquei curioso pra saber o que era, mas não podia desapontá-la. Ao chegar em casa, finalmente abri a sacola. Tinha uma carteira de couro, embrulhada pra presente. Muito chic a carteira que ganhei. Mas o que estava dentro dela é que me surpreendeu. Um bilhete à mão que dizia: “você tem sido maravilhoso. Meu noivo diz que temos que ser generosos e que assim o dinheiro e o prazer volta pra gente. Helena”. E com o bilhete, dentro da carteira, a quantia de 2.500 dólares, em notas verdinhas de cem dólares cada. Não sabia se ficava feliz pelos dólares, pelo presente ou pelo carinho que ela queria me passar. Cheguei a me emocionar! Na precisou ser adivinho da sorte pra ter uma certeza: Helena estava se despedindo. Do jeito dela, o almoço, a carteira e os dólares foram uma despedida. Não sei se existem muitas Helenas, mas quem tem uma Helena em sua vida deve valorizar. Eu não tenho uma Helena, mas espero seu contato, seu comentário ou quem sabe... uma amizade maravilhosa! Obrigado por ler e por votar, também.
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