CORNO RICO E MULHER MODELO

Olá! Quem leu meu conto sobre o casal Flavio e Carina, já me conhece. Deixarei as apresentações de lado; afinal, basta ler os outros relatos. Um dos meus empregos foi o de assistente de fotografia, numa empresa de reportagem e notícias, em São Paulo. Nessa época, meu grande sonho era ser um fotógrafo profissional, como meus dois chefes.
Num belo dia, eis que o fotógrafo principal me diz: “Cara, tem umas fotos pra você fazer na casa da Dra. Sarubiam. Mas fica frio, são fotos pra gente publicar uma matéria sobre ela e o marido. Depois ela vai começar a escrever uma coluna sobre Direito, pra nós”. O casal Sarubiam formava a dupla de advogados que cuidava de casos envolvendo bastante dinheiro. Aliás, eram amigos do dono de nossa empresa!
Tentei dispensar, esse serviço, pedindo pra enviar um fotógrafo profissional e não um assistente como eu. E meu chefe: “Vai logo, porque a dra. disse que é você que tem que ir”. Não entendi nada, mas o cliente sempre tem razão.
Numa área nobre de casas e condomínios, cheguei ao endereço dos famosos Sarubiam. Um dos seguranças me liberou rapidamente, após me identificar. Estacionei perto de três carros importados. A senhora Sarubiam é morena clara, tem lindos olhos verdes, de cabelos muito lisos e um sorriso bonito e simpático. Não seria maluco de perguntar a idade dela, mas acho que deve ser um pouco mais velha do que eu; porém, com um corpo esbelto, seios pequenos, cintura bem fina e um quadril que chama a atenção (por debaixo do vestido). Nesse dia ela usava um vestido branco, curto, bem decotado, sapatos claros e um pulseira de ouro belíssima, daquelas que só uma madame pode comprar. Tentei ser simples e profissional. Afinal, a estrela do dia era ela.
Pra minha surpresa a renomada advogada pediu pra eu passar a chamá-la apenas de Silvia – o seu primeiro nome. Em seguida solicitou que eu fosse até o escritório superior da casa. Pelo tamanho do lugar, deveria ter espaço pra mais dois ou três escritórios. Ao entrar no confortável escritório daquela residência a Dra. Sarubiam, ou Silvia, usou um controle remoto (diferente) e isso nos trancou do lado de dentro. Achei um exagero, mas deveria ser coisa de gente muito rica, que gosta de trancar tudo e se sentir segura.
Eu me sentei numa cadeira luxuosa. A dona da casa em um sofá branco, logo a minha frente. Já ia me preparando pra fotografar e pedir pra fazer algumas poses, quando ela me pediu silêncio. Anunciou que ainda não era pra fotografar. Em seguida ela se levantou, se contorceu um pouco e, então, retirou o vestido todo. Ela ficou nua, só restando os sapatos claros e a pulseira de ouro. Eu fiquei paralisado, no primeiro momento. Ela percebeu e foi em minha direção. Abraçou-me e deu um beijo em meu rosto e outro em minha boca. Foi aí que eu comecei a sentir tesão por aquela mulher linda, nua e que sabia bem o que queria. Eu já ia tirando meu pau pra fora da calça, quando ela fez sinal com a mão que não. E me disse: “querido, vem sentir meu gosto antes, vem”. Silvia se colocou de quatro no tapete do escritório e apontou pra sua bunda arredondada e muito atraente. Não perdi tempo! Fui pro tapete e comecei a beijar aquela bunda macia e bem feita. Logo ela pediu: “No cuzinho, lambe o cuzinho, querido”. Atendi e gostei do sabor dela. Até o cuzinho parecia levemente perfumado e ficava piscando de tesão, toda vez que eu demorava com a língua. Silvia, a grande advogada passou a ser apenas fêmea e gemia baixinho, sentindo a língua no cuzinho. Depois ela foi passando a mão na buceta, pra se masturbar e pedia: “mais, mais... hum... que gostoso...que bom... mais, mais”. Eu estava estourando de tesão ouvindo os gemidos e aquela linda mulher pedindo mais no seu cuzinho. Lambi, esfreguei a língua e enfiei um pouquinho. Aquele cuzinho parecia gostar muito, mesmo. Depois ela me pediu pra ficar deitado no tapete. Achei que ela ia me retribuir com uma chupada gostosa no meu pau. Mas ela se colocou em cima de mim, de modo que a sua bucetinha ficasse bem perto de minha boca. Bem, não deu outra. Senti o gosto daquela bucetinha molhada de tesão, toda depilada, pequena, macia, quente e com um sabor bem gostoso. Senti até o cheiro de um perfume. Não sei a marca do perfume dela, mas é maravilhoso. A Silvia, dessa vez, fez movimentos mais lentos, quase parando. Talvez ela quisesse sentir bem a minha boca na sua bocetinha lisinha. Aproveitei pra beijar aquela bucetinha como se fosse uma boca. Passava meus lábios, esfregando tanto a língua como os lábios naquele pedacinho de céu. E tem coisa mais encantadora do que uma bucetinha perfumada, macia e cheia de tesão? Não sei se fiquei muito tempo com a boca naquela bucetinha, mas ouvi muitos gemidos da Dra. Silvia. Senti um pouco de seu prazer em minha boca. Não escorria muito, mas deu pra sentir e pra notar que ela gozou mais de uma vez. Depois ela se levantou. Com seus lindos olhos verdes me olhou nos olhos e sorriu de satisfação. Fiquei, ainda, deitado. Finalmente recebi um pouco de atenção, por parte dela. Silvia abriu minha calça, retirou meu pau da cueca e me masturbou com as mãos e com a boca. Que língua maravilhosa, que boca quente, macia e enlouquecedora! Agora quem gemia e pedia mais era eu! Quando percebeu que eu estava quase gozando, tirou meu pau da boca. Pude ver bastante saliva escorrendo pelo meu pau. Ela passou a me masturbar com o pau bem perto do rosto. Deu pra entender bem o que ela queria. Isso foi, o tesão a mais, que faltava. Assim, despejei o meu leite quentinho no belo rosto da Silvia. Aliás, ela ficou ainda mais linda e mais provocante com a porra escorrendo pelo rosto. Aquela fêmea fez questão de passar a língua em volta dos lábios. Assim, foi lambendo as gostas que escorriam pelo seu rosto. Isso daria um pôster, nas melhores revistas de sexo! Ela nem esperou eu tomar um fôlego e foi pra mesa do escritório pra pegar algo. Me mostrou um pintinho de material transparente, fininho, de uns 9 cm, talvez. Em seguida ela passou esse pintinho no rosto que estava com a minha porra, como se quisesse molhar esse objeto. Então, se colocou de quatro novamente e me pediu: “coloca no meu cuzinho, vai”. A essa altura, acho que faria qualquer coisa pra agradar a Silvia. Peguei o pintinho, que ficou melado com minha porra e fui enfiando naquele cuzinho. Ela ia recebendo o pintinho no cu e pedia: “isso...gostoso...come meu cuzinho...come esse meu cuzinho... come”. Fiquei assim, metendo o pintinho transparente naquele cu cheio de tesão, enquanto ela gemia e pedia pra comer. Desta vez, ela não precisou esfregar a bucetinha. Por mais duas vezes falou que estava gozando. Eu não sabia que era tão bom e tão prazeroso ficar enfiando um consolo numa mulher. Descobri que isso também dá prazer pra ambos. Estava empolgado e cheio de tesão por meter aquele pintinho dentro do cu dela. Ela parecia estar gostando mais do que quando fiquei lambendo e beijando o seu cuzinho. Que tesão, enorme! Depois dessa sessão ela, finalmente, se cansou e foi deitar no sofá. Eu fiquei maravilhado com tudo aquilo. Que mulher linda, sensual e cheia de tesão na pele! Depois de um descanso, tomamos água mineral francesa e suco que havia no frigobar do escritório. Silvia me explicou que o marido estava viajando à negócios e que ela sabia que dr. Sarubiam também tinha as suas aventuras. Perguntei por que havia me escolhido. Ela me disse que eu havia sido muito gentil com ela, quando esteve em meu trabalho e que fui o único que não a tratou bem só porque ela é rica e advogada. Claro que tirei umas fotos da Silvia. Pena que somente fotos com roupa. O vestido branco a deixou mais jovem e bonita, na foto. Antes de sair, de volta à pose de poderosa e advoga famosa, a Dra. Silvia me entregou um cheque, diante de seus empregados e disse: “Você é um bom profissional. Obrigada, por seus serviços”. Dei um sorriso e fui embora, com aquele cheque no bolso. As fotos ficaram ótimas e ela ligou pro meu chefe para elogiar meu trabalho. Gostaria de dizer que fui convidado pra outras sessões de fotos, como aquela. Mas, advogados ricos e importantes tem lá suas fantasias e suas manias. Me coloquei em meu lugar e fiquei com essa doce, gostosa e privilegiada lembrança. Ah, sim! O cheque que recebi, de presente, da advogada foi um valor maior do que oito meses do meu salário. Que presente! Se por acaso você é como a advogada desse relato, eu bem que poderia tirar umas fotos. O que acha? Aguardo comentários e quem sabe alguns contatos de vocês. Agradeço!