Resumo:
Clara é uma dona de casa, casada com três filhos, com 43 anos. Nas férias escolares do caçula, eles vão a praia primeiro que o resto da família que chegaria no quarto dia da viajem. Ela sempre se dedicou exclusivamente a família, porém nessas férias ela começa a se perceber como uma mulher interessante, sexy, e começa a provocar os homens com sua sensualidade.
3º Dia: Prainha.
Nesta manhã, Clara colocou seu outro biquíni, agora estampado e foi para a praia. Novamente seu filho preferiu ficar dormindo e pretendia dar uma caminhada. Ao retornar da caminhada se sentou na mesa do quiosque do dia anterior e tomou uma água. Conversou com o garçom que contou que havia cachoeiras e praias desertas próximas, a maioria tinha que pegar algumas trilhas que se encontravam próximas aos morros, no final da praia.
Enquanto tomava Sol, Tom apareceu e disse: “Bom dia, Clara”. Clara disse: “Bom dia Tom, o João ficou dormindo hoje de novo, ele não gosta de acordar sedo. Ainda mais nas férias”. “É...” disse Tom, enquanto Caio se aproximava e dizia: “Bom dia a vocês, vocês sabiam que próximo daqui tem uma prainha bem tranquila?” Clara respondeu: “O garçom me falou mais sedo, mas disse Que tem de pegar uma trilha, para chegar lá.” Caio disse: “Então, ontem eu fui lá, não é longe e a praia é bem bonita, vocês estão a fim?” Tom ficou meio sem saber o que falar, esperando uma reação de Clara; que falou: “Perto! Por que não, só não posso demorar para voltar.”
Tom assentiu e foram conversando sobre trilhas praias e cachoeiras. Ao final da praia atravessaram o riozinho e iniciaram a trilha. Clara, apesar de querer conhecer o novo lugar, ficou insegura com a trilha, não era das mais fáceis e muito menos estava vestida de forma apropriada para aquela caminhada, deforma lenta e com a ajuda dos jovens, que gentilmente colaboraram com o enfrentamento de raízes, subidas e pedras a frente, até encontrarem uma prainha.
“Garotos, estou vendo que a trilha continua, mas acho melhor pararmos nessa prainha. Não estou preparada para uma trilha longa, muito menos dessa dificuldade.” Caio se gabou de sua aventura anterior e resolveu ir um pouco mais além, ela pediu para ele tomar cuidado e qualquer coisa estaria ali. Tom, ao contrário, informou “Vou ficar aqui, mesmo porque pode ser perigoso uma mulher ficar sozinha.” Clara sorriu com o sentido heroico de Tom e agradeceu sua gentileza.
Caio foi continuar sua trilha e a mãe de João foi buscar um lugar na prainha para se acomodarem. Encontrou um espaço na areia com sombras. Ela e tom estenderam a canga e sentaram-se sobre ela. Papo vai e vem, Clara perguntou: “Tom no dia que cheguei, vi você da janela, o que estava fazendo?” Sem graça e sem olhar nos olhos dela, falou: “Estava mexendo no celular, quando vi a senhora limpando a casa e me distrai prestando atenção em você” E olhou novamente para ela. Falou Clara: “Humm, você achou que eu limpando a casa era mais interessante que o celular?” E sorriu para ele, olhando em seus olhos. Ele desviou o olhar, pensou e disse: “É que... estava...” Clara estimulou: “Pode falar Tom, mulheres gostam de ouvir opiniões sinceras, ainda mais as mais velhas.” Ela se levantou, ajeitou o biquini, dando uma cavada em seu bumbum, e voltou a sentar. Tom, de olhos arregalados, ajeitou o pau no short, suspirou fundo, olhou para baixo, e falou: “Você estava usando um short preto, bem justo, além de suas pernas grossas, bem lisinhas...” Sorrindo do jeito de Tom, ela disse “Nossa, você lembra até a cor do meu short, nem eu lembrava mais.” Inseguro o garoto desabafa olhando em seus olhos: “Não consigo esquecer a senhora, ainda mais depois que passei o protetor solar em você...” percebendo a timidez e achando beleza e charme, Clara fala: “Ah... você é jovem deve ter essa reação com qualquer mulher”. Tom, logo respondeu: “Não senhora, obvio que já senti tesão por outras mulheres, mas com você, sinto mais intensamente, inclusive...” Cortou sua fala abruptamente.
Ela ergueu as costas, ajeitando a coluna e lançando seus seios para frente. Ele fascinado ficou olhando os peitos dela, grandes, arredondados, excitantes e com os biquinhos durinhos nitidamente marcados no biquini. Ela cutucou: “Inclusive o que?” E movimentou o tronco para a direita e esquerda, encostando os seios na cara do garoto, sentindo a respiração dele mais intensa. Desnorteado e inquieto, ele olhou novamente para ela. Com a mão no pau, baixou os olhos, pressionando sua ereção, e disse: “Bati umas 10 punhetas pensando em você.”
Ela estende sua mão ao short do garoto e toca seu pau sob a roupa. Ele a olha, fecha os olhos, abre a boca e a encosta nos seios de Clara, que geme. Ela desnuda o seio esquerdo e o garoto, se ajeita e começa a lamber, beijar e chupar. Ela pede para não chupar tão forte. Segue se deliciando com as mamadas e massageando a rola dele. Ela puxa o short, ele se levanta um pouco, e pula para fora o segundo pau que toca com malícia. Pressionando, movimenta a rola para cima e para baixo, diversas vezes, observa o garoto arfando, se contraindo, alguns minutos depois, vê e sente a ejaculação e o orgasmo do jovem, claramente excitado com ela. Sorri, para ele e para si. Está cheia de desejo e satisfação. Viu a excitação e o gozo de outro homem, esse outro que a deseja de forma intensa e que mesmo com o gozo, ainda demonstra sinais de vivacidade e disposição.
Num misto de medo e tesão, ela guia a mão dele para a buceta dela, põe para o lado a calcinha do biquini e diz insegura: “Sente como estou excitada, molhada...” Tom vira de frente a ela, olhando pela primeira vez uma buceta, não sabia o que fazer, como fazer, mas queira e que fosse com sua deusa, ainda melhor. Afobado, inseguro, inexperiente, tocando a buceta em busca de algum buraco para penetrar. Ela tensa, orienta: “Massageia com cuidado, é sensível.” Com a mão dele sob a sua, mostra como deveria fazer os movimentos. Ele continua a massagem no clítoris e na vulva, usando as duas mãos, num ato ousado, ele aproxima o rosto e coloca a boca na buceta. Ela se ajeita, abrindo mais as pernas, posicionando os braços para trás e orienta o garoto: “Explora com a língua toda a vulva, agora, o ponto que estava massageando com a mão... humm... um pouco mais para cima... aí...” ela se arrepia, abre mais as pernas de forma instintiva e geme baixo mais o suficiente para ele ouvir e entender que está no caminho certo.
O casal em êxtase, superando as expectativas de ambos, apreciando todo o frenesi do momento não percebe a chegada de Caio. Ele hipnotizado e excitado com a cena, de uma mulher fabulosa e madura tendo uma relação com um amigo dele. Ele começa a mexer em sua rola instintivamente, pensando no que deveria fazer, ou não fazer.
Clara incomodada com a posição, olha para a esquerda, e depois direita, vê Caio, observando-os. Percebeu a inconveniência da situação, mas olhou nos olhos do garoto, que foi a seu encontro, ela acenou com a cabeça para ir atrás dela, ele obediente, encaminhou-se, ajoelhou e começou a massagear os peitos e corpo dela. Ela voltou a fechar os olhos e aproveitar a chupada e de ser alisada por dois homens e quatro mãos. Caio começou a beijar o pescoço, orelha e tudo o que podia fazer na posição em que se encontrava. Ela passava por momentos de intenso tesão, com os arrepios e as pegadas proporcionadas por Caio e as belas chupadas e linguadas de Tom. Com os barulhos dos beijos de Caio, Tom chegou a quebrar o frenesi momentaneamente e ficou contrariado com a presença de Caio, mas logo sentiu a mão de Clara em sua cabeça, empurrando-o para o devido lugar, aquela desejosa buceta, molhada e babada.
Depois de um tempo apreciando e querendo mais, Clara, estremece de maneira intensa, e de forma instintiva, contrai as pernas e as costas. Vendo Tom inseguro, ela fala: “Gosei gostoso”, põe a mão no rosto de Tom e guia ele para um beijo de gratidão. Depois puxou os braços de Caio e o beija também, e diz: “Agora é a vez de vocês”.
Ela ajoelhou de costas para Tom, nisso Caio sentou-se e abocanhou os peitos dela. Clara, guiou as mãos do jovem para sua buceta, onde desejava ser tocada e massageada. Com outra mão segurou o pau de Tom, e guiou a sua buceta. Tom, penetrou, com uma certa afobação, depois foi pegando ritmo e cadência. Ao mesmo tempo, Caio se concentrava na tarefa da massagem no clítoris, recebendo algumas orientações para aprimorar a tarefa que não tinha muita experiência, enquanto dava chupadas nos peitos mais suculentos que havia visto. Assim ela estende sua mão ao pau do mais novo integrante, segura com força e começa um vai e vêm ritmado.
Tom apesar de ainda não gostar da ideia de dividir a bela e gotosíssima mãe de João, esqueceu de vez esses pensamentos quando a viu virar, de costas para ela, apresentando o bundão desnudo. Afobado e com prazer redobrado, alisou as costas e depois a bundona, quando sente a mão mais suave e decidida encontrar sua rola e levá-la ao buraco da vagina. Inebriado pela situação e estase, com seu pau na portinha, fecha os olhos e sente sua rola entrando, milímetro a milímetro dentro daquela buceta, quente, apertada, acolhedora... Inicia um vai e vêm meio afobado, porém Clara, geme e pede “mais calma... hummm... assim... assim está gostoso...” Tom abriu os olhos e se excitou ainda mais em observar sua rola sendo engolida por aquela mulher fantástica que em alguns momentos virava o rosto para olhar o deslumbrado garoto. No rosto de Clara, Tom, via em seus lábios grossos um sorriso de encanto e satisfação; no olhar segurança, tesão e muito prazer. Todas essas sensações ainda faziam questionar se era mais uma jornada de suas punhetas solitárias, principalmente nos últimos 3 dias, quando elas se intensificaram mais. Mas nenhum sonho poderia ser tão prazeroso e excitante, e com certeza o Caio não estaria presente.
Caio apesar de se deliciar nas costas de Clara queria mais. Quando Clara mudou de posição, se encheu de tesão e expectativas que teria um papel mais relevante. Assim que sentou de frente para ela, abaixo de seus peitões e sentiu sua mão guiada a sua primeira buceta a explorar manualmente, isso o deixou mais excitado e ansioso, porém o mulherão sabia o que queria, o que desejava, e mostrou o ponto mais sensível e disse, “Toque nesse ponto, com firmeza e não força, ao redor com mais leveza... assimmm... nesse ponto... hummm... muito bem... com dois dedos massageie, com os demais explore com leveza...” Caio observava ela com uma série de tremores, piscadas de olhos, alternando entre fechamento de pálpebras rápidas, e lentas aberturas dos olhos. Quanto Clara esticou a mão ao pau de Caio, ele ficou eufórico e perdeu um pouco a mão na massagem, porém agora ele estava entrando no êxtase da punheta, suas chupadas nos peitões balangando na sua cara, perdeu a atenção, porém, logo voltou a se concentrar na massagem em que fazia em Clara.
Pouco tempo depois do início frenesi entre a regularidade da penetração de Tom, a retomada da masturbação Caio nela, a punheta no último jovem, ouvia-se a mãe de João, intensificar os gemidos, tremer mais na pica de Tom e aumentar a cadência e pressão na rola de Caio. Que olhou em seu rosto e a viu contraindo os olhos, soltar o ar com mais profundidade, contrair o corpo e em seguida relaxar, abrir os olhos, olhar nos olhos de Caio e beijá-lo, como agradecendo o gozo. Ela sentiu que Tom estava aumento o ritmo de suas estocadas e pediu “Tom, goza aí não, vêm aqui comigo... Caio me fode por trás.” Rapidamente eles trocam de lugar, o pau de Caio é levado à buceta, e a rola de Tom é pega com uma mão e levado aquela boca maravilhosa de Clara, que suga aquela pica como se fosse arrancar do corpo do moleque. Nesse ritmo Tom gozou logo, dentro da boca de sua musa, que limpou toda sua rola, engolindo tudo e olhando no rosto do garoto satisfeito e feliz. Tom se sentou satisfeito e em êxtase, alheio ao mundo, quando sente um peitão sendo direcionado ao seu rosto, ele pega com as duas mãos e chupa, inerte, sabendo que se ela deseja, ele vai retribuir.
Caio a penetrou com mais firmeza que Tom, apertava o bundão da mulher, numa cadência mais intensa, sendo mais experiente que Tom, e o vendo desfalecer depois do gozo. Tenta tomar o controle aumentando ainda mais a cadência, e levando seus dedos ao cuzinho de sua parceira, que nas primeiras vezes arrepiou e o olhou, deixando claro que não era para ele ir além disso, mas gostou dessas eventuais dedadas. Caio anuncia o gozo, tirou sua rola de dentro, ela se virou, massageia o saco, soca uma punhetinha e esse a esporra gozando um pouco dentro da boca, no rosto, cabelo e corpo da mulher. Ela chupa a rola dele arrancando seus últimos suspiros e porra, ele segura a cabeça dela e fode sua boca, por alguns minutos e se senta na areia. Clara arruma o biquini e vai ao mar se lavar.
Os meninos ficam sentados, satisfeitos e atordoados. Ela volta do banho de mar, olha nos olhos deles e diz “Meninos, foi muito bom, vocês são um tesão e me fizeram gozar mais de uma vez, numa intensidade inédita, mas o que aconteceu hoje, só pode ficar entre nós, ninguém pode saber sobre isso, espero que respeitem essa minha vontade, como me respeitaram até agora.” Ela dá uma pausa maior observando as reações deles, e pergunta: “A gente pode ter esse combinado?” Eles se olham; a olham e concordam. Ambos entendiam a eventualidade da situação e queriam novas oportunidades com ela e sabiam que isso dependeria apenas da discrição deles.
Os três saíram da prainha, da trilha e foram a praia. Lá os garotos ficaram na praia e ela foi para casa. Clara no resto do dia, fez suas atividades domésticas, conversou com os filhos e o marido que chegariam amanhã e saiu para fazer compras no mercado. Depois organizou os espaços para os filhos e o marido, que se encontrariam com eles amanhã.
Parabéns sabe contar um conto muito bem. Me gozei todo na metade da história 😏 me fez lembrar quando eu tinha 17 anos e algo assim acontece comigo na praia em Florianópolis- SC
Incrível!!! Adorei
Somos putas! Beijo!
Delícia de conto !!! Excelente
Sensacional!!!! Super votado!