CLARA, DONA DE CASA: FÉRIAS E PRAIA 04 - Final

Para melhor compreensão dos fatos e deleite das aventuras dessa mulher fabulosa, leia os contos anteriores, pode ser longos, mas vale apena. Link dos contos anteriores estão abaixo dos comentários.

Resumo:
01 Clara é uma dona de casa, casada com três filhos, com 43 anos. Nas férias escolares do caçula, eles vão a praia primeiro que o resto da família que chegaria no quarto dia da viajem. Ela sempre se dedicou exclusivamente a família, porém nessas férias ela começa a se perceber como uma mulher interessante, sexy, e começa a provocar os homens com sua sensualidade. Ela provoca um garoto chamado Tom, mas um colega dele, mais abusado se insere no jogo.
02 Caio o colega de Tom e Clara, vão a uma prainha mais isolada, lá ela se aproveita para questionar tom de sua admiração, ela provocante e envolvida com o momento acaba iniciando uma relação sexual com o garoto, porém e flagrada por Caio, logo ela o inclui na relação, mesmo com o incomodo de Tom. Depois ela recebe seus outros filhos e marido o que aumenta uma certa culpa e diminui o ímpeto de aventuras.
03 Durante as compras com o marido, Clara compra biquínis mais sensuais, apesar de insegura veste no dia seguinte um jogo com um fio dental e na parte superior um que tampa seu bicos e auréolas do peito. O marido a percebe mais sexy e empoderada, comenta da cobiça de outros homens inclusive o garçom que os serviam no quiosque da praia. Num momento de ousadia ela provoca o garçom com seu novo biquíni, depois, ao ir ao banheiro toma uma atitude ousada e se percebe numa foda gostosa com ele, ao fim vê o marido observando e excitado com essa foda. Agora as coisas estão estranhas entre ela e o marido, e nesse churras com bebidas alcoólicas muitas coisas vão acontecer.

8º DIA: CHURRASCO.
A família passou a manhã na praia, e os pais saíram umas 14hs, para o condomínio para iniciarem os preparativos. Nesse período o casal voltou a conversar e aparentemente as coisas estavam mais normais. As 16hs já estava em torno da churrasqueira a família de Clara e outras alocadas no condomínio.

Com o decorrer do churras, os adultos estavam bêbados em torno da churrasqueira, os jovens estavam próximo a piscina com violão, cantando e conversando.

O pai volta e meia, cercava a esposa com carinho e agrados, Clara surpresa pela atitude correspondia demonstrando afeto. Ela estava ficando com frio e foi buscar uma blusa em casa, enquanto procurava a blusa, escutou barulho na escada e vê seu marido embriagado entrando no quarto, e falando: “Eu tinha que estar puto com você, me traiu na cara...”. Ela foi a porta e encostou-a. Ele continuou: “Sabe o que eu quero fazer...” se aproximou dela, empurrou-a na cama arrancou a blusinha dela, abaixou o short e calcinha, enquanto ele abaixava a bermuda e cueca. Com o pau meia bomba, ela o segurou e sugou a rola com muito ímpeto. Ele segurou a cabeça dela e começou a foder a boca da esposa adultera, com ferocidade. Ela em determinados momentos quase sufocava com a rola e agressividade do marido, mas não queria interromper esse desabafo dele. Ele continuava: “Você é gostosa, eu sei, acha que não vejo como as pessoas te olham, vejo os homens e garotos comendo você com os olhos. Hoje por exemplo, achei que ia ter que dividir você de novo... mas não, hoje você é só minha”. Ele parou de foder a boca da esposa, ela se deitou e abriu as pernas o convidando para fodê-la. Ele, olhando para a cara dela, segurou na dobra do joelho, a fazendo dobrar as pernas deitou-se sobre ela, encaixando sua rola na buceta e começou uma foda louca. Ela não lembrava a vez que ele a comeu com tanta virilidade, desejo e tesão. Enquanto ele mostrava sua fúria e tesão pela esposa, continuava falando: “É assim que quero te foder vadia, tipo frango assado, toda aberta para mim olhando sua cara de puta e esse corpo gostoso que têm.” Parou de falar alguns minutos, pensando, e voltou a dizer: “Como posso ter ficado com tesão de ver você dando para outro, sendo enrabada por um desconhecido??? Como posso? Fecho os olhos e vejo você fodendo com ele... Ontem de madrugada, acordei sonhando com isso e meu pau estalava de tesão... bati punheta para aliviar meu tesão...”. O marido gozou abundantemente, Clara sentia a porra escorrendo quando ele tirou o pau, balbuciando: “Você era minha...”. Deitou-se ao lado dela na cama, arfando, se encolheu indignado e logo ele dormiu e ela o cobriu.

Clara não estava satisfeita, se excitou com o desejo dele e a ferocidade, mas não gozou, mas entendia a importância do desabafo. Muitas das coisas que ele falou ela ainda teria que processar. Vestiu-se com a mesma roupa, menos a blusinha que estava rasgada, colocando uma de mangas longas e decote. E voltou ao quiosque. Lá os adultos fizeram algumas piadinhas pela saída dos dois e a demora, mas logo disse que ela estava colocando-o na cama, pois tinha bebido demais.

Sentou-se na mesa onde se encontrava a filha, Tom, Caio e mais outros dois meninos e uma menina. Clara não estava a fim de piadinhas referente a ela, seu marido ou sua família, sentia que ao sentar-se com a molecada seria melhor para se distrair. Ela estava ao lado da filha, Tom a sua frente, Caio ao lado da filha de Clara, os outros dois meninos estavam sentados ao lado de Tom e a menina na ponta da mesa entre Caio e um dos outros meninos.

Durante o papo da molecada, a mãe de Viviam e João, participava quando necessário, mas prestava atenção nos olhares de Tom para ela, nos sorrisos que dava ao vislumbrar a atenção dela a ele, e o foco dele no decote. Ela, sacana em determinados momentos se debruçava sobre a mesa, o que elevava seus peitos, atraindo ainda mais os olhares dos garotos a sua frente. Ela gostava de Tom, então descalça, tocou as pernas do garoto.

Quando sentiu o roçar do pé dela, ele se eriçou, olhou-a e sorriu, surpreso, acanhado e feliz. Institivamente colocou a cadeira mais para frente. Clara, olhando para ele, sorriu de maneira terna e sacana, mostrando segurança e consciência no ato. Porém não estavam a sós, então enquanto rolava o toque com os pés, eles tentavam se fazer presentes em parcos momentos da conversa.

Na mesa o menino que se sentava ao lado de Tom, saiu junto com Caio e Viviam e foram para o luau. Embaixo da mesa, os pequenos, delicados e bem-feitos pés da esposa de Marcos, acariciavam as canelas de Tom, depois subiram para as coxas. Entre arrepios pelo contato e carícia de Clara, ele sorria e com as duas mãos tocou os pés dela, promovendo uma massagem, primeiro nos pequenos dedos, depois no peito do pé e calcanhar. Gostando da carícia, ela se mantém por um tempo nesse carinho, mas movimenta o pé com intuito de finalizar a massagem. Ele parou de comprimir e movimentar circularmente os dedos do pé, sentiu os dedinhos dela passando sobre seu saco. À medida que seu pau foi ficando duro, os dedinhos passaram ao pau. Ele colocou a mão por baixo da mesa, ajeitou o pau, sentiu os pés empurrando seu short para baixo, o que expôs seu pau, mas estava coberto pela mesa, assim permitindo Clara tentar uma punheta com os pés. Com os dedos ela friccionava a pele que cobria a cabeça para baixo, pressionando da forma mais delicada e cuidadosa que podia, promovendo prazer ao jovem.

Caio, no luau, gritou aos amigos da mesa para irem lá. Tom e sua musa despertam do transe, observam em volta, Clara vê poucos adultos, abaixa os pés, põe sua sandália, levanta-se e começa a ajudar a dar uma geral no quiosque, os demais que estavam sentados na mesa se levantam e vão ao luau e Tom fica para a arrumação.

Num dado momento da limpeza, Tom perguntou: “Quer ajuda Clara?”. Clara apontou para umas travessas e pediu: “Pode levar essas daí para mim.” Ele as pegou e seguiu a musa à sua casa. No caminho foram conversando amenidades, entraram pela sala e logo chegaram a cozinha da casa deixando as travessas na pia. Se aproximou de maneira cuidadosa, gentil e determinada por trás de Clara, encostou a boca e o nariz em seu pescoço, abraçou a sua cintura encostando sua ereção entre as nádegas da mãe de Viviam e João. Ela se arrepia sentindo a respiração do garoto em seu pescoço, como a ereção em seu bumbum e a mão acariciando seu abdômen, de forma leve, gentil e provocativa. Clara arrepiando, involuntariamente se estica, tremendo e arrebitando o bumbum e encostando o resto do corpo no amante, que a abraça mais firme e fala: “Você é maravilhosa Clara”. A musa responde: “Você também Tom...” Virou-se devagar, pegou a mão do jovem, olhou em seus olhos, com consentimento dele, caminharam até a porta que separava a cozinha da área de serviço no fundo da casa.

Na área de serviço ela encosta na parede, tira seu short, abaixa a cabeça do garoto, abre as pernas e atola a cabeça dele entre suas carnes. Ele animado, excitado e obediente se abaixa e cai de boca. Ela tira a mão da cabeça dele, coloca os dedos ao lado da virilha, abre a buceta e fala: “Esfrega a língua... isso... mais para cima... aíiii... hummm.” Entre gemidos sutis e sentindo a língua esfregando o clitóris, de maneira áspera a língua fazia um trabalho incrível em sua buceta e logo ela urra, contrai as pernas sobre o rosto do garoto e se curva, num orgasmo intenso e relaxante. Enquanto ela aprecia o momento, Tom tira o pau para fora, ela olha a rola dura do amante, segura e o movimenta para cima e baixo, fica de costas para ele, apoiada na parede, arrebita o quadril e guia a rola para a entrada de sua buceta, que engole o pau centímetro a centímetro, deslizando entre sua própria lubrificação e a saliva do garoto.

Tom não consegue pensar muito, age por instinto, apenas se sente na presença de sua musa, na mulher que deseja, confia, está entregue a ela, obedece a qualquer gesto dela e se encanta a cada segundo. Quando a percebe comprimindo seu rosto com as pernas grossas e ainda ouvindo seu gemido intenso ele sente seu corpo arrepiar ainda mais, sente-se no paraíso, sente que está proporcionando um prazer a ela que ele está sentindo, um prazer de cumplice de uma boa foda. O jovem a vê virando, esticando a mão ao seu pau, conduzindo ao buraco apertado e quente da buceta melada, ele a penetra com cautela, mas sua rola desliza rápido para dentro da carne de sua amante, logo ele aumenta o ritmo, transparecendo seu transe, sua excitação, sua vontade louca, seu desejo exacerbado. Com força, velocidade e deleite na penetração de sua amante e somado a todo o clima das últimas horas, ele geme mais forte e ejacula com abundância. Clara apesar de apreciar a penetração ainda estava na estase do gozo que ela tinha acabado de ter. Ao sentir a ejaculação precipitada do amante, que obviamente queria mais, ela aproveita o momento dos espasmos do jovem, vira o corpo gentilmente e olha para ele sorrindo, o beija na boca agradecendo a trepada, e fala: “Tom, vamos parar... já estamos indo muito longe, está muito bom, você me fez gozar gostoso, mas por hoje chega. Melhor você ir.” Eles se beijam mais algumas vezes e ele vai embora.


Nos dois últimos dias, alguns dos viajantes vão embora, como a família de Tom e Caio, e na 2ª Feira a família de Clara pega a estrada logo cedo. Apesar das aventuras e dos prazeres que Clara encontrou nessa viajem, ela sentia algum remorso, mas também se sentia diferente, mais mulher, mais gostosa, mais sexy e sensual. Ela e o marido não tocaram mais no assunto, voltaram a conversar e aparentemente estava tudo indo normalmente, como se nada tivesse acontecido.

Calma leitores, logo teremos mais aventuras dessa dona de casa.
                                

Foto 1 do Conto erotico: CLARA, DONA DE CASA: FÉRIAS E PRAIA 04 - Final


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Comentários


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zeroone Comentou em 10/11/2021

Mal posso esperar pela continuação, votado!

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carlosevero Comentou em 09/11/2021

Merece continuação com o marido participando mais em menage e troca de casal.Atenciosamente Carlos.




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Ficha do conto

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dommais40

Nome do conto:
CLARA, DONA DE CASA: FÉRIAS E PRAIA 04 - Final

Codigo do conto:
189705

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/11/2021

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16

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