Resumo:
01 Clara é uma dona de casa, casada com três filhos, com 43 anos. Nas férias escolares do caçula, eles vão a praia primeiro que o resto da família que chegaria no quarto dia da viajem. Ela sempre se dedicou exclusivamente a família, porém nessas férias ela começa a se perceber como uma mulher interessante, sexy, e começa a provocar os homens com sua sensualidade. Ela provoca um garoto chamado Tom, mas um colega dele, mais abusado se insere no jogo.
02 Caio o colega de Tom e Clara, vão a uma prainha mais isolada, lá ela se aproveita para questionar tom de sua admiração, ela provocante e envolvida com o momento acaba iniciando uma relação sexual com o garoto, porém e flagrada por Caio, logo ela o inclui na relação, mesmo com o incomodo de Tom. Depois ela recebe seus outros filhos e marido o que aumenta uma certa culpa e diminui o ímpeto de aventuras. Porém passados 2 dias da sua última aventura as coisas começam a mudar como podem acompanhar no conto abaixo.
6º DIA: COMPRAS
Nesses dois dias que se passaram com a chegada do marido e dos outros filhos, atentou-se em recebê-los, o que foi ótimo para sua cabeça, pois se concentrou em outras coisas, fugindo tanto do prazer quanto da culpa do dia anterior. Nos encontros com Caio e Tom, não houve comentários e eles agiam naturalmente. Ela por sua vez, se sentia incomodada evitava olhar para eles e conversava o necessário.
No sexto dia, ela e o marido foram comprar algumas coisas no mercado e centro da cidade, os filhos ficaram na casa e iam a praia. Como haveria um grande churras no sábado, resolveram comprar as coisas para o evento.
Durante o passeio no mercado o marido comentou: “Clara, você parece diferente, mais bonita, decidida, sensual...” Envergonhada com o galanteio, ela responde: “Ah... Marcos... não começa...” Ele insiste: “Amor, seu corpo está mais ereto, vejo a sorrindo e até mais ousada. Vi como o garçom do quiosque ficou te olhando, todo admirado, tratando você como uma lady.” E sorriu sacana, mas com um certo ciúme. Clara, com sorriso tímido, responde: “Bobo, até parece... ele deve ter me achado gorda...” Insiste Marcos: “Que nada, sei o que é um olhar masculino de desejo ou desprezo.” Ela diz: “Pode até ser, não vou discutir isso com você. Mas sinto que estou mudando o jeito que ando me vendo, sinto-me satisfeita comigo e com meu corpo... mais feliz.” Ela anda mais um pouco pega um produto e o marido se aproxima de forma gentil, seguro a abraça pelas costas e diz: “Fico feliz por saber disso, faz tempo que não conversamos sobre nós.” Ela se aconchega no corpo do marido, sorri e dão um beijo carinhoso.
Ao sair do mercado, ela diz que precisa comprar um biquíni, enquanto o marido aguarda no carro ela segue à uma loja próxima compra dois pares de biquíni, um tipo fio dental e outro com a parte de cima tipo sutiã meia taça. Quando volta ao carro mostra ao marido que comenta: “São muito bonitos...” – Clara levanta a mão com o fio dental. – “mas não acha esse muito pequeno para usar com as crianças por perto?” Clara responde: “Não sei se vou usar esse, por isso tentei combinar os dois pares, assim se não me sentir à vontade, não usarei, mas sempre quis ter um desses.” Sorriu satisfeita consigo mesmo.
7º DIA: CANGA
Nessa manhã, Clara acordou mais cedo que o de costume, falou com o marido sonolento, viu os filhos que estavam dormindo, preparou o café, foi ao banheiro, tomou banho, ao se trocar ficou olhando para o fio dental, pensando se deveria ou não usar. Apesar da insegurança acabou vestindo-o, e pegou uma canga escura, caso não se sentisse à vontade ficaria com ela, pegou a esteira, a bolsa de praia e foi presenciar o nascer do sol com o mar ao fundo.
Se estabeleceu no quiosque de sempre, o garçom a atendeu e ela pediu água de coco. Lembrando da fala do marido, reparou que o gentil e solicito garçom era caiçara, com sorriso lindo de lábios grossos e dentes brancos que contrastava com sua pele escura, forte, bonito, de estatura mediana e tinha por volta de 25 anos.
Clara com coragem e ousadia, teve um ímpeto de se exibir ao gentil garçom, levantou-se, tirou a canga com certa hesitação, caminhou até a água molhando os pés, canela chegando até o meio da coxa, olhou para trás viu o garçom parado admirando-a, se debruçou para frente com a mão em conchinha capturando água e molhando os seios e a nuca, repetiu isso algumas vezes, quando olhou de novo, além do garçom, viu Tom se aproximando com cautela, ansioso, nitidamente excitado e balbuciando “Bom dia, Clara”. “Bom dia Tom. Acordando cedo, como sempre.” Disse Clara tentando disfarçar seu nervosismo. “A senhora, digo você, está cada vez mais linda e sexy...” disse Tom observador, ainda excitado e ansioso. Ela sorriu meio sem saber o que fazer, não queria conversar com o garoto, mas também não queria ser indelicada. Disse: “Obrigada Tom, você é sempre muito gentil.” Ele beijou-a na bochecha e disse: “Acabei de passar pelo seu marido. Acho que ele estava vindo para cá.” Caminhou mais alguns metros, virou-se e ficou olhando para ela imerso na água. Ela gostou do aviso dele, pareceu um misto de preocupação juvenil e ciúme, mas achou cortês sua atitude. Ela caminhou até o quiosque e foi se banhar na ducha.
Lá, Clara aproveitou o momento para se exibir mais um pouco, de costas ao garçom, deixou a água escorrer sobre as costas e a bunda, com a mão, espalhou água sobre suas nádegas. Virando de frente continuou com seus movimentos lentos e sensuais, agora espalhando água pela calcinha, com suavidade, adentrou a calcinha do biquíni com dois dedos, como se fosse limpar a buceta, só que a massageou. Depois, subiu suas mãos para os grandes seios que estavam tampados com uma fina camada de pano que não impedia a percepção dos olhares mais atentos do biquinho entumecido, levantou brevemente o tampo das aureolas revelando-os, levou a mão ao rosto e posteriormente fechou a água e dirigiu-se à mesa, onde colocou a canga e se sentou.
Minutos depois o marido se juntou a Clara, chamou o garçom e pediu água de coco e ela uma água sem gás. Quando o garçom foi embora ele instigou a esposa: “O garçom não tirou os olhos dos seus peitos, ainda mais com os biquinhos durinhos.” “Aff...” disse a esposa negando e se desfazendo do comentário do marido. Óbvio que ela reparou no olhar do garçom, como também no volume do short, mas têm pensamentos que guardamos para nós. Dessa vez, ele não insistiu na bobagem, terminou de beber e disse olhando para ela: “Vamos caminhar?” Clara responde: “Agora não, depois do almoço talvez, mas logo quero ir para casa preparar as coisas para o churrasco de amanhã.” Marcos se levanta e vai para sua atividade matinal.
Alguns minutos depois, Clara chama o garçom, pede a chave do banheiro, ele como sempre solícito, a entrega. Ela se encaminha para o banheiro, que ficava atrás do quiosque, no ímpeto de entrar logo, ela deixa cair a canga. O garçom gentil a pega, ele bate na porta para informar que está com a canga e depois ele a entregaria, porém ela abre uma fresta olha nos olhos dele, observa a expressão de desejo. Ela abre mais um pouco a porta, ele percebe o convite, adentra o banheiro. Não acredita que uma dona gostosa daquelas o deseja, a olha de cima a baixo, ainda sem saber o que fazer, mas desejando aproveitar o máximo que puder aquele momento. Clara evita pensar no que está fazendo, sente o tesão explodindo dentro do peito, a vontade de ter aquele homem dentro dela, de possuir e ser possuída. Percebe que por mais que ele a deseja ainda está desnorteado, apesar de surpresa consigo, tinha planejado derrubar a canga, más não esperava estarem os dois no banheiro na iminência de realizar seus desejos reprimidos.
Sentou-se na privada, baixou a bermuda, viu aquele pinto endurecendo a cada segundo, pegou na rola do jovem, vidrada, excitada e movimentou de cima para baixo, viu uma cabeçona vermelha e convidativa, primeiro passou a língua e sentiu a lubrificação do garçom, depois começou a chupar e punhetar a 4 rola da sua vida. O rapaz, estava apreciando, tanto a punheta quanto a chupeta gostosa da dona, ele sentia certa delicadeza até quando tentava engolir sua tora, mas ele não queria enrolação, queria buceta. Ela sabendo que o local não era propício, tinha certa pressa, mas queria que essa rapidinha valesse apena.
Com a rola dura como pedra, e seu companheiro arfando de tesão, eles trocaram de lugar, ele sentou-se na privada e ela foi se sentando na pica dele, com muita vontade, porém com cuidado. Primeiro movia seu quadril para frente e trás, eventualmente subia e descia naquela rola duríssima, em determinado momento começou a quicar, com força, diminuindo o movimento do quadril. O jovem, adorando a determinação da mulher, lambia e chupava os peitões delícia, que se esfregavam em sua cara. Ele a segurava com as duas mãos na bundona dela, a ajudava no movimento de sobe e desce, levando a dona safada em alguns minutos a um orgasmo intenso, seguindo a uma parada e tomada de fôlego. Ele diz no ouvido dela: “Dona, tô quase gozando.” Nisso, ele massageia o cú dela e fala no ouvido: “Quero esse cuzinho, gostoso.” Ela respira fundo, satisfeita por ter gozado, e diz: “Não tenho lubrificante, e seu pau vai me machucar”. O caiçara ri, e diz: “Não dá para dar o trato que a senhora merece, mas chupo seu cú com maior prazer.” Ela fica sem graça, mesmo porque ainda não tinha tido muito essa experiência, porém levantou-se da rola preta gostosa, curvou-se e apoiou as mãos na parede, arrebitou a bunda e disse: “Vai com cuidado... dei poucas vezes o cú”. Ele vai atrás dela, sorrindo, com uma expressão de safado e campeão olímpico, parecia que havia conquistado o melhor prêmio do mundo.
Com os dedos e depois a língua, ele massageia o cú dela, arrancando alguns arrepios da mulher, que começa a se soltar e apreciar o oral, depois ele introduz um dedo, depois outro e mais outro. Sente as contrações da dona, continua com os dedos alternado com chupadas, sentindo os arrepios e gemidos, ela não reclama, de vez em quando o olha e outros momentos fecha os olhos e aperta as pálpebras. Ele segura sua rola, cuspe na mão espalha no pau, mais cuspe e espalha no cú, primeiro penetra a buceta, dando algumas estocadas, depois pincela o cú, continua cutucando o orifício e babando no cuzinho por um tempo. Depois pressiona na portinha, ela aperta os olhos e parece que segura o ar, pede para ir com calma. A rola começa a romper as barreiras vagarosamente, observa sua rola entrando no cú rosadinho da dona gostosa, vê as contrações dele na sua rola, mordiscando sua cabeça, adora ver o contraste de sua pele preta com a bunda branca. Ela segue de olhos contraídos, com respiração contida, gemendo de dor e prazer. Ele continua empurrando até sentir a cabeça ser engolida pelo rabo gostoso, que tinha acabado de ver com fio dental, provocando seus desejos mais primitivos, e agora, esse fio, se apresentava empurrado para o lado. Com a cabeça dentro, ele penetra com mais firmeza. Ela geme mais alto, e ele começa o entre e sai. Inicialmente numa cadência vagarosa, porém firme e gostosa. Ainda com dor, mas sentindo a intensidade do prazer aumentando, principalmente ao ver e sentir seu macho suado, excitado e viril. O garçom estava hipnotizado olhando seu pau sendo engolido pelo cú gostoso e guloso da dona, sentia as contrações do cuzinho a cada segundo. Percebeu uma mudança nos gemidos dela, assim aumenta o ritmo. Logo sentiu o gozo chegando, tenta diminuir o ritmo, mas vê a gostosa enrabada, rebolando o bundão e empurrando-o contra seu corpo, poucas vezes depois, ele não se contém e geme, ejaculando, esporrando naquele cuzinho gostoso.
Ela tem sua última gemida com a saída daquela rola, como agradecendo todo ato, mas principalmente o alívio desse último momento. Ela respira fundo, olha para cima, como para pegar ar e vê pela janelinha do banheiro o rosto do marido, não com cara de bravo, não assustado, mas como um voyeur, alguém que parecia ter curtido observar uma boa foda. O garçom, respira fundo e sai do banheiro rápido, não por perceber a presença do voyeur, mas para tentar disfarçar a sua ausência.
O marido entra no banheiro após a saída do amante. A esposa observa a cara de estase, atordoamento, surpresa e excitação do esposo. Sem saber o que fazer ou falar, olha para baixo e percebe a ereção dele, quando olha em seu rosto percebe um certo constrangimento pelo tesão que sentiu ao ver sua esposa fodendo outro cara. Ela abaixa o calção de banho, segura a rola dele, sempre olhando nos olhos dele - submissa, mas determinada -, tentando antecipar sua reação, porém ele apenas a olha, inativo, ereto. Ela movimenta as mãos numa punheta e agasalha a rola com a boca, sugando-o e fazendo-o gozar em instantes, ela suga todo o sêmen e engole, em nenhum momento deixou de olhar os olhos do marido. Clara observou o gozo do marido, abundante, de olhos fechados e gemido contido, o percebeu satisfeito, apesar de ainda em choque. O marido sai do banheiro sem dizer nada, evidentemente constrangido vai caminhar na praia. Logo depois da saída do marido, ela calada, assustada, se arruma, sai e vai à mesa, pega suas coisas e vai para casa tomar banho e preparar o almoço.
Após tomar um banho e preparar o almoço o marido chega em casa, a família se sentou à mesa e almoçaram. Após os filhos saírem, a mãe olhou para o pai esboçando algo a dizer sobre o ocorrido, quando ele sério e claramente evitando o assunto diz: “Não quero falar sobre o que aconteceu hoje, é muita informação e preciso de tempo para pensar, acho que você também.” Ela afirmou com a cabeça, concordando com o marido, mas sentiu receio dessa fala, não o sentiu bravo, contudo chateado e ainda constrangido.
No resto do dia eles mal se falaram, ela preparou alguns pratos para o churrasco do dia seguinte e no final do dia foi para a praia com os filhos. A noite, o casal dormiu junto, mas não conversaram.
Muito bom! Ansioso pela continuação
Dona Clara me deixa louco!