Meu nome é Sinear. Tenho 45 anos, estatura mediana, branca, corpo escultural (devido aos exercícios físicos massivos de academia e alimentação balanceada) cabelos castanhos encaracolados até os ombros, peitos médios, bunda levemente empinadinha, dura e carnuda. Detalhe esse, que atrai muitos olhares masculinos e femininos também. Me considero atraente e procuro me apresentar sempre sexy (dentro dos limites, claro) porém sem exagero, me vestindo bem. Gosto muito de discrição. Detesto cafonice!
Estou divorciada há mais ou menos uns três anos, após mais de vinte anos de um casamento que já estava capengando, como dizem no linguajar popular: “empurrando com a barriga”, já há um bom tempo. A mesmice daquela vidinha rotineira, sem graça (entre marido e mulher) estava me deixando com os nervos à flor da pele e de “saco cheio”.
Fui contemplada com duas filhas maravilhosas: Mariana, a mais velha e Keila. Ambas casadas. Sendo que uma delas, a mais nova, me dará um neto dentro de poucos dias. Trabalho como professora de idiomas há mais de vinte anos.
Pois bem. Sem mais rodeios, vamos ao que realmente interessa, pra cumprir a proposta do meu objetivo aqui.
Vasculhando uns sites de contos eróticos, me deparei com um conto do Darlan Lester que me marcou muito e me deixando extremamente excitada, motivo que aflorou ainda mais o meu tesão, porque, de uns tempos para cá, cada dia que passava, meus desejos por pica aumentavam vertiginosamente. Meus hormônios entravam o tempo todo em ebulição. Me masturbava todos os dias.
De acordo com a minha faixa etária, eu estava na famosa “idade da loba”, como dizem.
Fiz pedido de amizade para o autor (muito simpático) diga-se de passagem e, travamos uma amizade super bacana, regada (é claro) com muita safadeza por e-mail e whatsapp, amizade essa que foi se solidificando dia após dia. Confesso que todas as vezes, ao final de nossas conversas, minha pepeka ficava completamente melada, babando sem parar. Tomei coragem e perguntei se ele me ajudaria a escrever umas “aventuras picantes” minha, que (por sorte) ele topou sem titubear.
Papo vai, papo vem... Graças ao Darlan me enchi de ousadia e empoderamento pra rascunhar minhas narrativas devassas que tanto gosto. Eis aqui, o meu primeiro conto publicado, que vocês lerão agora. Boa leitura, galera!
Fred, meu genro, que em breve será pai, é um cara com seus trinta e poucos anos, 1, 80 de altura, porte atlético, pele bronzeada, cavanhaque bem desenhado. Está sempre com um sorriso cativante e estampado na cara. Faz muitas mulheres suspirarem fundo por onde passa (inclusive eu) que já me masturbei várias vezes, imaginando aquele macho me possuindo de todo jeito, sem peso na consciência por ser marido da minha filha.
Eu estava na casa da minha filha. Fazia questão de ajudá-la no máximo que eu podia, pois a situação que ela se encontrava (barrigão enorme) Keila, por mais que quisesse não conseguia fazer muitas coisas. Ao deixar a escola, corria pra casa dela pra fazer o que fosse possível. Percebia que todas as vezes que eu colocava uma calça agarrada e blusa decotada, o danado do meu genro me secava de soslaio. Eu sempre fingia que não percebia e adorava aquilo! Verdade seja dita: a mulher que não gosta de ser desejada, paquerada, que atire a primeira pedra!
Fred já me deu boas encoxadas, daquelas “sem querer querendo” (e eu querendo muito mais além daquilo) mas não passou disso.
Não estava me aguentando de tanto tesão. Toda vez que eu me masturbava, fantasiava sendo possuída e bem comida pelo meu genro gostoso. Aqueles braços musculosos me envolvendo... Fazia meses que eu não via a cor de um caralho... Que dirá sentí-lo! Era visível que ele estava na seca e doido pra dar uma foda, assim como eu.
Naquele dia, eu usava um dos meus vestidos favoritos: um vestidinho muito leve, agarrado ao corpo, tendo a saia com um palmo, aproximadamente, acima dos joelhos, revelando partes das minhas coxas bem torneadas e viçosas. Naquele dia, resolvi não por sutiã. O fiozinho da calcinha fio dental, roçando no rego da minha bunda, me deixava ainda mais tesuda. Sem dúvida que eu estava muito sexy! Provocante! Modéstia à parte, eu me sentia muito gostosa dentro daquela roupa, detalhe esse, que deixava meu ego extremamente “massageado”. Durante o dia, minha filha e eu, havíamos conversado e ela me disse que não estava nada bem com inúmeras contrações. Pelos sintomas que ela me descrevera, meu neto estava prestes pra nascer. Meu genro, naquele dia, não foi trabalhar. Ainda pela manhã, eles haviam ido pro hospital e, segundo o médico (talvez inexperiente) disse que era pra voltarem pra casa, alertando o casal que não era para aquele dia.
Fui pra cozinha lavar algumas louças da noite anterior. Estava tão tensa com toda aquela situação, que nem percebi quando o safado do meu genro chegou por trás de mim, me abraçando e roçando o cavanhaque na minha nunca, comprimindo seu corpo másculo junto ao meu. Céus! Que loucura! Por pouco não deixei o copo cair da minha mão. Me arrepiei toda e, faltou muito pouco pra eu não soltar um grito. Meu corpo todo esquentou. O tesão me dominou. Minha buceta latejava duma maneira quase que insuportável!
Dava pra sentir com precisão, o pau duro atravessado na minha bunda. Ele mordiscava a ponta da minha orelha e lambia meu pescoço e nuca. Que tesão desgraçado! A mão “boba” e atrevida do meu genro, começou a passear ousadamente entre minhas coxas e meu bumbum. A mão esquerda adentrou no decote do vestido, bolinando um dos peitos, cujos mamilos pareciam querer furar o tecido, de tão duro que estava. Senti a mão do macho, invadir o interior da minha calcinha, acariciando minha xoxota babada. Meu corpo todo tremia de tesão.
Eu mesma tapei minha boca pra abafar um gemido, por tamanhas delícias que aquilo estava me proporcionando. Fred sacou o caralho durérrimo pra fora e meteu entre minhas coxas. Me entreguei aos carinhos do meu genro... Aaaah! Que sensação maravilhosa! Apertei gostosamente aquele monumento de nervo quente que pulsava com vigor. Minha vontade era ter todo aquele cacete dentro de mim, naquele momento, estufando minha xereca sedenta sem dó! Estávamos afoitos pra uma foda.
Totalmente entregue à devassidão, me esqueci que estava de putaria com o marido da minha própria filha, me soltando toda. No ápice daquela situação, me limitei a raciocinar direito, por conta da imensa onda de tesão que me envolvia.
Sim. Eu queria! Claro que eu queria! Minha buceta implorava por uma penetração... Por uma foda!
Meu ser mulher, minha carência, exigiam uma explosão orgásmica a todo custo! Fred acendeu meu “estopim”... Seu pau era a “lenha” que estava faltando na minha “fornalha” de desejos. Meu sangue fervia nas veias. Estava pronta pra trepar ali mesmo. Céus! Que vontade insuportável... Que tesão infernal!
- Você é uma sogra muito gostosa... – balbuciou Fred, ao meu ouvido, doido de tesão, baixando minha calcinha toda melada. – Eu... – não deu tempo dele concluir.
- Corre aqui, mozão! – gritou minha filha, agoniada com novas contrações de parto, se referindo o tratamento carinhoso ao marido, lá do dormitório. – É agora! É agora! – gritava Keila, arfando.
O brado da minha filha soou, que nem um balde de água gelada sobre nossas cabeças, cortando completamente o “barato” daquela deliciosa safadeza! Corremos imediatamente pra atendê-la.
Chegou a hora! Fomos direto pro hospital.
Quarenta minutos mais tarde, meu neto nasceu. Não entrei na sala. Fiquei curtindo do lado de fora, emocionada, observando a alegria sem tamanho do meu genro, meio desajeitado, segurando o filho recém-nascido no colo. Confesso: estava cansada.
O grande relógio na parede, mostrava que já passava da meia-noite. Precisava ir pra casa tomar banho e dormir. Me despedi do meu genro com um aceno. Nesse momento, minha filha que amamentava meu neto, lançou um beijo no ar pra mim, com um sorrisinho débil.
Após um merecido banho, me perfumei e passei hidratante no corpo, como de costume, pra dormir. Vesti minha camisola preferida sem mais nada por baixo. Olhando pro teto, comecei a pensar sobre os acontecimentos do dia... Peguei no sono... Fui despertada pouco depois, pelo som da campainha. Tentei ignorar, fingindo não ouvir. Mas o som irritante soou novamente, me forçando a levantar.
- Sou eu, sogra... Fred!
- Ah, não! – resmunguei baixinho, esfregando os olhos. Olhei no relógio: passava da uma hora. Vesti o roupão, ajeitei o cabelo e fui atendê-lo. Abri a porta e meu genro foi logo entrando.
- Peço desculpas por atrapalhar seu sono, sogra...
- Nem tava dormindo. – menti, bocejando em seguida. – Então? O que te traz aqui? – o lindo sorriso do meu genro, por mais que ele tentasse, não conseguia esconder a sua safadeza nata.
- Vim tomar um café. Bebemorar o nascimento do Júnior! Viu que menino lindo, vovó fresca?! – disse ele, como de costume, apertando de leve minha bochecha. Gostava dessa forma de carinho do Fred. Às vezes ele se comportava como um meninão.
- Café? Sei... – eu sabia perfeitamente das intenções daquele meu genro malandro e safado. Admito que gostei muito. - Nessas horas da madruga? Sei...
Descaradamente, Fred me abraçou e começou a me beijar com tremenda gula. Tentei me desvencilhar, alegando que aquilo não era certo, mas no fundo, queria com todas as minhas forças e minhas vontades. Na hora senti minha xoxota latejar!
- Safada... – disse ele, num sussurro. – Você quer com a mesma intensidade que eu... Você me deseja assim como eu te desejo. Vamos ser feliz.
Nossas bocas se encontraram novamente. Desta vez, me entreguei com vontade, sentindo o sangue ferver novamente. Me livrei fácil das minhas poucas roupas, me mostrando inteiramente nua pra ele. Era bem visível o relevo hipnotizador do pau dele, por dentro da bermuda.
- Você é muito gostosa, minha sogra... Que sorte a minha!
- Não vamos perder tempo... – retruquei, apalpando a rola dele. – Vamos fazer, o que tem que ser feito... Tô morrendo de tesão, seu safado. Me devore!
- É por isso que tô aqui...
Fred se despiu rapidamente e permaneceu de pé. De joelhos, comecei a cheirar, lamber e mamar naquele exemplar de caralho. Chupava-lhe o saco e lambia por toda extensão daquele pau duríssimo como pedra. Não era muito grande, mas era bem grosso e tinha uma rigidez que há muito tempo eu não via... E que estava precisando muito. Após uma caprichada abocanhada, sentindo a cabeça do pau lá na garganta, me deixando quase sem fôlego, fiquei de quatro sobre o tapete e falei:
- Não aguento mais. Me fode... Agora sou sua loba... Sou uma loba com tesão de vaca!
Mais que depressa, Fred se posicionou atrás de mim, ajeitando seu pau que estava todo molhado com minha baba, na minha racha, que pingava parar. Minhas carnes foi cedendo com uma certa resistência, abrindo caminho pra rola do meu genro entrar. Minha buceta nunca recebeu um pau tão grosso como aquele. Estava bem apertadinha. Fui sentindo a delícia de ser fodida, por cada milímetro daquele cacete, que estava me proporcionando um “leque” de gostosuras. Que sensação maravilhosa! O atrito daquele entra e sai... Huuummmm! Como era bom sentir aquela pica na buceta! Empinei a bunda o máximo que pude, abrindo com as mãos, pra ser bem comida pelo meu genro guloso. Segurando em minhas ancas, ele socava com força e precisão, me dando um prazer indescritível. Às vezes, ele parava e eu prosseguia com meus rebolados frenéticos. Não demorou muito pra eu ter um orgasmo alucinante, aos berros. Daqueles que deixa o corpo da gente todo convulsionado. Eu queria mais! Fred tirou o pau todo melado com minha gosma, esfregando na minha bunda e “pincelando” minha xana, com a cabeça rombuda daquele cacete maravilhoso.
Mudei de posição, deitando-me de costas, ficando na posição de “frango assado”. Estávamos banhados de suor. Fred esfregou a cabeça do cacete em toda minha vulva, no grelo... Metia... Tirava... Metia denovo...
- Ah, seu filho duma puta... – falei, entre dentes. – Vai me torturar, vai?
- Adoro isso... – retrucou ele. Encostou a cabeça da rola na entrada da minha xana e foi metendo bem devagar... Até entrar tudo. Que delícia! Começou com movimentos suaves e foi acelerando, acelerando... Sentia o saco bater no meu cu, que fazia um barulhinho delicioso assim: “chap, chap, chap...” por conta daquela gosma esbranquiçada que escorria da minha buceta. A loba aqui, “uivava” de tesão e prazer, tendo orgasmos múltiplos... Que delícia!
Fred num salto, saiu de dentro de mim, soltando um brado, segurando com firmeza seu caralho “nervoso”, jorrando em grande quantidade sobre minha barriga, peitos e rosto, vários esguichos de porra. Nunca tinha visto um homem gozar daquele jeito! Parecia um cavalo! Que trepada maravilhosa! Eu realmente estava precisando daquilo... Uma boa foda, faz uma grande diferença pra gente!
Pensando bem, aquela trepada foi uma bela maneira pra “comemorar” o nascimento do meu neto!
Estávamos saciados. Fomos pro banho. Nos despedimos.
Eram quase três e meia da madrugada. Caí na cama e dormi que nem um bebê bem nutrido.