Fui contra o “ajuntamento” deles, até porque, ele não trabalhava e vivia enfiado nos bares da vida. A gente, minha mãe e eu, trabalhava pra sustentar a casa. Eu falava muito pouco com ele. Saía muito cedo pra trabalhar e, do trabalho rumava pra faculdade. Não suportava aquele cara!
E o pouco que a gente se via, o calhorda não tirava os olhos do meu corpo, me “comendo” dos pés à cabeça. Fingia que não era comigo. Certo dia, eu estava com minha mãe fazendo as contas das despesas do mês. Gino, pra variar, não estava em casa.
Analisando as contas, notamos que faltava ainda uma grana pra cobrir a mensalidade da TV a cabo (que ele gostava tanto). Vendo minha mãe nervosa, eu falei:
- Da próxima vez, mãe, a senhora não paga a conta do seu “marido” no boteco! Aí vai dar pra gente pagar as despesas. Sustentar vagabundo é muito complicado!
Falei aquilo porque estava com a cabeça quente. Percebi que minha mãe não gostou. Ficou chateada. Pra piorar, não sabia que o mau caráter, o canalha, estava na garagem e escutou toda a nossa conversa.
Se passaram oito meses, e o que vou relatar a vocês, aconteceu cerca duns quatro ou cinco meses depois.
Era uma segunda-feira. Minha mãe me ligou, dizendo que teria que ficar até mais tarde no serviço. Ela trabalhava num buffet e a festa acabaria por volta das 4:00hs da manhã. Disse pra eu ficar tranquila porque a patroa ia trazê-la pra casa.
Fui pra faculdade normalmente.
Cheguei em casa mais cedo. O “mala” (que é meu padrasto) ainda não tinha chegado da rua. Tomei banho, coloquei minha camisola e fui me deitar. Não demorou muito, peguei no sono.
De repente, senti algo encostando em meus lábios, afagos nos peitos... Acordei assustada e percebi que o nojento estava tentando por o pau fedido em minha boca. Levantei bruscamente, vociferando de ódio, cuspindo:
- Seu nojento desgraçado!!! O que você pensa que tá fazendo, hein? Quer que eu chame a polícia pra você?! Seu pilantra safado! Vou contar tudo pra minha mãe, viu, seu palhaço?! Não ouse tocar suas mãos em mim! – estava possessa de raiva do meu padrasto.
Ele, visivelmente embriagado, começou a dar risada bem alto. Foi até o aparelho de som e aumentou o volume. Gino retrucou, totalmente despreocupado:
- É hoje... Você vai ser minha putinha por uma noite, Carol. Vai mamar meu caralho que nem uma cadela... Vou fuder essa bucetinha bem gostoso! E hoje também, você vai se arrepender de ter me chamado de bêbado e de vagabundo, sua piranha ordinária! De hoje você não escapa, sua putinha metida do caralho! Não é de hoje que tô de olho em você... Nessa raba gostosa...
Me levantei da cama e dei um tapa na cara dele. O filho da puta deu mais risada ainda. Gargalhou. Devolveu o tapa, com muita força, me atirando na cama, fazendo zunir meu ouvido. Comecei a chorar, pedindo pelo amor de deus pra ele não me machucar.
Ele veio pra cima de mim, dando risadas, falando:
- Você pode chorar, gritar, espernear... o diabo à quatro, porque ninguém vai te ouvir, sua cadela dos infernos! Hoje a noite é nossa... Pode crer!
Realmente ninguém ia me ouvir mesmo, pois morávamos nos fundos e na frente morava um homem sozinho, que trabalhava de noite... Além do mais, ele havia aumentado o volume do aparelho de som.
Gino era um negrão de 1,90 de altura, completamente careca, com cavanhaque grisalho. Era um homem muito forte. Não era gordo. Não era bonito, mas tinha seus atrativos. Era bem musculoso. Resultado de muitos treinos e trabalhos pesados. Aparentemente, ninguém dizia que ele estava próximo dos 50 anos. Mas eu não gostava dele... Detestava meu padrasto!
Ele me pegou pelos cabelos com muita força, me fazendo ajoelhar. Sacou o pinto mau cheiroso pra fora, semi-duro, ordenando:
- Vai, sua piranha! Vou dar a honra pra você, ser minha puta hoje... Agora você vai mamar nesse cacete que nem a safada da sua mãe faz! Mas com um pouco mais de capricho... Meu pau merece capricho... Abra logo essa boca!
Eu não tinha escolha. Gino começou, praticamente a estuprar minha boca... Abocanhei seu pau até a metade. Foi o máximo que consegui. Aos poucos, a rola foi inchando até atingir a ereção completa. Nossa... Era um caralho enorme e muito grosso. Tinha que abrir bem minha boca pra caber... mas não ia mais. Que me lembro, nunca tinha visto algo parecido nem nas revistas e vídeos, que ocasionalmente, algumas amigas me mostravam. Entendi os motivos das gemedeiras e reclamações da minha mãe, quando dava pra ele.
O calhorda fazia movimentos rápidos, fodendo minha boca com violência. Por umas duas ou três vezes, senti a cabeçona daquele pauzão bater na minha goela. Meus olhos lacrimejavam. Às vezes, davam até ânsias de vômitos. Mas conseguia me conter.
O desgraçado gemia muito alto. Podia até gritar se quisesse, pois ninguém ia ouvir. O aparelho de som continuava reproduzindo músicas em altos decibéis.
- Huuuummmm... Que delícia. Tá melhor que sua mãe... Vai, safada. Chupa meu cacete, porra! Chupa, sua vadia! Huuuummmm... Que boquinha gostosa... Mama nesse pau, mama... Isso... Passa a língua nesse pirulitão...
Eu estava com nojo. Muito nojo, ao ponto de quase vomitar com aquele cheiro nojento de pinto sujo. Um cheiro forte que não dava pra explicar. Eu estava torcendo pra que aquilo acabasse logo. Por isso, resolvi me comportar, submissa.
Com as duas mãos na minha nuca, ele forçou minha cabeça, fazendo o pau entrar quase todo na minha boca. Dessa vez foi até na garganta mesmo e, por pouco não vomitei no pau dele, por conta da ânsia que tive. A jeba pulsava forte, de tanto tesão que ele sentia. Não demorou muito pra eu sentir uma enxurrada forte de porra quente encher minha boca. Em seguida mais dois jatos, que não dei conta pra engolir tudo. Era tanta porra que escorreu pelo meu pescoço e peitos. De boca cheia, ia cuspir, mas não deu tempo.
Gino tapou minha boca, falando com autoridade, me encarando com os olhos esbugalhados:
- Engole tudo! Tuuuudo! Se você cuspir, te cubro de porradas, entendeu?! Quenga do caralho!
Que homem mais doido! Eu não pensei duas vezes. Não queria pagar pra ver o que aquele demônio seria capaz. Com nojo e tudo, engoli toda aquela gala nojenta. Era muita porra!
Mal pude limpar minha boca, com o dorso da mão. Aquela jeba negra permanecia dura como aço. Gino mandou eu ficar de quatro sobre cama, rasgando minha camisola. Com um puxão, rasgou minha calcinha. Céus! Que criatura violenta! Sem perder tempo, ele começou chupar minha buceta, com alternadas lambidas no meu cu. Por incrível que pareça aquilo, aquele safado estava me deixando muito excitada. Dominada pelos meus hormônios sexuais, que fervilhavam, empinei minha bunda pra facilitar... A sensação era muito agradável. Um tesão que nunca senti antes. Em determinado momento, ele introduziu toda a língua dentro da minha xavasca... quase gritei! Percebendo que eu estava ficando bem molhada, pronta pra ser “abatida”, Gino começou a debochar da situação:
- Tá gostando, né, putinha? Eu sabia... Gosta de tomar no cu, biscate? Você tem uma cara que adora uma enrabada! Vou realizar seus desejos nessa noite, viu? A noite é nossa!
Ele começou a dar uns tapas na minha bunda. Mas não eram pra machucar não... Estava ficando muito excitada com aquilo... Uma sensação muito gostosa. O filho da puta sabia lidar com mulher... Sabia despertar e intensificar desejos... Eu estava com tanto tesão, que nem sentia mais o cheiro nauseabundo dele...
Gino não se contentou, pegou o chinelo e começou a me bater com ele também. Gritei bem alto. O desgraçado gargalhava. Com um das mãos, ele bolinava o caralhão preto. Minha bunda ficou toda vermelha e ardia. Meu tesão aumentava ainda mais... Que coisa! Realmente estava com vontade de dar pra ele. Ia deixar ele fazer comigo o que quisesse...
Ele voltou a me chupar. Me chupava com vontade mesmo. Lambia toda minha buceta, em toda vulva, com um prazer incrível. Fiquei doida. Urrava de tesão! Em termos de sacanagem, o desgraçado era muito bom! Entre urros e gemidos, não aguentei e gozei na bocona dele. Eu mordia a fronha e gritava... Berrei descontrolada quando gozei!
Ele parou e me mandou chupar o pau novamente, batendo com o caralho durérrimo na minha cara. Obedeci. Chupei de novo aquele cacetaço preto e enorme. Chupei mesmo... até babei... Chupei com muita vontade, lambendo até o saco! Em seguida, ele mandou eu ficar de quatro na beira da cama. Deu umas esfregadas na minha buceta e, foi empurrando com cuidado em minha buceta. Mesmo eu estando bem lubrificada, a penetração foi meio difícil, devido a grossura da rola.
- Aaaaahhhhh... Meu... deuuuussss... De-va-gaaaarr!!! Não aguento... Tá me machucando! - gemia descontrolada, numa mistura de dor e prazer ao mesmo tempo, enquanto o pau entrava.
Meu padastro me ignorava. Me fodia com muita força. Concentrado. Quando percebi, ele já estava com o dedo polegar, tentando enfiar no meu cuzinho. Retrai o brioco. Ele deu uma cuspida certeira no meu cu e investiu novamente. A metade do dedão entrou. Senti uma deliciosa onda de prazer, tomar conta do corpo. Meteu o dedo até o final.
Ele ficou bombando na minha pepeka, por uns 10 minutos sem parar. Gozei várias vezes naquela picona tesuda, que muitas vezes ouvi minha mãe gemer... e até choramingar, com toda razão! Gino tirou o pau da minha buceta toda melada. Deu um tempo (coisa de alguns segundos) e forçou na entrada do meu rabinho. Tremi toda na hora! Ele queria me enrabar. Queria comer meu cu! Meu deuuuussss! Era a minha primeira vez atrás. Recusei até pro meu namorado! Fiquei apavorada. Não ia aguentar! Sem chance... Era virgem no cu! Ser enrabada por Gino, seria uma loucura... Ele ia me rasgar!
- Não, Gino! Por favor... Qualquer coisa... No meu cu não! Não vou aguentar esse pau! – ele adorava me ver daquele jeito. Sentia tesão em dobro, ouvindo minhas súplicas de recusa.
- O que?! A vadia vai me dizer que nunca deu esse cu?! – retrucou ele, com sarcasmo. Cheio de tesão. Parecia que o pau dele tinha ficado ainda maior e mais grosso. Céus! Seus olhos brilhavam. Semelhava uma fera diante dum bife bem suculento... E... esse “bife” era eu!
Gino me forçou a assumir a posição de quatro outra vez, prometendo várias ameaças. Obedeci, chorando. Abri minhas nádegas com as mãos, afundei a cabeça no travesseiro e aguardei a “tortura”.
Gino lubrificou bem meu ânus com saliva. Tomou posição e começou me penetrar... Me ENRABAR!
- Oooohh... Huuuuummmm... É muito... grooooosso... Dói muuuuito... Aaaahhhhh!!! – meu padastro não dava a mínima pra mim. Pelo contrário: se excitava ainda mais. O prazer dele era ouvir minhas súplicas e gemidos.
Fui sentindo cada centímetro daquele pau adentrar no meu cu, estourando todas as pregas que tinha pela frente. Eu gritava de dor... e prazer. Gino dava gargalhadas de prazer, me dando tapas na bunda.
Começou a me masturbar, bolinando meu grelinho entumecido. Estava bem gostoso. A dor que senti no começo, foi se transformando em prazer. Sem piedade, meu padrasto meteu até o final aquele pistolão, soltando um “aaahhh!!!” de satisfação.
Perdi as contas de quantas vezes eu gozei naquela pica, sendo bolinada no grelo. Só sentia prazer. Eu estava no poder daquele negão fedorento e gostoso. Gino sabia dominar uma mulher na vara, como se fosse um experiente violinista, dominando o instrumento, produzindo excelentes sons harmônicos; a diferença dessa comparação, é que ele metia a “vara” e eu gemia... gemia... gemia... Meu padrasto ficava beijando minhas costas e falando um monte de palavrões. Me xingava de tudo quanto era nomes. Não me importava. Tudo aquilo, me deixava muito excitada... Muito tesuda! Queria mesmo é que ele me fodesse...
Gino fodeu meu cu com vontade. Me arrombou frente e verso! Eu estava adorando tudo aquilo! Que sensação maravilhosa ser fodida de verdade por um macho como ele... Por um cafajeste desgraçado como o Gino. Picudo filho da puta! Um sujeito com uma infinidades de defeitos... Mas sabia, com maestria, foder uma mulher... Ah, como sabia!!!
Socou, socou... Metia forte e profundo... Rapidamente ele tirou a jeba do meu rabo, me fazendo mamar de novo naquela trolha negra. Não aguentou e gozou mais uma vez na minha garganta. Tirei o pau da boca e, ele, continuou jorrar na minha cara, fortes golfadas de porra. Até parecia que estava mijando...
Gino ofegava. O pauzão pendeu mole, parecendo um taco, entre as pernas. Com o dedo em riste, apontado pra mim, disse:
- Olha bem pra mim, sua vadia escamosa! Escuta bem: nunca mais... NUNCA MAIS me chama de vagabundo, sua cadela!!! Até porque, tô indo embora dessa espelunca! Duma coisa eu tenho certeza: você, safada, nunca na sua vida, vai esquecer desse negro fodelão aqui! – disse, batendo no peito, todo orgulhoso. - Nunca! Aquele “Zé Buceta” do seu namoradinho, nem sabe o que é foder de verdade uma mulher! – soltou uma gargalhada ruidosa. – Se fudeu! Levou chifre!
Gino disse tudo isso, acabando de se vestir. Pegou os poucos pertences que possuía, meteu numa mochila e saiu. Nunca mais o vi.
Esse episódio ficou gravado na minha memória, até o presente momento. Não comentei nada com minha mãe sobre o ocorrido. Ela dissimulava. Mas eu percebia que ela sentia muita falta do seu companheiro Gino, ainda sendo um vagabundo. Um cafajeste... Pra ser sincera: no fundo... bem no fundo, até eu sentia a falta dele. Sobretudo no sexo. O cara tinha pegada de verdade!
Enfim, mesmo não gostando dele, devo admitir que meu padrasto era o cara! Ainda guardo (como recordação) minha camisola e a calcinha, rasgadas por ele, desde aquele dia que transamos.
Sexuabr e ela devia gostar muito pq pelos vistos nunca contou pra mãe não é mesmo? Será que foi só pegacão mesmo? Aposto que ela chupou pelo menos a rola dele. 😝
Sexuabr e ela devia gostar muito pq pelos vistos nunca contou pra mãe não é mesmo? Será que foi só pegacão mesmo? Aposto que ela chupou pelo menos a rola dele. 😝
minha esposa me contou que toda vez que a mae saia o padrasto pegava nas partes dela
Padastro de sorte ♡♡♡