Acreditem: foi a noite das CARALHADAS!
Isso mesmo que você leu. Vou soletrar: CA-RA-LHA-DAS!!! Assim ficou melhor, né? Foi isso que presenciei o que fizeram com a minha mulher! Pra mim, foi uma experiência surreal, gente! Mas vamos ao conto!
Meu nome é Luiz Criguer, sou supervisor de produção numa conceituada multinacional de auto peças, daqui de Sorocaba/SP. Tenho 45 anos, estatura mediana, gordinho (barriga de cerveja) e bonachão.
Casado com Ana Clara (chamamos ela de Clarinha), há mais de dez anos, que tem oito anos a menos que eu de idade. Professora universitária, linda mulher de 1,60 de altura, cabelos loiros de grandes olhos azuis, extrovertida e muito sexy. Se encaixa perfeitamente no padrão “gostosa” que a maioria dos homens brasileiros apreciam: cintura fina, coxas bem torneadas, peitos médios e bunda grande (não bunduda), mas dona duma raba bem gostosa (levemente empinadinha e firme) que, qualquer shortinho que ela veste, causa flertes e olhares viciados dos marmanjos... e de algumas mulheres também. Me sinto orgulhoso de ter uma esposa como Clarinha: bonita e gostosa.
Apesar de nos amarmos muito, nunca tivemos filhos. A princípio, achava que o problema fosse comigo, mas não. A estéril é a minha esposa. Conversamos muito sobre uma possível adoção, mas depois de uns anos, abortamos a ideia.
Sempre fui um cara nerd (fissurado nos estudos). Todavia, me dei bem nas escolas. Razão disso, consegui concluir duas faculdades: Engenharia de Produção e Administração de Empresas.
Voltando às nossas intimidades, eu nunca fui um cara voltado ao sexo. Nunca dei bola. Quando era ainda adolescente, estudante do Senai, os colegas zoavam comigo e até me apelidaram de “caixão branco”, que mais tarde foi saber o significado disso. Meu foco sempre foram os estudos. Pegava no pinto só pra mijar mesmo. Deve ser por isso que ele não desenvolveu: tem apenas 8 centímetros (acreditem)... Isso em máxima ereção!
Tenho muitas fantasias. Sim, imagino minha esposa com outros caras. Ela gemendo e gritando numa pica enorme. Vivo fantasiando isso. Pensando dessa forma, me excita muito. Clarinha é uma mulher muito ligada ao sexo. Ela adora! É uma pena que eu não dou conta. Minha esposa merece umas boas roladas de verdade. Uma foda bem dada, daquelas de ficar até mole, pedindo água... Até falar: “chega”!
Confesso que nunca atingi as expectativas dela. Disso eu tenho plena certeza. Pra vocês terem uma ideia, me casei virgem! Maria Clara foi a primeira mulher na minha vida. Não tenho vergonha de falar isso, pois é a mais pura verdade. Já conversamos muito sobre nossos desejos e fantasias. Ela sempre disse que me ama do jeito que sou. Mas eu não acredito. Sei muito bem que eu não a satisfaço na cama do jeito que ela gosta: pinto pequeno e uma foda sofrível por mês!
Eu trabalho muito. Sinto prazer no trabalho, ganhar dinheiro... Sexo pra mim está em último plano. Minha esposa está sempre se masturbando com um vibrador que ela comprou recentemente, maior e mais grosso. Saquei na hora, quando vi aquele pauzão de silicone bem realístico, bem parecido com um verdadeiro: meu pintinho não faz um pingo de efeito nela, nem cócegas!
Vira e mexe, os pensamentos de vê-la com outro cara, aumentam dia após dia. Me manipulam pra pô-los em prática, e isso me excita muito. Chego imaginá-la sendo possuída por dois ou três caras ao mesmo tempo, (tipo um “sanduíche humano”) igual vi uma vez num vídeo pornô, gemendo e me chamando de cornudo... Nossa! Aí sim! Me imagino assistindo tudo isso e filmando... tirando fotos... Cuckold, como dizem.
Percebi que o meu prazer é mais em assistir minha mulher dando pra outro cara, do que eu mesmo fazer o ato. Acho da ora, essa minha tara de entregar minha esposa pra outro macho comer! Já dei umas indiretas pra ela, sobre essa possibilidade. Todas as vezes que a gente volta a conversar sobre esse assunto, ela retruca: “não sei, amor, tenho medo” ou “o que vão falar da gente” ou “não sei se tenho coragem pra isso”... Mas, no fundo, no fundo ela quer sim. Percebo as hipocrisias dela nos olhares e nas falas. Ela quer tanto como eu!
Sei que Clarinha já me traiu. Só que ela não sabe que eu sei. Foi quando tive que fazer uma viajem pela empresa à Santa Catarina, em 2018. Fiquei ausente por uma semana. Minha prima viu meu cunhado entrando em nosso apartamento, e só saiu de lá, três horas depois. Após duas semanas, ambas à sós, minha prima provocou Clarinha sobre o ocorrido e, minha esposa confessou, em detalhes, que havia transado com meu cunhado sim, concluindo, que a foda entre eles, tinha sido inesquecível. Ainda completou, dizendo que o sonho dela era trepar com dois caras aos mesmo tempo, e, se fossem com dois negros bem roludos, seria melhor ainda!
Quando ouvi isso, por intermédio da minha prima, fiquei possesso... Não de raiva... de tesão!
Depois de quase dois meses sem comer minha esposa, transamos como nunca havíamos transado em nossas vidas (pelo menos eu, claro!)
Depois desse episódio. Dessa corneada que levei, passamos a conversar mais sério sobre a minha fantasia. Não ia ser uma “traição” e sim, uma permissão. Ia aceitar, permitir que minha esposa transasse na minha frente. Tinha que ser na minha frente. Meu prazer seria somente assistir. Só isso.
Clarinha estava dando uma de “cu doce”, tipo: disfarçando que não queria, coisa e tal... Mas eu sabia que ela ia ceder. Cheguei presumir que a vontade dela fosse maior que a minha.
Depois de alguns bate-papos acerca do assunto, minha esposa concordou em realizar a minha fantasia, mas com uma condição: ela queria dois caras pauzudos, de preferência dois negros, tipo angolanos. Concordei plenamente. Eu sabia que a safada gostava e muito da “coisa”.
O local nós já tínhamos acertado: ia ser num motel. Faltava encontrar os “comedores”. Os garanhões pra minha potranca. E agora? Não queríamos ninguém conhecidos ou que morassem na mesma cidade. Tinha que ser de fora.
Num final de semana fizemos cadastros em vários sites de pornografias e sites de encontros, afim de perfis masculinos interessantes. Três horas de buscas e mais umas duas horas de apresentações e bate-papos, nos simpatizamos com dois caras, bem do jeito que queríamos: negros, bem dotados e de boas aparências. Clarinha e eu, ficamos surpresos com as “ferramentas” que os mesmos ostentaram com orgulho, nas vídeos chamadas. Depois nos mandaram fotos com mais detalhes.
Acertamos nosso encontro pro próximo final de semana. Minha esposa ia levar uma “surra” de caralhos daquelas... Uma CARALHADA do jeito que ela gosta e do jeito que eu sempre queria ver. Eu ia “dar” a minha esposa pra dois homens estranhos foder... Que doideira! Foda-se! Finalmente meu... aliás (nosso) sonho ia ser realizado.
O que importa é viver a vida. Afinal, ninguém é de ninguém!
Durante a semana que seguia, ficamos ansiosos e um pouco nervosos. Nem conhecíamos os caras! Mas, em contrapartida, ficamos cheios de tesão. Ficamos tão excitados que trepamos duas vezes naquela semana! Acho que a adrenalina da ansiedade ativou, de certa forma, meus hormônios, não sei... Só sei dizer que meu pinto de míseros 8 (oito) centímetros, fino, teve ereções por duas vezes na semana. Algo inédito pra mim!
Finalmente chegou o grande dia! Marcamos um local pro nosso encontro, depois partimos direto para o Gregus Motel. Havíamos reservado a suíte mais estonteante daquele lugar. Estou dizendo isso, não é pra ostentação não. É justamente porque o momento merecia isso: uma luxúria completa!
Os dois caras nos surpreenderam. Ricardo e Marcelo. Eram bonitos, elegantes e cultos. Clarinha ficou encantada com eles. Eram negros (como havia comentado). Ambos eram bem malhados, com aproximadamente 1,80 de altura. Totalmente careca, com bigode e cavanhaque bem feitos, dentição saudável. O outro, aparentemente um pouco mais novo, tinha a cara lisa, imberbe e sorriso cativante. Muito bons de papo, entabulando quaisquer assuntos.
No desenrolar de nossas conversas, nos revelaram que eram garotos de programas. Habituados em tais situações, souberam o momento exato de darem início ao principal motivo, pelo qual estávamos ali. Me livrei das minhas roupas, ficando somente de cueca. Me sentei numa poltrona e fiquei assistindo atentamente, os dois homens desconhecidos, profissionais do sexo, despindo minha maravilhosa Clarinha. Minha esposa ia ser “devorada” por dois homens, na minha frente, sob permissão minha! Nunca pensei que um dia eu fosse chegar nesse ponto. Ter essa audácia de ser um corno manso, tão ousado, manipulado pelo fetiche, de contratar e pagar dois homens pra foder a própria esposa! Pensando bem, homens que chegam nesse nível de consciência, não são homens “normais”... são homens que estão acima da média! Eu me orgulhava por isso... Sempre me senti um cara acima da média! O cara pra assumir um par de “chifres” e ainda pagar por isso, escolhendo os comedores da própria esposa, sem sombra de dúvidas, não é um sujeito normal e, sim, um sujeito exótico! A visão que eu tenho de mundo, é de uma dimensão totalmente diferente de um cara comum.
Sai das minhas reflexões filosóficas e voltei pro mundo real, observando o trio. Os dois afros-brasileiros já estavam pelados e minha esposa, de cócoras entre entres, segurando um cacetão duro, enquanto lambia e chupava outro, de tamanho bem respeitável. O pau de Ricardo, era bem grosso e meio curvado pra cima. O de Marcelo, também de calibre grande, era bem retinho. De vez enquando, eu me beliscava pra ver se tudo aquilo era real mesmo. Caramba, eu estava tendo ereção! Que espetáculo de cena. Minha esposa estava chupando um caralhão na minha frente! Nunca tinha feito aquilo comigo. Como? Se eu sempre fui “careta” em tudo?! Nunca chupei minha esposa. Me recordo de um diálogo, entre dois colegas do Senai, na época que eu era adolescente, falando um pro outro: “buceta tem cheiro de maçã verde, fulano...”
Credo! Toda vez que olhava pra uma maçã verde, me lembrava da conversa dos dois colegas. Nunca aproximei minha boca da xoxóta da Clarinha. Sempre achei nojento, chupar e ser chupado... “Chupar buceta? Tá louca?” ou “Não. Você não vai chupar meu pinto não!” – era assim que eu me comportava. Mas Clarinha era bem diferente: ela realmente gostava de sexo! Ela dava de ombros e ria das minhas “caretices”.
Minha esposa segurava as duas picas, uma em cada mão e, revezava as chupadas nas mesmas, levando os machos ao delírio de prazer. Teve um momento, que ela abocanhou o pau do Marcelo por completo. Fiquei boquiaberto com aquilo! Se fosse comigo, o máximo que ela ia fazer era lamber...
Ricardo, o cara de barba bem feita, pegou minha esposa no colo e a deitou na enorme cama, que cabia tranquilamente uns quatro casais. Minha esposa perto deles parecia uma menina. De pernas abertas, Ricardo caiu de boca na buceta depiladinha, que, naquele momento já estava pingando de tanto tesão. O cara chupava a pepéca da minha esposa duma certa maneira, que a fazia revirar os olhos. Marcelo a beijava e, depois começou chupar as tetas dela. Fiquei pelado de vez e comecei fotografar. Em seguida, iniciei a gravação de vídeo.
Clarinha se contorcia toda, gemendo, falando palavrões e elogiando seus amantes cor de ébano. Notei que aquele contraste inter-raciais, aumentava paulatinamente o tesão da minha amada esposa. Ela ficou de quatro e Ricardo, por trás, ficou lambendo a buceta e o cuzinho dela, parecendo um cachorro lambendo a cadela, quando estão no cio. Igualzinho! De pé, sobre a cama, Marcelo metia o pau na boca da minha esposa. Clarinha se deliciava com tudo aquilo. Foquei em Ricardo, se preparando pra meter a rola em minha mulher: segurou o pauzão veiúdo, deu umas pinceladas na bucetinha e, foi empurrando devagar... Ele fez uma careta, denotando encontrar uma resistência: minha esposa apertadinha. Forçou com cuidado, fazendo o pau entrar, o que fez Clarinha soltar um gemido abafado, com o cajado do Marcelo na boca. Fiz questão absoluta de filmar cada detalhe daquela foda, colhendo imagens bem de pertinho. De lado... De cima... Por baixo... Até que entrou tudo... quer dizer: quase tudo. Faltou uns dois dedos pro pauzão do Ricardo entrar por completo... mas não ia mais. Não entrava mais. Minha esposa reclamou que sentiu bater no útero. Com cautela, com todo carinho e performance, Ricardo, segurando nas ancas da minha esposa e, começou a dar leves estocadas, bem devagar, fazendo a pica entrar e sair, causando muito prazer em Clarinha. Enquanto metia, Ricardo untou o dedão com lubrificante e começou rodeá-lo suavemente no cuzinho da minha mulher. Imediatamente pensei: “Meu deus! Se ele for meter esse pau no cu da minha esposa, vai rasgá-la ao meio!” Introduziu só a ponta do dedo, arrancando suspiros profundos de Clarinha. Deu um tempinho, e investiu numa nova tentativa, fazendo o dedão sumir no orifício enrugadinho dela.
Trocaram de posição. Ricardo por baixo. Com cuidado, Clarinha ficou sobre seu amante, e encaixou novamente aquele escândalo de caralho, grande e grosso em sua buceta. Dava a impressão que Clarinha estava sendo empalada. Assim que sentiu a verga dentro de si, ela curvou o corpo pra frente, oferecendo a bunda empinada pro Marcelo, que acabava de espalhar um pouco de gel lubrificante em todo seu pau, duro que nem um porrete, só que um pouco mais fino que o do colega. Em comparação, meu pinto perto deles parecia um grelo! Caprichoso, Marcelo lubrificou novamente o brioco da minha esposa, introduzindo o dedo do meio até o final, entrando e saindo por duas ou três vezes. Garanti uma posição boa pra gravar, obtendo bons ângulos. Ia ficar da ora aquela filmagem! Captei uma excelente filmagem do pau entrando no cu, em seguida, queria pegar os dois paus comendo ela ao mesmo tempo, naquele delicioso e deslumbrante “sanduíche”. Marcelo comia minha esposa gostosamente. Clarinha gemia e gritava como doida... Uma doida cheia de prazer, dando pra dois caras ao mesmo tempo. Que cena! Gravei cada centímetro da pica do Marcelo entrando tudo o cu da minha esposa... Que enrabada sensacional! Entregue aos prazeres, ela deixou escapar um: “aaaahh... Que delícia!”
Ricardo cochichou alguma coisa pra ela, que Clarinha repetiu em seguida:
- Querido... Você é meu corninho manso... Meus machos de verdade são esses caras aqui, viu? Veja como eles me fodem gostoso, amor... Isso sim é que é pegada de homem de verdade... Nossa... Que picas deliciosas... Ai... Eu... Eu vou gozar! Eu vou go...zar... Aaaaaaahhh!!! Isso... Fodam... Fodam minha buceta e meu rabo... Metem... Ai que tesão!
Adorei ouvir os insultos de Clarinha. Eu precisava ouvir aquilo. Marcelo que enrabava minha mulher, acelerou os movimentos pélvicos. Minutos depois, como se fossem combinados, gozaram juntos dentro da minha esposa. Foi inexplicável ouvir aquela sinfonia de urros, gemidos e palavrões chulos. Quando Marcelo tirou o pau do cu de Clarinha, em seguida escorreu uma porção de gala perolada. Gravei tudo! Sem perder um detalhe sequer, quando minha esposa saiu de cima de Ricardo, ficando agachada sobre ele, gravei outra torrente de porra escorrendo da buceta, melando toda a barriga do nosso amigo, amante dela. Minha esposa estava mole de cansada. Foram os três tomar banho.
Conversávamos descontraidamente, sobre vários assuntos. Nossas conversas eram regadas a vinho e champanhe. Observei, que durante todo esse tempo, Marcelo continuava de pau “meia bomba” – ou seja: nem duro, nem mole. O cacete de Ricardo, mesmo em repouso era duas ou três vezes maior que o meu em máxima rigidez.
Clarinha envolvia o caralho do Marcelo, que já estava duro, com os pés, punhetando-o suavemente, enquanto bebericava champanhe numa taça. Não sou viado, mas confesso: os paus daqueles caras eram de encher os olhos... E, sem mentira nenhuma, me fizeram salivar!
- Agora vamos fazer diferente. – anunciou Ricardo.
- Como? – indagou Clarinha, com um olhar de safada, com os olhos brilhantes.
- Vamos transar de pé... Nós três. Um de nós fode sua xoxóta, enquanto outro pega você por trás...
- Um “sandubão” – completou Marcelo, rindo.
- Isso mesmo. – retrucou Ricardo. – Dá pra você filmar de vários ângulos, Luiz. Se filmar por baixo, vai dar umas imagens incríveis!
- Huuuuummmm, amor... Adorei sentir duas picas dentro de mim. É uma experiência fora do comum. Quero de novo!
- Perfeito! – respondi, brincando com a minha piroquinha flácida e tímida.
- Quero que vocês “judiem” de mim... – disse Clarinha. – Me fodam sem dó! Quero gozar muito nessas piconas.
Os amantes sorriram. Marcelo falou, após beijar a mulher do corno na boca:
- Pode crer... Com a gente você não vai passar vontade, princesa.
Fiz uma foto incrível da minha mulher chupando o cacetão do Ricardo, encarando ele, com seus lindos olhos azuis, observando as expressões do macho, enquanto ela o dominava com sua boca, fazendo-o gemer com aquele delicioso boquete. Depois foi a vez dele retribuir. Ela deitou de costas e abriu bem as pernas, oferecendo pra ele sua bucetinha rosada e úmida. Ricardo lambia toda a extensão da xana da minha esposa, com sua língua grande e pontuda. Clarinha gemeu gostoso quando Ricardo mordiscou de leve o grelinho teso e o apertou entre os lábios. Em seguida, enfiou toda sua língua dentro da buceta da minha mulher que não conseguiu gritar porque, no exato momento que ela abriu a boca, Marcelo a ocupou com seu caralho rígido e pulsante. Clarinha abocanhou com extrema vontade aquele mastro, aquela ferramenta de prazer. Punhetou-o por uns instantes, depois lambeu e chupou-lhe as bolas. Caramba... Nunca imaginei que minha esposa fosse tão puta! Eu quem pensava que a conhecia bem... Ah, como sou ingênuo!
Clarinha parou de chupar Marcelo e abocanhou o caralhão de Ricardo. Chupou, lambeu, esfregou a trolha preta na cara e disse, encarando Ricardo:
- Você quer comer meu cu? Quero sentir este pau grosso meu rabo.
Ela caminhou em direção duma poltrona branca e ficou de quatro sobre o móvel, empinando bem a bunda, oferecendo seu brioche piscante pro Ricardo comedor.
- Vem aqui, Marcelo... – disse Clarinha. – Enquanto ele come meu cu, quero te chupar de novo.
Após lubrificar o cuzinho da minha esposa e o caralho, Ricardo iniciou a penetração. Fiquei bem de pertinho pra ver a cabeçona daquela rola arrombar o brioco de Clarinha. Ela apoiou o queixo no encosto da poltrona e, com ambas as mãos abriu a bunda pra facilitar ainda mais a sodomia. Daquela forma, minha esposa sentiu a pica deslizar melhor cu adentro. A diferença de calibre entre Ricardo e Marcelo, obrigou Clarinha argumentar:
- Huuuummmm... Nossa... Puta que pariu! Que pau grosso! Mete... Fode... Me come gostoso... Arrombe meu cu...
Marcelo meteu a rola na boca de Clarinha. Voltei a prestar atenção no Ricardo enrabando minha mulherzinha puta. O cara fazia suaves movimentos de entra-e-sai. Era bom demais ver aquilo! Deu uma paradinha e empurrou até o talo, o restante que faltava, fazendo minha esposa urrar. Mas foi um urro abafado, pois ela estava com a metade do pau de Marcelo na boca. Ricardo segurou com firmeza na cintura de Clarinha e começou comer o cu dela com vigor, com fortes estocadas. Que cena do caralho! Em dado momento, Ricardo tirou todo o pau do cu da minha esposa, falando pra mim:
- Veja só, a situação do cu da sua esposa... Olha só que buracão!
Realmente. Clarinha estava arrombada! Deu a impressão que o pau dele estava maior e mais grosso. Meteu novamente no cu da minha esposa, dando fortes investidas. Clarinha gemia. Se ela não tivesse com o pau de Marcelo na boca, teria feito, com certeza, a maior gritaria dentro daquela suíte.
- Chegou a hora, Marcelo... – disse Ricardo, ao parceiro, arfando. – Vamos por dois paus dentro desta cachorra agora.
- Ai meu rabo... – gemeu minha esposa.
- Como vamos fazer? – perguntou Marcelo, massageando a própria pica.
- Eu seguro Clarinha no colo e, ela abraça meu corpo com as pernas. Eu meto na buceta e você no cu. Beleza? Vem, Clarinha.
Me preparei pra gravar outra doideira de sacanagens com a minha esposa.
Fortão como era, Ricardo segurou minha esposa com tranquilidade nos braços. Ela mesma encaixou o pauzão duro na buceta. Em seguida, por trás, Marcelo a enrabou. O “sandubão” estava feito! Que caralhadas da porra! Ricardo e Clarinha trocavam beijos, enquanto era duplamente fodida, encaralhada...
Não conseguia entender como aqueles caras tinham tanto pique pra foder daquele jeito! Nem pareciam que eram pessoas. Socaram picas a torto e a direito na minha esposa, do jeito que queriam.
Minha esposa estava exausta de tanto trepar. Não tinha nem ideia de quantos orgasmos ela teve. Desfizeram a posição “sanduba” e minha esposa foi se sentar na poltrona. Os dois machos, no ápice do tesão, descarregaram sobre ela, com fortes jatos, uma enorme quantidade de porra, deixando a cara e os peitos dela todos melecados. Fiquei perplexo com tudo aquilo! Até hoje me pergunto: de onde saiu tanta porra!
Aquelas CARALHADAS toda, deixou a coitada da minha esposa cansada e dolorida por alguns dias. Mas sem dúvidas que valeu a pena pra nós dois.
Sou um profissional bem sucedido na empresa onde trabalho e um corno feliz. Admito com orgulho, que sou um CORNO SOCIALISTA: divido minha mulher com outros homens!
Adorei o conto, é tudo que um marido corno pode querer
Quando casar, vou querer um marido ¨socialista¨ assim também. Bem excitante, votado! Muito obrigada pela leitura e comentário no meu. Bjus.
Ótimo relato... as fotos são do encontro?
Bem excitante, votei! Imagino que a vida sexual de vocês deve estar bem mais quente e apimentada. Ela deve ter adorado essa experiência com esses dois. Parabéns ao casal.
Isso! Gosta de ver a esposa ser arrobada! Felicidades! Que ela fique bem larga!
Isso! Gosta de ver a esposa ser arrobada! Felicidades! Que ela fique bem larga!