A EGUA E EU (CONTO 2)

Assistindo aqueles vídeos na minha "sala de putaria", fiquei com o tesão a flor da pele, tanto que o pau doía de tão duro. Ficava chupando o ângulo do meu braço imaginando ser a buceta da égua daquele vídeo... Então, impulsionado pelo tesão tive a ideia (a que seria a mais louca que tive, até aquele dia).
Pensei: "vou ver se aquela égua do meio do caminho está sozinha e trazê-la pra cá."
Loucura, não? Foda-se, eu só queria meter a cara e a rola naquela buceta gostosa.

... Vesti minha roupa, pau latejando imaginando toda a cena. Sai da mata mais densa e fui em direção aonde havia encontrado com o vizinho amarrando a égua. Após andar um bom pedaço, tive a sorte grande... Encontrei somente a égua, amarrada em uma corda enorme e pastando. Havia um cocho com água e um balde vazio ao lado... Meu coração começou a disparar, uma pressão na cabeça de tanto nervosismo e o corpo meio que a tremer por medo do dono da égua estar por perto e eu não o vendo por conta do matagal. A égua era mansinha, até pq já a conhecia, já havia até andando algumas vezes nela, em outras ocasiões. Fiquei pensativo, mas quando olhei para todo aquele corpo (2m de cumprimento, pela bege, alta, crina marrom claro e uma buceta de deixar qualquer macho louco) tomei coragem para curtir aquele momento.
Enchi o balde com a água do cocho, desatei o nó da árvore, enrolei aquela corda imensa e pus nos ombros, peguei o balde e vim trazendo a égua cmg. Nesse momento, percebi que a buceta dela estava piscando e escorrendo um líquido branco mais claro e não sabia o que era, dada a minha inexperiência, nossa meu pau estava impossível de segurar na bermuda. Vim andando com ela e a levei para o local que mais me fazia feliz nesse mundo, minha "sala de putaria". Foi difícil entrar com ela na mata fechada, mas eu estava destinado a matar meu tesão e minha curiosidade. Ela era muito mansa e obediente, enfim consegui entrar com ela.
Amarrei-a justo a uma árvore que havia na lateral e próximo a um montante de capim, que logo seria devorado pela minha puta enquanto eu brincava com ela. Puta que pariu, eu tremia de nervoso e suava como um porco. Comecei fazendo carinho na cabeça dela e falando algumas coisa entre carinhosas e putarias. Fui correndo a mão pela crina dela e seu dorso até chegar na traseira. Nesse momento, ela levantou um pouco seu "rabo" e senti que ela iria aceitar a brincadeira. Fui acariciando a traseira até encostar minha mão no cu e na buceta dela, onde levantou ainda mais o "rabo" e comecei a limpar a área. Depois de limpinho, o local, um pouco tímido e com receio do coice, fiquei na lateral dela e enfiei um dedo na buceta que começou a piscar... Foi uma mistura de curiosidade e tesão. Meti mais um dedo e quando dei por mim já estava com os 4 dedos brincando na buceta daquela gostosa. Entrando e saindo.
Quanto tirei, senti um melaço intenso na mão, aproximei do nariz e senti um cheiro forte, que só me atiçou, logo coloquei a ponta da língua (tudo bem se vc não curte. Já eu, eu amo), senti um gosto diferente como nunca havia provado, era agridoce mais para amarguinho, o que pra mim era o gosto ideal. Era o gosto da minha puta. De 1 dedo na ponta da língua, levei os 4 dedos dentro da boca pra sentir tudo. Que maravilha, cara... Era a coisa mais saborosa que eu havia provado, na vida. Voltei a meter os 4 dedos nela e ao mesmo tempo acariciando seu dorso e falando as putarias clássicas...

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CONTINUA EM: [ A ÉGUA E EU (CONTO 3)]